Se você é dono de construtora, diretor ou engenheiro, sabe bem que o mercado da Construção Civil não para de mudar.
E o ano que vem, 2025, promete ser de novas oportunidades com a economia voltando a crescer e as tecnologias transformando o jeito de construir.
Não quer perder nada sobre o assunto? Leia esse post de blog que vai trazer as principais tendências.
E, claro, vamos explicar como você pode se preparar para aproveitar o melhor delas!
Segundo a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o mercado da construção civil deve receber investimentos de R$ 696 bilhões até 2026.
Desse total, uma parte significativa será destinada ao programa do governo “Minha Casa, Minha Vida”, com R$ 345,4 bilhões previstos para a construção de novas moradias.
Essa é uma ótima oportunidade para empresas que atuam nesse programa federal.
O investimento em sustentabilidade na construção civil continuará crescendo em 2025. Será cada vez mais comum a utilização de materiais biodegradáveis, concreto reciclado e madeira com certificação ambiental, entre outros produtos sustentáveis.
– Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e a importância da aplicação
Uma técnica na qual partes da estrutura são construídas fora do canteiro de obras, em módulos, e montadas no local final.
Essa abordagem reduz o tempo de construção e o desperdício de materiais, além de permitir um controle de qualidade mais eficiente.
Semelhante à modular, a construção pré-fabricada envolve a fabricação de componentes (como paredes e lajes) em um ambiente controlado, fora do canteiro de obras.
Esses componentes são transportados para o local e montados, acelerando o processo de construção e reduzindo custos.
São aqueles que produzem a mesma quantidade de energia que consomem ao longo do ano, geralmente através de fontes renováveis, como a energia solar.
Geram mais energia do que consomem, contribuindo para a redução da dependência de fontes de energia não renováveis e melhorando a sustentabilidade urbana.
Essas tendências são benéficas principalmente porque ajudam a reduzir o desperdício de materiais e o consumo de energia, promovendo uma construção mais eficiente e sustentável.
Tecnologias como Inteligência Artificial (IA), automação e Building Information Modeling (BIM) se tornaram indispensáveis para empresas que buscam se manter competitivas.
Elas permitem uma gestão mais eficiente de projetos, otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a precisão.
As mudanças climáticas estão se intensificando. Um estudo do Clima Meter, divulgado pelo G1, mostrou que as ondas de calor aumentaram em 1°C.
Além disso, as chuvas fortes que atingiram o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024 não foram causadas apenas pelo El Niño, mas também pela queima de combustíveis fósseis.
Esse desastre trouxe graves consequências, resultando em muitas mortes e grandes danos à infraestrutura local. Por isso, existe uma tendência de que as construções sejam cada vez mais resilientes e adaptadas para suportar eventos climáticos extremos.
Para se ter uma ideia da gravidade, uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial de 2023, divulgada pela Forbes, aponta que os custos com problemas causados na infraestrutura, propriedades e saúde podem chegar a US$ 3,1 trilhões por ano até 2050.
Então, uma das estratégias para reduzir esses danos é investir, cada vez mais, em infraestruturas adaptativas. Esses projetos são pensados para suportar condições extremas, como enchentes, terremotos, tempestades e outras adversidades.
Outra tendência é fortalecer estruturas existentes. Em vez de construir do zero, muitas vezes é mais viável e sustentável modernizar as construções que já estão em uso.
Isso inclui modernizar construções antigas com materiais mais duráveis e eficientes, além de incorporar novas tecnologias que aumentem a resistência e prolonguem a vida útil dessas edificações.
– Leia também: Como evitar enchentes nos grandes centros? A pavimentação intertravada como opção
Segundo a Deloitte, a tendência é que o uso dos EPIs inteligentes para construção civil aumente em até 35% em 2025.
Diferente dos equipamentos tradicionais, eles são equipados com tecnologia avançada, como sensores em capacetes e roupas conectadas.
Os EPIs inteligentes podem monitorar o ambiente e detectar situações de risco.
Por exemplo, um capacete inteligente pode identificar mudanças na temperatura ou níveis perigosos de gás, alertando o trabalhador antes que o problema se agrave.
Além disso, o monitoramento de saúde em tempo real é outra prática que vem ganhando espaço.
Tecnologias vestíveis, como pulseiras e relógios inteligentes, permitem monitorar a saúde dos trabalhadores, ajudando a identificar a fadiga, estresse ou outros problemas.
Com essa abordagem, é possível agir preventivamente, evitando que situações de risco se transformem em acidentes ou emergências.
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