Quanto pesa um bloco de concreto?

Quanto pesa um bloco de concreto?

Saber quanto pesa o bloco de concreto faz toda diferença na obra. Interfere no transporte, no esforço da equipe, na segurança e até no planejamento da estrutura. 

Agora, quando esse dado é ignorado, não é raro ver sobrecarga nos equipamentos, desperdício de tempo com manuseio mal calculado e até riscos para quem está trabalhando. 

Nesse post, você vai saber qual é o peso do bloco de concreto para você planejar e executar melhor as suas obras.

Quanto pesa um bloco de concreto?

Os blocos de concreto mais comercializados (10, 15 e 20) apresentam variações de peso conforme seu tipo e dimensões. Confira na tabela abaixo:

 

Tamanho

do bloco (cm)

Tipo do blocoPeso

aproximado (kg)

Bloco de 10Estrutural 12
Vazado8
Bloco de 15Estrutural 18
Vazado12
Bloco de 20Estrutural 24
Vazado16

 

Lembrando que esses pesos podem variar conforme a composição do bloco, a quantidade de cimento, pó de pedra, areia, aditivos e do tipo de acabamento.

O que influencia o peso do bloco de concreto?

Nem todo bloco de concreto pesa igual e isso tem motivo. Vários detalhes influenciam e entender isso ajuda muito na hora de planejar a obra:

  • Tamanho: blocos maiores naturalmente pesam mais;
  • Função: blocos estruturais, que sustentam carga, são mais pesados porque precisam ser mais resistentes. Já os de vedação, usados só para fechar paredes, são mais leves;
  • Composição: quanto mais cimento e aditivos na mistura, maior o peso;
  • Furos e vazios: blocos vazados são mais leves porque usam menos material;
  • Acabamento: alguns blocos feitos para ficar à vista (os chamados aparentes) podem ter um acabamento diferente, com mais compactação ou mistura especial — e isso também altera o peso.

Por que o peso influencia na sua obra?

Saber quanto pesa um bloco de concreto é fundamental em vários aspectos da construção:

Logística e transporte

Blocos maiores e mais pesados exigem veículos com maior capacidade e cuidados especiais no transporte para evitar danos. Isso pode aumentar o custo do frete e o tempo de entrega.

Mão de obra e segurança

O manuseio de blocos pesados pode ser mais cansativo para os profissionais, influenciando na produtividade e na necessidade de pausas. Além disso, o risco de acidentes aumenta sem o uso de equipamentos adequados.

Estrutura e durabilidade

Blocos estruturais mais pesados proporcionam maior resistência e durabilidade à construção, permitindo obras mais seguras e com maior vida útil.

Dimensionamento estrutural

O peso total da alvenaria influencia o cálculo da fundação e das estruturas de suporte, sendo essencial para garantir segurança e estabilidade da edificação.

Custo-benefício

Embora blocos mais pesados possam aumentar custos de transporte e mão de obra, eles oferecem maior resistência mecânica e durabilidade, reduzindo gastos com manutenção e reforços posteriores.

Vantagens de contar com fornecedores como a HR Premo em Juiz de Fora

Optar por fornecedores confiáveis e padronizados, como nós, traz benefícios importantes para sua obra:

  • Padronização dos blocos: garante uniformidade no tamanho, peso e qualidade facilitando o planejamento e a execução da obra conforme as normas técnicas;
  • Suporte técnico especializado: a HR Premo oferece orientação para escolha do bloco adequado, conforme a necessidade estrutural e de vedação do projeto;
  • Qualidade certificada: blocos fabricados com rigor técnico asseguram resistência, durabilidade e segurança para a construção;
  • Logística eficiente: fornecedores confiáveis possuem estrutura para entrega rápida e segura, evitando atrasos e danos no transporte;
  • Redução de desperdícios: blocos padronizados e dimensionados corretamente minimizam cortes e sobras, otimizando o uso dos materiais e reduzindo custos.

 

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Tinta para Blocos de Concreto: como escolher a ideal

Tinta para Blocos de Concreto: como escolher a ideal

Tinta para blocos de concreto é o que muita gente começa a procurar quando percebe que a parede está manchada, desbotada ou com aquele aspecto de mal cuidada. 

E sim, isso acontece com o tempo! A boa notícia é que pintar é uma forma simples de proteger e renovar os blocos. Mas para isso dar certo, é importante escolher a tinta certa para o seu tipo de ambiente — e é exatamente isso que você vai entender aqui.

Por que pintar blocos de concreto?

Além de melhorar a aparência, a tinta para blocos de concreto protege contra o sol, chuva e vento. Ela também pode ajudar a evitar mofo e outros problemas que aparecem com o tempo.

Tipos de tinta para blocos de concreto mais usados

Tinta látex acrílica

É feita à base de água e contém resina acrílica que garante que esse tipo de tinta para blocos de concreto tenha boa aderência e maior resistência ao sol, à chuva e ao desgaste do dia a dia. Como é solúvel em água, ela tem pouco cheiro, seca rápido e é fácil de aplicar e de limpar.

Além da resina, a fórmula inclui pigmentos, que dão cor e aditivos que ajudam a melhorar a aplicação, evitar bolhas, prevenir mofo e aumentar a durabilidade do acabamento.

Esse tipo de tinta funciona muito bem em blocos de concreto porque penetra nas superfícies porosas e, ao mesmo tempo, permite que a parede respire. 

  • Onde usar: em áreas internas e externas.
  • Vantagens: fácil de aplicar, seca rápido e tem boa durabilidade. Por ser uma tinta permeável, ela permite que a umidade natural do concreto evapore, evitando bolhas e descascamentos.
  • Manutenção: fácil de limpar e de repintar, se necessário.
  • Custo-benefício: geralmente é a mais acessível, com várias opções no mercado.

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Tinta borracha líquida

É composta principalmente por polímeros sintéticos, que são materiais derivados de resinas como o poliuretano ou o látex, responsáveis por formar uma camada elástica e impermeável sobre a superfície onde a tinta é aplicada. 

Quando seca, esse tipo de tinta para blocos de concreto cria uma espécie de película de borracha, que acompanha pequenos movimentos da estrutura sem rachar.

Além dos polímeros, a fórmula pode conter água ou solventes, dependendo do tipo de tinta. As versões à base de água costumam ter cheiro mais leve e são mais fáceis de aplicar e limpar. 

Já as com solvente tendem a ser mais resistentes, mas exigem mais cuidados na aplicação. A tinta também leva pigmentos, que dão cor ao produto, e aditivos que ajudam a melhorar a aderência, proteger contra os raios UV e evitar o surgimento de mofo e fungos.

  • Onde usar: áreas externas expostas à umidade, como muros e fachadas.
  • Vantagens: forma uma camada grossa e flexível que protege contra infiltrações.
  • Cuidados: exige uma base bem preparada para garantir boa aderência. A aplicação costuma ser mais lenta e técnica.
  • Custo: mais alto do que a tinta comum, mas compensa em áreas que precisam de maior proteção.

 

Tinta epóxi

É feita a partir de uma combinação de dois componentes: a resina epóxi e o agente catalisador (ou endurecedor). 

A resina é o que dá corpo à tinta para blocos de concreto, enquanto o catalisador é o responsável por iniciar a reação química que faz a tinta endurecer e aderir com firmeza à superfície.

Quando esses dois componentes são misturados, eles formam uma película rígida, altamente resistente e durável. Por isso, a tinta epóxi é muito usada em locais que precisam de proteção extra contra impactos, abrasão, produtos químicos e umidade.

Além da resina e do catalisador, a fórmula da tinta epóxi também inclui pigmentos, que definem a cor, e aditivos que ajudam a melhorar a aplicação e a resistência com o tempo. 

Como o processo de cura é mais complexo, essa tinta exige uma preparação cuidadosa da superfície para garantir boa aderência e acabamento.

  • Onde usar: garagens, oficinas, áreas industriais e espaços com muito tráfego.
  • Vantagens: oferece acabamento liso, resistente e durável. Protege bem contra água, gordura, óleo e produtos de limpeza.
  • Cuidados: a superfície precisa estar bem limpa e seca antes da aplicação. Também é comum usar um primer específico antes de aplicar a tinta.
  • Aplicação: é mais complexa, muitas vezes feita com rolo especial ou até pulverizador, e pode exigir uso de equipamentos de proteção.
  • Custo: mais alto, mas vale o investimento quando a durabilidade é prioridade.

 

Como pintar blocos de concreto

Faça o passo a passo a seguir, respeitando sempre as orientações na embalagem do produto. 

1. Faça uma boa limpeza

Retire a sujeira com uma escova dura, uma espátula ou um produto de limpeza para alvenaria. Depois, enxágue bem com água, de preferência com uma lavadora de alta pressão.

2. Veja se há rachaduras ou outros problemas

Se tiver rachaduras ou buracos, use uma massa apropriada, como a de poliuretano. Aplique com uma espátula e espere secar totalmente antes de seguir.

3. Use um primer

O primer ajuda a preparar a superfície e melhora a fixação da tinta. Prefira sempre o acrílico e passe com rolo ou pincel. Espere secar bem (geralmente 24 horas).

4. Pinte

Escolha uma tinta adequada para o local. Para áreas externas, prefira uma versão resistente à água e ao sol. Aplique em camadas finas, sempre esperando a primeira secar antes de passar a segunda.

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Construção modular: o que é, como funciona e principais vantagens

Construção modular: o que é, como funciona e principais vantagens

A construção modular é um método inovador na indústria da Construção Civil, que envolve a produção de módulos pré-fabricados em fábricas especializadas para a montagem depois no local da obra.

Este método tem ganhado popularidade devido à sua eficiência, rapidez e sustentabilidade.

Neste artigo, vamos explorar o que é a construção modular, os tipos de edificações que podem ser construídas com essa técnica, suas vantagens e por que é um bom investimento. Confira!

O que é construção modular?

A construção modular é um sistema da construção civil que utiliza módulos pré-fabricados, produzidos em fábricas sob condições controladas, para serem transportados e montados no local da obra. 

Quais são os tipos de construção modular?

Os principais tipos de construção modular incluem módulos de concreto, madeira, aço e contêiner. Cada tipo oferece diferentes vantagens em termos de resistência, durabilidade e flexibilidade de design.

A escolha do material depende do objetivo do projeto, clima da região e preferências estéticas. Esses módulos podem ser combinados para formar estruturas personalizadas.

O que pode ser feito com a construção modular?

A construção modular pode ser aplicada em vários projetos, como:

  • Casas;
  • Edifícios comerciais (escritórios, lojas, hotéis, etc);
  • Unidades de saúde;
  • Entre outros.

- Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

Como funciona a construção modular com concreto?

A construção modular com concreto é uma solução muito eficiente. Ela funciona assim: os módulos são pré-fabricados em um ambiente controlado e, depois, transportados e montados diretamente no local da obra.

Todo o processo acontece em várias etapas, e cada uma delas é fundamental para garantir que o projeto saia com qualidade e no prazo.

Etapas da construção modular com concreto

1. Projeto e aprovação

O processo começa com o planejamento, onde o cliente e o construtor trabalham juntos para criar um projeto que atenda às necessidades específicas.

Após a finalização do design, o projeto deve ser aprovado pelas autoridades competentes, garantindo que todas as normas de segurança e construção sejam atendidas.

2. Preparação da base

Antes da instalação dos módulos, é necessário preparar uma base sólida. Isso geralmente envolve a construção de fundações com concreto vazado ou a instalação de pilares e blocos de concreto.

A preparação da base é muito importante, pois os módulos precisam de uma estrutura estável para serem suportados.

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3. Fabricação dos módulos

Enquanto a base está sendo preparada, os módulos são fabricados em uma fábrica. Este processo pode incluir a moldagem de paredes, lajes e outras estruturas em formas específicas, garantindo que cada peça atenda aos requisitos do projeto.

A produção em ambiente industrial permite maior controle de qualidade e eficiência, resultando em módulos que chegam ao canteiro de obras quase prontos para instalação.

4. Transporte dos módulos

Após a fabricação, os módulos devem ser levados para o local da obra. Este transporte é feito geralmente por caminhões, uma vez que as peças são projetadas para serem facilmente movimentadas.

5. Instalação dos módulos

Com a base pronta e os módulos no local, inicia-se a montagem.

Os módulos são levantados por guindastes e colocados na posição correta na fundação preparada.

Cada módulo é projetado para se encaixar perfeitamente com os adjacentes, facilitando o processo de montagem.

6. Conexão e acabamento

Após a instalação dos módulos, as conexões de utilidades (como água e eletricidade) são feitas, e os acabamentos internos e externos são aplicados. Essa etapa finaliza a construção, deixando o edifício pronto para uso.

- Leia também: É possível aplicar textura no bloco de concreto? Entenda!

Vantagens da construção modular

As principais vantagens da construção modular incluem:

  • Rapidez: o tempo de construção é reduzido, pois os módulos são pré-fabricados e apenas precisam ser montados no local;
  • Economia: menor desperdício de materiais e os custos operacionais reduzidos são resultados diretos da produção em fábrica;
  • Sustentabilidade: a construção modular é uma construção sustentável pois gera menos resíduos e pode ser mais eficiente em termos de energia durante a produção;
  • Flexibilidade: os módulos podem ser facilmente adaptados ou reconfigurados conforme as necessidades do projeto.

Quanto custa o m² de construção modular?

O preço do m² da construção modular varia dependendo do tipo de material usado, a complexidade do projeto e a localização da obra.

Fatores como acabamento e transporte também influenciam o custo. Esse método pode ser mais econômico em comparação com a construção tradicional, principalmente em grandes projetos.

Quais são as desvantagens?

Algumas desvantagens da construção modular incluem limitações no design, já que a fabricação dos módulos pode restringir personalizações.

Além disso, o transporte dos módulos pode ser desafiador e caro em longas distâncias.

Outro ponto é que a montagem final no local exige mão de obra qualificada, o que pode elevar os custos dependendo da região.

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Com nossos produtos, você pode construir rapidamente, sem abrir mão da resistência e funcionalidade.

Na HR Premo, já realizamos mais de 327 projetos e instalamos 438.000 m² de pisos, sempre com o compromisso de entregar o melhor para sua construção.

- Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

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    Bloco de concreto celular x bloco de concreto vazado: qual escolher?

    Bloco de concreto celular x bloco de concreto vazado: qual escolher?

    Na construção civil, escolher o material certo pode garantir economia, eficiência e durabilidade. Dois materiais bastante comparados são o bloco de concreto celular e o bloco vazado de concreto.

    Cada um tem suas vantagens e desvantagens, por isso é importante entender as diferenças entre eles antes de decidir qual é a melhor opção para a sua obra.

    Continue a leitura e saiba qual a melhor opção para sua obra!

    O que é o bloco de concreto celular?

    O bloco de concreto celular é um tipo de concreto leve (até 60% mais leve), com uma estrutura porosa e espumosa.

    Ele é produzido adicionando espuma ou agentes expansores à mistura de cimento e água, o que o torna mais leve do que o concreto convencional.

    Essa leveza e a porosidade do bloco conferem a ele ótimas propriedades térmicas e acústicas, além de resistência ao fogo e a agentes químicos.

    O que é o bloco vazado de concreto?

    Já o bloco vazado de concreto é um elemento de construção que tem cavidades internas, o que o torna mais leve e fácil de manusear.

    Ele é feito com cimento, areia, pedra britada e água e é muito usado em paredes, muros e outras estruturas.

    O bloco de concreto vazado é conhecido pela sua durabilidade e resistência às condições climáticas, além de oferecer bom isolamento térmico e acústico.

    Aqui na HR Premo temos vários tipos de blocos de concreto vazado que podem ser úteis para a sua obra. Não deixe de conferir!

    - Leia também: Bloco de concreto é leve? Tire suas dúvidas sobre o assunto!

    Vantagens e desvantagens de cada bloco

    Qual é o lado bom e ruim de ter esses tipos de blocos? Confira!

    1. Bloco de concreto celular: vantagens e desvantagens

    Vantagens:

    • Leveza e economia: seu peso reduzido e o consumo menor de material resultam em economia de custos e maior agilidade na obra;
    • Isolamento térmico e isolamento acústico: Tem um ótimo desempenho na redução de ruídos e no controle da temperatura;
    • Resistência ao fogo: Não pega fogo, o que o torna ideal para áreas que precisam de segurança contra incêndios;
    • Versatilidade: Pode ser usado em diversas aplicações, desde paredes até lajes.

    Desvantagens:

    • Menor resistência à compressão: Comparado com o concreto comum, ele é menos resistente à compressão, o que pode limitar seu uso em áreas mais exigentes.
    • Deformação: Pode sofrer deformações, já que tem menor aderência às armaduras.

    2. Bloco vazado de concreto: vantagens e desvantagens

    Vantagens:

    • Durabilidade e resistência: Ele tem longa vida útil, é resistente ao tempo, insetos e corrosão;
    • Isolamento térmico e isolamento acústico:: Também oferece um bom conforto térmico e redução de ruídos;
    • Facilidade de construção: É fácil de manusear, o que acelera a obra;
    • Versatilidade: Pode ser usado em diversas construções, desde residenciais até industriais.

    Desvantagens:

    • Menor versatilidade estrutural: não é indicado para estruturas que precisam de alta resistência mecânica;

    - Leia também: Qual a diferença entre bloco estrutural e de vedação? Entenda!

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    Qual é a melhor opção?

    A escolha entre o bloco de concreto celular e o bloco vazado vai depender das necessidades do seu projeto.

    Se você precisa de um material mais leve, com excelente isolamento térmico e acústico, e que ainda seja resistente ao fogo, o bloco de concreto celular pode ser a melhor escolha, especialmente para vedação de vãos e preenchimento de lajes, onde não há tanta exigência de resistência à compressão.

    Se a prioridade é a durabilidade, resistência ao tempo e facilidade de construção, o bloco vazado é uma opção excelente. Ele é muito usado em projetos residenciais, comerciais e industriais, onde a resistência à compressão não é tão crítica.

    - Leia mais: Bloco de concreto ou tijolo? 5 principais diferenças na construção

    Qual o valor do bloco de concreto vazado?

    O valor dos blocos de concreto vazados pode variar conforme o tipo, tamanho, qualidade e região de compra.

    Em Juiz de Fora, MG, por exemplo, os preços podem oscilar entre R$0,77 e R$21,90 por unidade, dependendo das especificações do produto.

    Para ter informações precisas e atualizadas, é recomendável consultar diretamente nossa equipe para fazer um orçamento sem compromisso.

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    - Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

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      Como assentar paver? Dicas práticas para o procedimento

      Como assentar paver? Dicas práticas para o procedimento

      O paver, também conhecido como pavimento intertravado, é uma opção popular para calçadas, pátios e ruas por causa da sua durabilidade e estética versátil. Se você está planejando um projeto ou quer entender o processo, aqui você vai ver como assentar paver de forma eficiente e com ótimos resultados. 

      Como assentar paver?

      Veja nove passos para fazer um bom assentamento de paver: 

      1. Planejamento e design

      O primeiro passo é planejar o layout e escolher o tipo de paver. Considere o uso da área — se será uma calçada de alta circulação ou um pátio decorativo — pois isso influenciará o tipo de paver a ser escolhido. Faça um esboço detalhado da área, incluindo medidas precisas.

      2. Preparação do local

      Ela é fundamental para evitar o afundamento e a movimentação do paver no futuro. Remova cerca de 15 a 20 cm de terra do local onde o paver será instalado. É importante garantir que a base esteja nivelada e compactada. Para isso, use uma compactadora de solo, que pode ser alugada em lojas de equipamentos.

      3. Camada de base

      Após a compactação do solo, adicione uma camada de material de base, geralmente composto de brita ou cascalho. Esta camada deve ter aproximadamente 10 cm de espessura e também precisa ser compactada. A base proporciona uma fundação sólida e drena a água, evitando a erosão sob os pavers.

      4. Areia de assentamento

      Sobre a base compactada, espalhe uma camada de areia de assentamento. Esta camada deve ter cerca de 2,5 cm de espessura. A areia facilita o ajuste e o alinhamento dos pavers, além de ajudar a intertravar as peças firmemente.

      5. Colocação dos pavers

      Comece a colocar os pavers de uma extremidade da área, mantendo-os bem juntos. Use um padrão de assentamento conforme planejado, seja em linhas retas, em espinha de peixe ou qualquer outro desenho. Um martelo de borracha pode ser útil para encaixar os pavers suavemente no lugar.

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      6. Cortes e ajustes

      Você provavelmente precisará cortar alguns pavers para encaixá-los nas bordas ou ao redor de obstáculos como postes ou cantos. Uma serra de mesa com lâmina de diamante é ideal para fazer cortes limpos e precisos.

      7. Compactação

      Após todos os pavers estarem posicionados, passe a compactadora de solo sobre eles para intertravar a areia entre as junções. Isso ajuda a firmar todo o pavimento.

      8. Areia de bloqueio

      Finalize espalhando uma camada fina de areia de bloqueio sobre o pavimento e varrendo-a para as fendas entre os pavers. Uma última passagem com a compactadora ajuda a selar a areia nas juntas.

      9. Manutenção

      Embora os pavers sejam de baixa manutenção, é bom varrer e lavar periodicamente a área para manter a aparência limpa. Verifique sempre se há pavers soltos ou áreas afundadas, que podem ser facilmente reparadas removendo as peças afetadas, recompactando a base e reinstalando os pavers.

      Quanto custa a mão de obra para assentar paver?

      O custo da mão de obra para assentar paver varia conforme a região, a complexidade do projeto e os materiais utilizados. Em média, os preços podem oscilar entre R$ 25 e R$ 70 por metro quadrado.

      Projetos que envolvem padrões complexos ou condições de terreno desafiadoras podem levar a custos mais altos.

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        É possível aplicar textura no bloco de concreto? Entenda!

        É possível aplicar textura no bloco de concreto? Entenda!

        Você veio procurar uma resposta? Então, sim. É totalmente possível adicionar textura no bloco de concreto!

        E você já deve ter visto aquelas paredes ou pisos com desenhos em relevo, certo? Isso é exatamente o que estamos falando. Essa técnica dá um visual especial e único. Continue lendo o post para descobrir mais sobre isso.

        O que é a textura no bloco de concreto?

        A textura no bloco de concreto é uma técnica onde é possível adicionar padrões, relevos e detalhes à superfície dele e proporcionar um visual mais elaborado e personalizado.

        Quais são algumas aplicações criativas da textura no bloco de concreto?

        A textura no bloco de concreto pode ser usada de forma criativa em uma variedade de aplicações, como: paredes externas, fachadas de edifícios, elementos decorativos e paisagismo urbano.

        Benefícios da textura no bloco de concreto:

        Existem três grandes benefícios de colocar textura no bloco de concreto: estética, personalização e durabilidade.

        • Estética: a adição de textura pode deixar os blocos de concreto adequados para uma variedade de estilos arquitetônicos;
        • Personalização: com uma variedade de técnicas disponíveis, é possível adaptá-lo de acordo com as preferências estéticas e as necessidades do projeto;
        • Durabilidade: a textura aplicada aos blocos de concreto não compromete sua durabilidade ou resistência.

        Pode aplicar a textura direto no bloco de concreto?

        Sim. É possível aplicar a textura diretamente nos blocos de concreto utilizando técnicas como: moldagem, jateamento abrasivo ou adição de agregados.

        Técnicas para texturizar blocos de concreto:

        • Moldes texturizados: uso de moldes especiais, com diferentes padrões ou relevos, que são pressionados na superfície do bloco de concreto enquanto ele ainda está fresco. Isso cria uma variedade de desenhos: desde imitações de pedras naturais até formas geométricas modernas;
        • Jateamento abrasivo: utilização de areia ou outros materiais abrasivos para "lixar" parte da superfície do concreto. Isso revela a textura que está embaixo e cria efeitos que vão desde uma aparência rústica até acabamentos mais refinados;

         

        • Adição de agregados: adição de pedras, cascalhos ou até mesmo pedaços de vidro à mistura de concreto antes de colocá-la nos moldes. Quando endurece, eles ficam visíveis na superfície. Criam uma textura interessante e um visual único.

        Além das técnicas listadas acima, existem outras mais especializadas, como:

        • Aditivos químicos para alterar a textura da superfície do concreto;
        • Estênceis para aplicar padrões específicos;
        • Escovação manual para criar acabamentos texturizados.

        Quais são os desafios ou considerações importantes ao texturizar blocos de concreto?

        Garantir que a textura seja aplicada de maneira uniforme em toda a superfície dos blocos, considerar as condições ambientais durante o processo, como temperatura e umidade, e seguir medidas de segurança para evitar acidentes.

        A textura em blocos de concreto precisa de alguma manutenção especial?

        Cada técnica de texturização pode ter um requisito de manutenção diferente. Por exemplo: se a textura foi aplicada usando o método de adição de agregados, pode ser necessário verificar regularmente se eles não estão se soltando ao longo do tempo.

        Outra coisa que se deve sempre observar são as condições ambientais locais. Em áreas com chuva, calor ou frio intensos, a textura pode estar mais suscetível a danos ao longo do tempo. Nesses casos, pode ser necessário aplicar um selante ou revestimento protetor.

        A textura em blocos de concreto pode ser combinada com outras técnicas de acabamento?

        Sim. A textura no bloco de concreto pode ser combinada com outras técnicas de acabamento, como: pintura, papel de parede, gesso e reboco. Antes de decidir sobre o revestimento, é importante considerar alguns fatores. 

        Avalie a estética desejada, a funcionalidade do espaço, o orçamento disponível e a durabilidade do revestimento escolhido.

        • Pintura:

        Uma opção simples e eficaz. As tintas feitas especialmente para concreto grudam, têm muitas cores e acabamentos diferentes para escolher. Pintando os blocos, você pode deixar o local com o visual que quiser e criar o clima perfeito no seu espaço!

        • Papéis de parede:

        É ideal para quem quer um espaço mais decorativo. Existem papéis de parede feitos especialmente para grudar em superfícies irregulares, como o concreto. Eles têm diversos desenhos, texturas e estilos diferentes.

        • Gesso:

        O gesso pode ser aplicado diretamente sobre os blocos, proporcionando uma superfície lisa e uniforme para pintura ou aplicação de outros revestimentos decorativos. Esta é uma escolha popular para aqueles que desejam uma aparência mais tradicional ou contemporânea em suas paredes.

        • Reboco:

        Tem crescido a tendência de deixar as paredes de blocos de concreto sem revestimento adicional. Só o que usam é o reboco para preencher as juntas entre os blocos. Isso cria uma estética industrial e moderna, valoriza a textura e o aspecto bruto do concreto. É uma opção ideal para quem busca um estilo minimalista e urbano em sua decoração.

        Qual bloco não precisa de reboco?

        Os blocos de concreto com acabamento aparente, como os blocos de concreto celular autoclavado (CCA), são projetados para não requerer reboco, podendo ser deixados expostos como parte do design estético da construção.

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          Bloquete para quintal: conheça as principais vantagens do material

          O bloquete para quintal é fundamental nesse espaço tão importante da casa onde as pessoas relaxam, recebem amigos e familiares, e até mesmo praticam atividades físicas. Por isso, é importante que ele seja um ambiente agradável e funcional.

          Uma das formas de deixar o quintal mais bonito e prático é investir em um bom piso. Existem diversas opções disponíveis no mercado, mas uma que tem se destacado cada vez mais é o bloquete intertravado de concreto.

          O que é o bloquete para quintal?

          O bloquete é um piso intertravado, feito de concreto, que se encaixa perfeitamente, formando uma superfície uniforme e resistente. Ele é ideal para áreas externas, como quintais, jardins, garagens e calçadas.

          - Leia também: Pisos de concreto para jardim: modelos disponíveis + dicas de decoração

          Vantagens do bloquete para quintal

          O bloquete para quintal tem diversas vantagens em relação a outros tipos de piso, como:

          • Durabilidade: é um material resistente, que suporta o tráfego de pessoas e veículos sem se danificar;
          • Segurança: é antiderrapante, o que evita quedas e acidentes;
          • Estética: o bloquete para quintal está disponível em diversas cores, formatos e texturas, o que permite criar diferentes designs para o quintal;
          • Sustentabilidade: é um material permeável, que permite a infiltração da água da chuva no solo, o que contribui para a preservação do meio ambiente;
          • Facilidade de instalação: é fácil de instalar, o que reduz o tempo e o custo da obra;
          • Manutenção: é fácil de limpar e manter, o que garante a sua durabilidade e beleza;
          • Custo-benefício: o bloquete para quintal é um material com bom custo-benefício, pois oferece diversas vantagens a um preço acessível.

          Tipos de bloquete

          Existem diversos tipos de bloquete disponíveis no mercado, cada um com suas características e vantagens. Os principais tipos são:

          • Retangular: é o tipo mais comum e é ideal para áreas de grande circulação;
          • Quadrado: ideal para áreas de lazer;
          • Sextavado: oferece maior resistência e durabilidade, e é ideal para áreas de alto tráfego;
          • Paver: imita pedras naturais, e é ideal para áreas que exigem um visual mais rústico.

          - Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados

          Como escolher o bloquete ideal para o quintal

          Para escolher o bloquete para quintal ideal, é importante levar em consideração os seguintes fatores:

          • O tipo de uso: se for utilizado para o tráfego de veículos, é importante escolher um bloquete para quintal resistente e durável;
          • O estilo da casa: o tipo deve combinar com a residência para criar um ambiente harmonioso;
          • O orçamento disponível: isso porque o preço varia de acordo com o tipo, o tamanho e a qualidade do material.

          Onde comprar bloquete para quintal?

          Quem está localizado na região de Juiz de Fora, em Minas Gerais, pode comprar bloquete para quintal aqui na HR Premo.

          Quanto custa o bloquete para quintal?

          O preço do bloquete para quintal varia de acordo com o tipo, o tamanho e a qualidade do material.

          Para quem está localizado em Juiz de Fora (MG) e região, pode entrar em contato com os nossos especialistas aqui da HR Premo para pedir um orçamento sem compromisso.

          Mas lembrando que, além do preço do material, é importante levar em consideração o custo da mão de obra para a instalação do bloquete.

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          Como instalar o bloquete no quintal?

          A instalação do bloquete no quintal é um processo relativamente simples, mas é importante seguir as instruções do fabricante para garantir a durabilidade e a beleza do piso.

          O primeiro passo é preparar o terreno, nivelando e compactando a área onde o bloquete será instalado.

          Em seguida, é preciso colocar uma camada de areia para nivelar a superfície e facilitar o encaixe dos bloquetes.

          Por fim, basta encaixá-los, um a um, até cobrir toda a área desejada. É importante utilizar um martelo de borracha para fixá-los.

          - Leia também: Como assentar bloquete intertravado? Dicas práticas para o procedimento

          Dicas para manter o bloquete do quintal sempre bonito

          Para manter o bloquete do quintal sempre bonito, é importante seguir as seguintes dicas:

          • Limpar o bloquete regularmente com água e sabão neutro;
          • Evitar o uso de produtos químicos abrasivos, que podem danificar o material;
          • Remover as manchas com produtos específicos para bloquete;
          • Aplicar uma camada de impermeabilizante a cada seis meses, para proteger o bloquete da umidade e da sujeira.

          Com os devidos cuidados, o bloquete do quintal pode durar muitos anos, mantendo a beleza e a funcionalidade do seu espaço.

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          Na HR Premo, oferecemos blocos de concreto e pisos intertravados que combinam beleza, durabilidade e praticidade. São mais de 327 projetos concluídos e 438.000 m² de pisos instalados.

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          - Leia também: Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu

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            Bloco de concreto vazado: uma solução eficiente para sua construção

            Bloco de concreto vazado: uma solução eficiente para sua construção

            Se você está buscando um material resistente, prático e que ajude a agilizar o processo de construção, o bloco de concreto vazado pode ser o que você precisa.

            Além de ser versátil, ele oferece vantagens que vão desde a economia de tempo até uma estética moderna. 

            Para que serve o bloco de concreto vazado?

            O bloco de concreto vazado é muito utilizado em alvenarias de vedação e estruturais

            Ele oferece uma combinação única de resistência e economia, sendo perfeito para projetos que precisam unir qualidade e praticidade. 

            Além disso, esses blocos contribuem para o isolamento acústico e térmico, o que melhora o conforto dos ambientes.

            Outra vantagem do bloco vazado de concreto é a sua capacidade de facilitar a passagem de instalações elétricas e hidráulicas, já que os vazios internos podem ser aproveitados para acomodar esses sistemas. 

            Tipos de blocos de concreto vazados

            Veja os principais tipos de blocos de concreto vazados disponíveis para compra por quem está em Juiz de Fora (MG), aqui na HR PREMO.

            Bloco de 10 cm

            O bloco de concreto de 10 cm de largura é ótimo para construir divisórias e paredes de vedação, como muros de contorno e paredes que não precisam suportar muito peso. 

            Além disso, os seus espaços vazios facilitam a passagem de tubulações e cabos, o que ajuda nas instalações elétricas e hidráulicas.

            Bloco de 15 cm

            O bloco de concreto de 15 cm de largura é muito usado em construções residenciais e comerciais, especialmente para levantar paredes e muros que precisam suportar mais peso. 

            Ele é útil em paredes estruturais e divisórias que precisam de mais resistência. 

            Assim como outros blocos vazados, os seus espaços internos podem ser usados para passar tubulações e fiações.

            Bloco de 20 cm

            O bloco de 20 cm de largura é indicado para obras que exigem mais resistência, como construções industriais ou muros de contenção. 

            A sua maior espessura dá mais suporte, o que o torna ideal para paredes externas e outras estruturas que precisam aguentar mais peso.

            Precisa fazer uma obra em Juiz de Fora (MG) usando blocos de concreto? Clique no banner abaixo e peça um orçamento pelo WhatsApp! 

            Como e onde utilizar o bloco de concreto vazado?

            O bloco vazado de concreto pode ser usado em diferentes tipos de construções, como:

            • Muros e divisórias

            Por sua resistência, é uma excelente opção para erguer paredes e muros de contenção.

            • Paredes estruturais: 

            Devido à sua capacidade de suportar carga, ele também é utilizado em construções estruturais, principalmente em obras residenciais e comerciais.

            • Áreas externas: 

            Quando utilizados em muros e cercas, os blocos de concreto vazados dão um visual moderno ao espaço. Como deixam os ventos e a luz passarem, são ideais para jardins e varandas.

            Qual é o tamanho de um Bloco de concreto vazado?

            Os blocos de concreto vazados têm vários tamanhos, mas os mais comuns nos muros e paredes de vedação são os blocos de 14 x 19 x 39 cm.

            Quantos blocos de concreto vazados 14 x 19 x 39 vão por metro quadrado?

            Para calcular a quantidade de blocos de concreto vazados necessários por metro quadrado, é importante considerar as dimensões do bloco. 

            Mas, em média, são utilizados 12,5 blocos de 14x19x39 cm por metro quadrado de parede. 

            O que é melhor: muro de bloco de concreto ou de tijolo?

            Uma dúvida comum na construção civil é sobre a melhor escolha entre o muro de bloco de concreto e o de tijolo tradicional. 

            Sobre esse assunto, o bloco de concreto vazado oferece várias vantagens:

            • Resistência maior do que a dos dos tijolos: eles são indicados para obras que exigem maior durabilidade;
            • Rapidez na execução: as suas dimensões maiores cobrem mais áreas com menos unidades;
            • Menor desperdício: há menos quebras e perdas durante a obra;
            • Estética moderna: proporcionam um visual contemporâneo em muros ou paredes externas.

            Preço do bloco de concreto vazado na HR PREMO

            O preço do bloco de concreto vazado varia conforme o tamanho, quantidade e a região. 

            Mas uma coisa é certa: aqui na HR PREMO, você encontra condições especiais para sua obra. 

            Se você busca blocos de concreto vazado em Juiz de Fora e região ou pisos intertravados, fale com a HR PREMO. 

            Com mais de 300 projetos realizados, nossos especialistas vão te oferecer o melhor atendimento, produtos de alta qualidade e um orçamento que se encaixa no seu projeto. 

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              Como realizar o controle de entrada e saída de materiais na obra?

              Como realizar o controle de entrada e saída de materiais na obra?

              O controle de entrada e saída de materiais é muito importante na gestão de qualquer obra. Quando esses itens essenciais chegam atrasados ou são usados sem acompanhamento, eles podem gerar desperdícios, custos adicionais e atrasos no cronograma. Neste post, vamos explorar as melhores práticas para evitar problemas.

              O que é o controle de entrada e saída de materiais?

              O controle de entrada e saída de materiais é uma tarefa de gestão que envolve registrar, monitorar e acompanhar todos os itens que chegam e são usados em um canteiro de obra.

              Qual é a importância do controle de entrada e saída de material?

              Esse processo é essencial para garantir que os materiais necessários para a execução do projeto estejam disponíveis no momento certo, em quantidade adequada e em boas condições.

              Como fazer o controle de entrada e saída de materiais?

              Essas são algumas boas práticas para fazer o controle de entrada e saída de materiais da obra:

              1. Planejamento e organização

              1.1. Identificação e cadastro de materiais: 

              O primeiro passo é identificar e cadastrar todos os materiais que serão utilizados na obra. Cada item deve ter uma descrição detalhada, incluindo: especificações técnicas, unidade de medida, fornecedor, datas de compra e entrega. 

              Usar um sistema de gerenciamento de materiais (ERP) pode facilitar a organização e permitir um controle mais preciso.

              1.2. Planejamento de compras:

              Ele deve considerar o cronograma da obra, as etapas de construção e a necessidade de cada material em cada fase. Apesar da compra antecipada evitar atrasos, é preciso equilibrar os estoques para não sobrecarregar o local com materiais desnecessários.

              2. Recebimento e inspeção

              2.1. Conferência de documentos: 

              Ao receber os materiais, confira sempre a nota fiscal e o pedido de compra. Veja se a quantidade e as especificações estão corretas e de acordo com o pedido.

              2.2. Inspeção de qualidade: 

              Antes de aceitar os materiais, faça uma inspeção detalhada para garantir que eles  estão dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo projeto. Aqueles que estão danificados ou fora das especificações devem ser recusados e devolvidos ao fornecedor.

              3. Armazenamento adequado

              3.1. Organização do depósito: 

              O armazenamento correto dos materiais evita danos e perdas, por isso organize o depósito de forma que os itens fiquem facilmente acessíveis e identificados. Aqueles considerados perecíveis ou sensíveis devem ser guardados em condições que preservem sua integridade.

              3.2. Segurança no armazenamento:

              Tenha a certeza de que o armazenamento está seguro para evitar acidentes e  prevenir furtos. 

              4. Controle de saída de materiais

              4.1. Processos de solicitação e autorização: 

              Cada retirada deve ser autorizada por um responsável, garantindo que apenas as quantidades necessárias saiam do estoque.

              4.2. Registro de saídas: 

              Anote todas as vezes que os materiais forem retirados. Inclua a data, a quantidade, para que foram usados e quem pegou.

              5. Inventário e auditorias

              5.1. Inventário periódico: 

              Faça inventários regularmente para conferir se o que está no papel bate com o que está no estoque. Isso ajuda a encontrar diferenças que podem indicar problemas como roubos, desperdícios ou erros na hora de anotar.

              5.2. Ajustes e correções: 

              Depois de fazer os inventários, ajuste as informações no sistema de controle. Isso garante que os dados sobre o estoque estejam sempre atualizados e corretos.

              6. Tecnologia e automação

              6.1. Uso de sistemas informatizados: 

              Usar um sistema informatizado para gerenciar os materiais facilita o controle e dá uma visão mais clara e precisa do estoque. Tecnologias como RFID e códigos de barras podem ajudar a rastrear os materiais e automatizar os processos.

              6.2. Relatórios e análises: 

              Use um sistema para criar relatórios e análises regulares sobre o consumo de materiais. Isso ajuda a identificar padrões, otimizar o uso e planejar futuras compras.

              7. Sustentabilidade e redução de desperdícios

              7.1. Gestão de resíduos: 

              Crie regras para gerenciar os resíduos e minimizar o desperdício de materiais. Sempre que possível, incentive a reutilização e reciclagem.

              7.2. Consumo consciente: 

              Incentive os trabalhadores a usarem os materiais de forma consciente. Pequenos cuidados no dia a dia podem levar a grandes economias no final do projeto.

              Erros comuns no controle de entrada e saída de materiais na obra

              1. Não anotar corretamente a entrada e saída de materiais;
              2. Não verificar a qualidade e quantidade dos materiais recebidos;
              3. Armazenar de forma desorganizada e perder ou danificar os materiais;
              4. Fazer controle manual o que pode levar a erros e ineficientes;
              5. Falta de treinamento da equipe, o que gera maior chance de erros na gestão de controle de entrada e saída de materiais;
              6. Não fazer inventários regulares, o que impede a correção de divergências;
              7. Falta de comunicação clara entre equipe e responsáveis;
              8. Retirada de materiais sem processo formal;
              9. Planejamento insuficiente que causa excessos ou faltas de material;
              10.  Não reutilizar ou reciclar materiais, o que aumenta desperdício e custos.

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              Nossa equipe está pronta para ajudar você a evitar erros no controle de materiais, garantindo eficiência e precisão na sua obra.

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                Mercado da Construção Civil em 2025: principais tendências e expectativas

                Mercado da Construção Civil em 2025: principais tendências e expectativas

                Se você é dono de construtora, diretor ou engenheiro, sabe bem que o mercado da Construção Civil não para de mudar. 

                E o ano que vem, 2025, promete ser de novas oportunidades com a economia voltando a crescer e as tecnologias transformando o jeito de construir.

                Não quer perder nada sobre o assunto? Leia esse post de blog que vai trazer as principais tendências. 

                E, claro, vamos explicar como você pode se preparar para aproveitar o melhor delas!

                1. Retomada dos investimentos no mercado da Construção Civil

                Segundo a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o mercado da construção civil deve receber investimentos de R$ 696 bilhões até 2026. 

                Desse total, uma parte significativa será destinada ao programa do governo “Minha Casa, Minha Vida”, com R$ 345,4 bilhões previstos para a construção de novas moradias. 

                Essa é uma ótima oportunidade para empresas que atuam nesse programa federal.

                2. Mais sustentabilidade nas obras

                O investimento em sustentabilidade na construção civil continuará crescendo em 2025. Será cada vez mais comum a utilização de materiais biodegradáveis, concreto reciclado e madeira com certificação ambiental, entre outros produtos sustentáveis. 

                Outras tendências do mercado da construção para 2025 que vieram para ficar

                • Construção modular

                A construção modular é uma técnica na qual partes da estrutura são construídas fora do canteiro de obras, em módulos, e montadas no local final.

                Essa abordagem reduz o tempo de construção e o desperdício de materiais, além de permitir um controle de qualidade mais eficiente.

                • Construção pré-fabricada

                Semelhante à modular, a construção pré-fabricada envolve a fabricação de componentes (como paredes e lajes) em um ambiente controlado, fora do canteiro de obras. 

                Esses componentes são transportados para o local e montados, acelerando o processo de construção e reduzindo custos.

                • Edifícios de energia zero: 

                São aqueles que produzem a mesma quantidade de energia que consomem ao longo do ano, geralmente através de fontes renováveis, como a energia solar.

                • Prédios de energia positiva

                Geram mais energia do que consomem, contribuindo para a redução da dependência de fontes de energia não renováveis e melhorando a sustentabilidade urbana.

                Essas tendências são benéficas principalmente porque ajudam a reduzir o desperdício de materiais e o consumo de energia, promovendo uma construção mais eficiente e sustentável.

                3. Inovações tecnológicas 

                Tecnologias como Inteligência Artificial (IA), automação e Building Information Modeling (BIM) se tornaram indispensáveis para empresas que buscam se manter competitivas.

                Elas permitem uma gestão mais eficiente de projetos, otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a precisão. 

                4. Construções preparadas para as mudanças climáticas

                As mudanças climáticas estão se intensificando. Um estudo do Clima Meter, divulgado pelo G1, mostrou que as ondas de calor aumentaram em 1°C. 

                Além disso, as chuvas fortes que atingiram o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024 não foram causadas apenas pelo El Niño, mas também pela queima de combustíveis fósseis.

                Esse desastre trouxe graves consequências, resultando em muitas mortes e grandes danos à infraestrutura local. Por isso, existe uma tendência de que as construções sejam cada vez mais resilientes e adaptadas para suportar eventos climáticos extremos.

                Para se ter uma ideia da gravidade, uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial de 2023, divulgada pela Forbes, aponta que os custos com problemas causados na infraestrutura, propriedades e saúde podem chegar a US$ 3,1 trilhões por ano até 2050.

                Então, uma das estratégias para reduzir esses danos é investir, cada vez mais, em infraestruturas adaptativas. Esses projetos são pensados para suportar condições extremas, como enchentes, terremotos, tempestades e outras adversidades.

                Outra tendência é fortalecer estruturas existentes. Em vez de construir do zero, muitas vezes é mais viável e sustentável modernizar as construções que já estão em uso.

                Isso inclui modernizar construções antigas com materiais mais duráveis e eficientes, além de incorporar novas tecnologias que aumentem a resistência e prolonguem a vida útil dessas edificações. 

                5. Equipamentos de proteção individual inteligentes

                Segundo a Deloitte, a tendência é que o uso dos EPIs inteligentes aumente em até 35% em 2025. 

                Diferente dos equipamentos tradicionais, eles são equipados com tecnologia avançada, como sensores em capacetes e roupas conectadas. 

                Os EPIs inteligentes podem monitorar o ambiente e detectar situações de risco. 

                Por exemplo, um capacete inteligente pode identificar mudanças na temperatura ou níveis perigosos de gás, alertando o trabalhador antes que o problema se agrave. 

                Além disso, o monitoramento de saúde em tempo real é outra prática que vem ganhando espaço. 

                Tecnologias vestíveis, como pulseiras e relógios inteligentes, permitem monitorar a saúde dos trabalhadores, ajudando a identificar a fadiga, estresse ou outros problemas.

                Com essa abordagem, é possível agir preventivamente, evitando que situações de risco se transformem em acidentes ou emergências. 

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                  Churrasqueira de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

                  Churrasqueira de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

                   

                  Se você está pensando em adicionar uma churrasqueira de bloco de concreto no seu espaço ao ar livre, essa pode ser uma excelente ideia. Além de ser uma opção econômica, ela é durável e versátil. Veja as vantagens de usar esse material e um passo a passo para você construir a sua.

                  Pode fazer churrasqueira de bloco de concreto? 

                  Sim, é possível e comum fazer churrasqueira de bloco de concreto. Essa é uma opção econômica e durável que oferece flexibilidade no design. Tudo isso a torna uma escolha popular para construções.

                  Vantagens das churrasqueiras de bloco de concreto

                  1. Custo-benefício

                  Os blocos de concreto são materiais fáceis de encontrar e podem reduzir muito o custo do projeto.

                  2. Durabilidade

                  O concreto é conhecido por sua resistência a diferentes condições climáticas, o que é essencial para estruturas externas como churrasqueiras. Tendo cuidado, ela pode durar muitos anos com manutenção mínima.

                  3. Flexibilidade de design

                  Usar blocos de concreto permite personalizar o tamanho e o formato da churrasqueira. Você pode projetar uma que se encaixe perfeitamente no seu espaço externo e atenda às suas necessidades.

                  4. Isolamento térmico

                  O concreto possui propriedades de isolamento térmico. Elas ajudam a manter o calor necessário para cozinhar os alimentos de maneira eficiente ao mesmo tempo que mantém a parte externa da churrasqueira relativamente fria ao toque.

                  Qual é o melhor cimento para fazer churrasqueira? 

                  Argamassa refratária. Ela é feita para suportar altas temperaturas sem rachar ou deteriorar. 

                  Como fazer churrasqueira de bloco de concreto?

                  Quais materiais eu preciso para fazer uma churrasqueira de bloco?

                  • Blocos de concreto;
                  • Argamassa refratária;
                  • Grelha de churrasco;
                  • Nível;
                  • Colher de pedreiro;
                  • Pá;
                  • Trena e esquadro.

                  O que preciso para fazer uma churrasqueira de alvenaria?

                  Passo 1: Planejamento

                  Escolha o local para sua churrasqueira, garantindo que esteja em uma área segura e distante de estruturas inflamáveis. Use a trena e o esquadro para demarcar a área. Prepare uma fundação sólida, nivelando o terreno e adicionando uma camada de cascalho.

                  Passo 2: Montagem 

                  Comece a primeira camada de blocos de concreto, aplicando argamassa refratária entre eles para garantir estabilidade e resistência ao calor. Use o nível frequentemente para garantir que a estrutura esteja reta e nivelada. Continue empilhando os blocos até atingir a altura desejada.

                  Passo 3: Instalação da grelha

                  Certifique-se de que o espaço interno da churrasqueira seja suficiente para acomodar a grelha. Instale suportes dentro da estrutura, se necessário, para que ela  fique estável e segura.

                  Passo 4: Acabamento

                  Aplique uma camada final de argamassa refratária para cobrir quaisquer espaços ou buracos entre os blocos, melhorando o isolamento térmico e o acabamento visual. Você pode personalizar a aparência externa da churrasqueira com pintura ou revestimentos adequados para exteriores.

                  Passo 5: Cura e manutenção

                  Deixe a argamassa secar completamente por pelo menos 24 horas antes de usar a churrasqueira. Mantê-la coberta quando não estiver em utilização pode prolongar sua vida útil e manter sua aparência.

                  Quanto custa para fazer uma churrasqueira de bloco? 

                  O custo de construir uma churrasqueira de bloco de concreto pode variar bastante, dependendo do tamanho, do design e da região. Em média, os custos variam de R$400 a R$2.000. Esse valor inclui materiais como blocos de concreto, argamassa, grelhas e, possivelmente, custos com mão de obra, se você optar por contratar um profissional.

                  Como aumentar a vida útil da churrasqueira de bloco?

                  • Cubra a churrasqueira quando não estiver em uso: proteja a churrasqueira com uma capa para evitar danos causados por chuva e Sol;
                  • Use selante de concreto: para impermeabilizar os blocos, protegendo-os contra umidade e rachaduras;
                  • Limpeza após o uso: remova as cinzas e resíduos de comida para prevenir a corrosão e acumulação de sujeira;
                  • Faça manutenção regular: verifique se há rachaduras ou desgaste na argamassa e faça reparos conforme necessário para manter a estrutura sólida;
                  • Evite excesso de calor: não sobrecarregue a churrasqueira com muito combustível ou peso para evitar danos pelo calor excessivo;
                  • Mantenha ventilada durante o uso: para dispersar o calor adequadamente e proteger os blocos.

                  Compre o material para sua churrasqueira de bloco com a HR Premo!

                  Nossa equipe altamente qualificada e experiente se dedica na venda de produtos de concreto que embelezam, adicionam valor e funcionalidade ao seu ambiente. 

                  Aqui na HR Premo, você encontra a solução perfeita para suas necessidades, desde blocos de concreto até pisos intertravados.

                  Entre em contato e deixe-nos transformar suas ideias em realidade com soluções práticas, duráveis e esteticamente agradáveis. 

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                    Imagem de capa: Freepik/toyakisfoto

                    Saiba mais
                    NBR 6118: tudo sobre a norma ABNT para projetos de estruturas de concreto

                    NBR 6118: tudo sobre a norma ABNT para projetos de estruturas de concreto

                    Para as edificações serem seguras e duráveis, é muito importante seguir normas técnicas bem definidas. No Brasil, uma das mais importantes é a ABNT NBR 6118 que orienta o projeto de estruturas de concreto. 

                    Nesse post, vamos falar sobre a versão de 2023 e descomplicar as principais informações sobre ela.

                    Sobre o que é a NBR 6118:2023?

                    A ABNT NBR 6118:2023 serve como um guia para a construção segura de estruturas de concreto, como prédios, pontes, etc. Ela orienta como usar o concreto simples, armado ou protendido. Só não cobre os especiais (muito leves ou muito pesados).

                    Onde ela é usada?

                    Em construções que utilizam tipos de concreto comuns, ou seja, com massa específica entre 2 000 kg/m³ e 2 800 kg/m³. 

                    Também pode ser usada em concretos com diferentes níveis de resistência, classificados em dois grupos: I (C20 a C50) e II (C55 a C90), de acordo com a ABNT NBR 8953. 

                    No entanto, esta norma não abrange concretos específicos, como o concreto-massa e o concreto sem finos.

                    O que a norma não cobre?

                    Terremotos, explosões e incêndios que não são abordados por essa norma. Para esses casos, é preciso seguir outras específicas. 

                    Agora, em projetos mais complicados, como construções em alto-mar, túneis ou estruturas pré-fabricadas, a NBR 6118:2023 pode não ser suficiente sozinha. Nesses casos, outras orientações e ajustes são necessários para garantir que a construção seja segura.

                    Leia a norma completa aqui

                    Principais mudanças da NBR 6118 para a versão de 2023

                    Veja algumas das principais mudanças que estão no documento oficial da ABNT. Lembrando que existem muitas outras alterações. 

                    1. Redução do cobrimento nominal em estruturas pré-moldadas (Item 7.4.7.4)

                    Para estruturas de concreto pré-moldado pode-se aplicar uma redução de 5 mm no cobrimento nominal das armaduras.

                    Porém, isso só pode acontecer se houver um controle rigoroso na execução e limites de tolerância bem definidos. A orientação da NBR 6118:2023, nesse caso, é mencioná-la de forma clara nos projetos. 

                    2. Compressão (Item 8.2.10.1) 

                    Quando as tensões de compressão no concreto são menores do que 50% da sua resistência, podemos simplificar o cálculo considerando que a relação entre tensão e deformação é linear. 

                    O módulo de elasticidade, que mede a rigidez do concreto, é calculado usando um valor chamado secante. 

                    Para situações mais complexas, como nas análises de estado-limite último, utiliza-se diagramas que ajudam a prever o comportamento do concreto até ele atingir o ponto de ruptura.

                    Para eles, os cálculos são ajustados de acordo com a resistência específica do concreto, especialmente para os que têm acima de 40 MPa.

                    3. Revisão do coeficiente de aderência para diferentes categorias de aço (Item 8.3.2)

                    As barras de aço podem ser lisas ou possuir saliências e entalhes. Essas formas na superfície precisam seguir os padrões especificados pela norma e por outras seções relacionadas. 

                    A capacidade de aderência entre o aço e o concreto varia conforme o tipo de aço e é medida pelo coeficiente de aderência. Veja na tabela abaixo: 

                    Crédito imagem: ABNT NBR 6118:2023

                    4. Alteração na orientação dos ganchos dos estribos (Item 9.4.6.1)

                    Os ganchos dos estribos podem ter dois formatos principais: semicirculares ou em um ângulo de 135°, voltados para dentro da estrutura, com uma ponta reta que deve ter um comprimento de 5 vezes o diâmetro da barra, nunca inferior a 5 cm. 

                    Outra opção é o gancho com um ângulo reto, onde a ponta reta deve ter 10 vezes o diâmetro da barra, com no mínimo 7 cm de comprimento. Entretanto, esse formato não é adequado para barras e fios lisos. 

                    A recomendação é que os ganchos sejam preferencialmente feitos em ângulo de 135°, sempre voltados para dentro da estrutura. Além disso, o diâmetro da curva interna dos estribos deve seguir os valores mínimos definidos na tabela:

                    Crédito imagem: ABNT NBR 6118:2023

                    5. Critérios para classificação de ações em projetos (Item 11.2.2)

                     

                    As ações em projetos estruturais são organizadas em três categorias conforme a ABNT NBR 8681: permanentes, variáveis e excepcionais. 

                    Para cada tipo de construção, é necessário considerar as particularidades da obra e seguir as normas técnicas aplicáveis.

                    A água, por exemplo, pode ser classificada de forma diferente em cada situação — seja como uma ação permanente, variável ou especial — dependendo das condições específicas do projeto, conforme as orientações das normas ABNT NBR 6120 e ABNT NBR 8681.

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                      Escada de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

                      Escada de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

                      Se você está planejando construir uma escada de bloco de concreto resistente e funcional, esse tipo de material também apresenta diversas vantagens estéticas e estruturais. 

                      Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios de usar blocos de concreto e como fazer para garantir um resultado de qualidade. Vamos conferir os detalhes?

                      Vantagens de uma escada de bloco de concreto

                      Os blocos de concreto têm se destacado cada vez mais na Construção Civil por causa das suas diversas vantagens. Veja abaixo alguns dos principais benefícios de utilizar esse material na construção de escadas:

                      1. Durabilidade e resistência

                      Os blocos de concreto são conhecidos pela sua alta resistência e durabilidade. Quando usados na construção de escadas, eles garantem uma estrutura capaz de suportar grandes pesos e condições adversas, como exposição constante ao sol e à chuva. 

                      Isso os torna perfeitos tanto para áreas internas quanto externas, garantindo segurança e longevidade para a sua obra.

                      2. Custo-benefício

                      Em comparação a outros materiais, como madeira ou metal, o bloco de concreto tem um excelente custo-benefício. Além de ser mais acessível, sua manutenção é mínima, reduzindo os gastos a longo prazo. 

                      A HR Premo oferece blocos de concreto com um ótimo preço e qualidade para quem está localizado na região de Juiz de Fora (MG), sendo a escolha ideal para quem busca economizar sem abrir mão da segurança.

                      3. Versatilidade no design

                      Embora o concreto seja associado a uma estética mais simples e industrial, ele pode ser facilmente moldado para atender diferentes estilos de projeto. 

                      Uma escada de blocos de concreto pode ser finalizada com revestimentos de cerâmica, pedras ou até madeira, permitindo que você personalize o visual de acordo com as necessidades do ambiente.

                      4. Sustentabilidade

                      A construção com blocos de concreto também é uma alternativa sustentável. O material é reciclável, e os processos de produção da HR Premo seguem rígidos padrões ambientais, minimizando o impacto ecológico da obra.

                      Como fazer uma escada de bloco de concreto

                      Agora que você conhece as vantagens de optar pelos blocos de concreto, vamos explicar como construir uma escada eficiente e segura. A seguir, detalhamos o passo a passo:

                      1. Planejamento e medidas

                      Antes de iniciar a construção, é essencial fazer um planejamento detalhado. Defina o número de degraus, a altura e a largura da escada, sempre considerando o espaço disponível e a utilização. 

                      No geral, cada degrau deve ter entre 15 e 18 cm de altura e 28 a 30 cm de profundidade. Além disso, lembre-se de garantir uma largura mínima de 80 cm para facilitar a circulação.

                      2. Preparo da base

                      A base é fundamental para garantir a estabilidade da escada. Comece escavando a área onde os blocos de concreto serão assentados. 

                      O ideal é fazer uma base de concreto com pelo menos 10 cm de profundidade, reforçada com malha de aço para evitar fissuras. 

                      Aguarde o tempo de secagem antes de prosseguir para a próxima etapa.

                      3. Assentamento dos blocos de concreto

                      Com a base preparada, comece a assentar os blocos de concreto, sempre utilizando uma argamassa de boa qualidade para fixá-los. 

                      É importante garantir que cada bloco fique nivelado, para que a escada tenha um acabamento perfeito. Utilize uma linha-guia para garantir o alinhamento correto entre os degraus.

                      4. Acabamento

                      Após finalizar o assentamento dos blocos, você pode optar por deixar o concreto aparente ou adicionar um acabamento que valorize ainda mais o visual da escada. 

                      Materiais como porcelanato, pedras naturais ou até mesmo cimento queimado podem ser usados para dar um toque especial. 

                      Além de estética, o acabamento também oferece mais aderência aos degraus, aumentando a segurança.

                      Quanto custa uma escada de concreto pronta?

                      O valor de uma escada de concreto pronta depende do tamanho, complexidade e acabamento, mas em média, uma escada padrão pode custar entre R$ 3.000 a R$ 10.000

                      Esse valor inclui materiais (blocos de concreto, cimento, ferro para reforço) e a mão de obra. Modelos mais elaborados, como escadas com revestimentos ou acabamentos especiais, podem ter um custo mais elevado.

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                      Qual tipo de escada é mais barata?

                      Em termos de custo, as escadas retas são geralmente as mais baratas. Elas são mais simples de projetar e construir, exigindo menos materiais e mão de obra. 

                      Outros tipos, como as escadas em "L" ou em "U", tendem a ser mais caras devido ao aumento na complexidade do projeto e do trabalho de execução. 

                      Escadas helicoidais ou curvas, por exemplo, podem ser bem mais caras por conta do formato específico e maior exigência de detalhamento.

                      Quanto custa para fazer uma escada de concreto de 5 metros?

                      O custo de uma escada de concreto com 5 metros de altura varia de acordo com fatores como o tipo de escada (reta, em "L", etc.), a largura, o acabamento e a mão de obra. 

                      Para uma escada padrão reta, o valor pode variar entre R$ 5.000 a R$ 15.000, dependendo desses fatores e da região onde a construção será feita.

                      Quantos dias para fazer uma escada de concreto?

                      O tempo necessário para construir uma escada de concreto pode variar, mas em média, uma escada padrão (com base já preparada e sem revestimentos complexos) leva 5 a 7 dias para ser finalizada. 

                      Esse tempo inclui a preparação da base, a instalação dos blocos de concreto, o período de cura do concreto (que pode levar de 2 a 3 dias para secagem adequada) e os retoques finais. Escadas mais complexas ou com revestimentos podem levar mais tempo.

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                        Bloco de concreto é leve? Tire suas dúvidas sobre o assunto!

                        Bloco de concreto é leve? Tire suas dúvidas sobre o assunto!

                        Os blocos de concreto são amplamente utilizados na construção civil devido à sua durabilidade e resistência. No entanto, muitos se perguntam: o bloco de concreto é leve? Quais são os benefícios deste material para a minha obra?

                        Bom, a verdade é que não existe uma resposta fixa. Afinal, depende do tipo de material e do processo de fabricação.

                        Para te ajudar a entender melhor esse tema, elaboramos este artigo com todas as informações sobre o bloco leve de concreto: suas principais vantagens, o uso na construção civil e seu impacto nos custos e na logística. Continue a leitura!

                        Qual é o bloco de concreto mais leve?

                        O bloco de concreto celular, também conhecido como bloco de concreto espumoso, é considerado o mais leve do mercado.

                        Ele é obtido através de um processo industrial, fabricado a partir de cimento, cal, areia, gesso e alumínio, formando uma estrutura porosa que reduz significativamente seu peso sem comprometer a resistência. Isso torna o material mais leve e fácil de manusear.

                        De acordo com a ABNT NBR 13438:2013, o bloco de concreto leve deve possuir as seguintes dimensões:

                        • Espessura: 75mm;
                        • Altura: 200mm;
                        • Comprimento: 200mm.

                        Bloco de concreto leve celular

                        Os blocos de concreto simples para alvenaria, por outro lado, são vazados nas faces superior e inferior, com as dimensões especificadas pelo fabricante. Exemplo: 190mm x 190mm x 390mm.

                        - Leia também: Quais são as medidas do bloco de concreto? Confira!

                        Bloco de concreto leve de alvenaria

                        Qual o peso de um bloco de concreto?

                        Como citamos anteriormente, o peso de um bloco de concreto pode variar de acordo com o material utilizado.

                        De forma resumida, os blocos convencionais pesam entre 10kg a 15kg, enquanto os blocos leves podem pesar entre 4kg e 8kg, dependendo da sua composição.

                        - Leia também: Tipos de blocos de concreto: conheça os principais e suas finalidades

                        Principais vantagens do bloco de concreto leve

                        • Facilidade de manuseio: devido ao menor peso, os blocos leves reduzem o esforço físico dos trabalhadores;
                        • Rapidez na obra: a instalação, em muitos casos, se torna mais ágil, otimizando o tempo de execução;
                        • Isolamento térmico e isolamento acústico: contribui para maior conforto dentro dos ambientes;
                        • Sustentabilidade: o uso de agregados de concreto reduz o impacto ambiental.

                        Além disso, em alguns casos, o peso menor também significa menor gasto com frete.

                        Quando utilizar blocos de concreto leves?

                        Os blocos leves de concreto são indicados para projetos que exigem maior conforto térmico e acústico, como aplicações residenciais e comerciais, por exemplo.

                        Além disso, são ideais para construções modulares e estruturas que precisam de redução de peso.

                        - Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento

                        Preço do bloco leve para construção

                        O preço do bloco leve para construção pode variar de acordo com a região, o fornecedor e a quantidade adquirida. Apesar de um custo inicial ligeiramente maior, os benefícios em economia de tempo e mão de obra compensam o investimento.

                        HR Premo para pisos intertravados e blocos de concreto em Juiz de Fora/MG e região

                        Agora que você já conhece as principais características do bloco de concreto leve e suas vantagens para a construção, saiba que é preciso tomar bastante cuidado durante a escolha desse material.

                        Como em todo investimento de uma obra, é essencial garantir que os materiais utilizados sejam de boa qualidade para atender com eficiência e segurança todas as demandas.

                        Na HR Premo, temos os melhores blocos de concreto e pisos intertravados para garantir que seu projeto seja um sucesso! Já realizamos mais de 327 projetos e instalamos 438.000 m² de pisos.

                        Veja aqui algumas obras realizadas e os depoimentos de quem confiou na nossa empresa.

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                          Depósito de material de construção: como montar em seu canteiro?

                          Depósito de material de construção: como montar em seu canteiro?

                          Montar um depósito de material de construção no canteiro de obras não é só sobre encontrar um espaço para guardar as coisas.

                          A verdadeira questão é como isso pode otimizar o trabalho e melhorar a produtividade do seu time.

                          Quando o depósito está bem organizado, tudo flui melhor: as ferramentas ficam mais acessíveis, os materiais estão onde precisam estar e a obra ganha ritmo.

                          Pensando nisso, preparamos um guia para te ajudar a montar o depósito ideal. Confira!

                          5 pontos obrigatórios para o seu depósito de material de construção

                          A NR 11 traz regras importantes que você precisa seguir na hora de montar o depósito de material de construção.

                          1. Peso do material e capacidade do piso

                          Os materiais armazenados não podem ultrapassar o peso que o piso foi planejado para aguentar. Isso significa que é fundamental garantir que ele tenha a resistência adequada para suportar a carga sem causar danos ou riscos de desabamento.

                          2. Evitar obstrução de acessos

                          Os materiais não devem bloquear áreas importantes, como: portas, equipamentos de combate a incêndio e saídas de emergência.

                          Isso garante que, em caso de necessidade, as pessoas possam sair rapidamente e os sistemas de segurança funcionem.

                          3. Distância mínima entre material e estruturas laterais

                          Quando for empilhar os materiais, deixe um espaço de pelo menos 50 cm das paredes ou outras estruturas. Isso facilita o acesso, previne danos na construção e ainda ajuda a melhorar a circulação de ar.

                          4. Facilidade de acesso e circulação

                          O material precisa ser organizado de maneira que não bloqueie os caminhos, atrapalhe a luz ou impeça o acesso às saídas de emergência.

                          A ideia é que todos consigam se mover com facilidade e, se necessário, saiam rapidamente em uma situação de emergência.

                          5. Segurança de acordo com o tipo de material

                          Cada tipo de material tem suas próprias necessidades de armazenamento. Por exemplo, os inflamáveis precisam de cuidados especiais para garantir a segurança.

                          A principal recomendação é armazenar cada um deles de forma adequada às suas características, para prevenir qualquer risco de acidente.

                          - Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua

                          Recomendações adicionais dos nossos especialistas

                          Recomendações para depósito de materiais de construção

                          1. Escolha do local

                          Posicione o depósito de material de construção perto do local de trabalho para facilitar o transporte dos materiais e evitar perder tempo com deslocamentos longos.

                          Certifique-se de que o local tenha boa ventilação, iluminação e seja limpo. Isso ajuda a evitar danos aos materiais, como mofo ou ressecamento.

                          2. Organize o estoque

                          Organize tudo de forma lógica, com os materiais de maior uso em lugares mais fáceis de acessar.

                          Use etiquetas visíveis para que todos saibam onde está o que precisam. Assim, a equipe não perde tempo.

                          Fique de olho nos níveis de estoque e faça reposições regulares. Isso evita surpresas e atrasos durante a obra.

                          3. Estruture o depósito de material de construção

                          A estrutura do seu depósito precisa ser prática e funcional. Invista em prateleiras fortes que consigam suportar o peso dos materiais e que ajudem a manter tudo organizado.

                          Garanta que tenha espaço suficiente para manobras de empilhadeiras e caminhões, se necessário.

                          Se possível, mantenha o ambiente controlado, especialmente se você trabalhar com materiais sensíveis à temperatura ou à umidade.

                          4. Foque na segurança

                          Todo mundo deve ser treinado para manusear materiais de forma segura, principalmente os mais pesados ou perigosos.

                          Garanta que todos tenham os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários.

                          Use placas e sinais claros para indicar áreas de risco e procedimentos de segurança.

                          - Leia também: 10 EPIs para construção civil extremamente necessários

                          5. Tecnologia na gestão do depósito

                          Utilize ferramentas digitais para controlar o estoque, registrar entradas e saídas e gerar relatórios. Isso minimiza erros e facilita a organização.

                          Sempre que possível, automatize processos como a reposição de materiais e o controle de inventário. Isso economiza tempo e recursos, agilizando seu trabalho.

                          Como manter a limpeza do seu depósito?

                          Limpeza no depósito de materiais de construção

                          Aqui vão algumas dicas práticas para deixar o seu depósito em ordem:

                          1. Crie um cronograma

                          Ao invés de tentar fazer uma limpeza completa em um único dia, crie um cronograma que distribua as tarefas ao longo da semana. Assim, você mantém tudo limpo sem interromper o fluxo de trabalho.

                          2. Capacite a equipe

                          A conscientização sobre a importância de manter o ambiente limpo vai fazer toda a diferença no dia a dia.

                          3. Crie uma rotina diária de limpeza

                          Estabeleça um pequeno ritual diário, com tarefas simples como varrer o chão, limpar superfícies e organizar o que estiver fora do lugar. Essas ações ajudam a manter o espaço sempre arrumado.

                          - Leia também: Limpeza pós-obra: 10 dicas úteis para executá-la com eficiência

                          4. Use equipamentos de limpeza adequados

                          Certifique-se de usar ferramentas certas para a limpeza, como aspiradores industriais e vassouras, além de produtos específicos para cada tipo de superfície. Isso vai garantir uma limpeza rápida e eficiente.

                          - Leia também: Comprar materiais de construção online é vantajoso? Descubra

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                          HR PREMO para pisos intertravados e blocos de concreto em Juiz de Fora - MG

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                            NBR 9781: tudo sobre a norma ABNT para peças de concreto para pavimentação

                            NBR 9781: tudo sobre a norma ABNT para peças de concreto para pavimentação

                            Se você é dono de uma construtora, sabe que manter tudo em dia com as normas e garantir a qualidade dos materiais é um desafio constante. E quando se trata de pavimento intertravado, não seguir a NBR 9781 pode gerar retrabalho, custos inesperados e outros problemas.

                            Quer saber os detalhes sobre a regra? Leia o nosso post completo!

                            O que é e para que serve a NBR 9781?

                            A ABNT NBR 9781:2013 é uma norma técnica que estabelece as regras para as peças de concreto usadas em pavimentação intertravada.

                            Em termos simples, ela serve para garantir a qualidade e segurança dos pisos intertravados que são usados para construir pavimentos, como: calçadas, estacionamentos ou áreas de armazenamento que vão ter o tráfego de pessoas e de veículos.

                            - Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

                            O que diz a NBR 9781 sobre peças de concreto para pavimentação?

                            A NBR 9781:2013 traz vários pontos de atenção. Aqui no post, vamos falar sobre 8 e você pode ver todos os detalhes no pdf da norma. Veja alguns deles:

                            1. Os materiais que devem ser usados para fazer as peças de concreto

                            • Cimento Portland de qualquer tipo. Ele precisa estar de acordo com as NBRs 5732, 5733, 5735, 5736, 11578 e 12989;
                            • Agregados naturais, industrializados ou reciclados, mas de acordo com a ABNT NBR 7211 e outras;
                            • Água de acordo com a ABNT NBR 15900-1.

                            Na confecção do material, é permitido incluir aditivos e pigmentos, mas o primeiro deve seguir as regras da ABNT NBR 11768 e o último tem que ter base inorgânica e atender à ASTM C 979/C 979M.

                            2. Formatos que os pisos podem ter

                            A NBR 9781:2013 permite 4 tipos ao todo:

                            • Tipo I: formato quase retangular, em que o comprimento é o dobro da largura (relação 2:1);
                            • Tipo II: formato único, diferente do retangular;
                            • Tipo III: formatos geométricos diferenciados, como trapézios, hexágonos, triângulos, entre outros;
                            • Tipo IV: peças de diferentes tamanhos ou uma única peça com "juntas falsas".

                            3. Medidas e variações dos pisos intertravados de concreto

                            Define as medidas e variações permitidas para as peças de concreto:

                            • Comprimento: não pode ser maior que 250 mm;
                            • Largura: na parte da peça que será testada para resistência, a largura deve ser pelo menos 97 mm, mas pode ser menor que 100 mm, desde que a área de teste seja plana e permita desenhar um círculo de 85 mm de diâmetro;
                            • Espessura: mínima deve ser de 60 mm, e deve ser medida em múltiplos de 20 mm (exemplo: 60 mm, 80 mm, 100 mm);
                            • Índice de Forma (IF): não pode ser maior que 4 em peças usadas em locais com tráfego de veículos ou áreas de armazenamento;
                            • Tolerâncias dimensionais: o comprimento, a largura e a espessura das peças podem variar em até 3 milímetros para mais ou para menos em relação às medidas estabelecidas.

                            - Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados

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                            4. Inclusão de um espaçador de juntas obrigatório

                            Toda peça de concreto precisa ter um espaçador incorporado, que é um elemento que ajuda a manter o espaçamento correto entre os blocos quando elas são colocadas no lugar.

                            Ele deve seguir as normas da ABNT NBR 15953 para garantir que a peça tenha boa qualidade e não prejudique a estrutura.

                            - Leia também: Paginação de piso intertravado: o que é, principais tipos e como fazer

                            5. Uso de chanfro

                            O chanfro é o arredondamento ou corte nas bordas da peça de concreto. Ele serve para garantir que as peças se encaixem corretamente e, em alguns casos, para tornar o toque ou a passagem sobre a peça mais confortável.

                            Segundo a ABNT NBR 9781:2013, ele pode ser usado ou não, mas se for utilizado, o tamanho deve ser entre 3mm e 6mm, tanto na parte horizontal quanto na vertical da peça.

                            Chanfro na BR 9781
                            Crédito da imagem: ABNT NBR 9781:2013

                            6. Arestas

                            As arestas das peças de concreto são as bordas das faces laterais, superior e inferior. Elas precisam ser bem feitas e regulares.

                            7. Ângulo de inclinação

                            As peças de concreto devem ter um ângulo de 90°, ou seja, um ângulo reto, quando são instaladas.

                            8. Resistência característica à compressão

                            A resistência à compressão mede o quanto uma peça de concreto pode suportar de peso sem quebrar. Ela é testada quando a peça tem 28 dias de cura.

                            Segundo a NBR 9781:2013, esses são os requisitos:

                            • Para áreas com tráfego de pedestres, veículos leves e comerciais de linha: resistência mínima de 35 MPa;
                            • Para locais com tráfego de veículos especiais ou onde o concreto sofrerá abrasão intensa: resistência mínima de 50 MPa.

                            Qual é a NBR de pavimentação?

                            Há várias NBRs de pavimentação, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):

                            • NBR 7181: estabelece os procedimentos para a execução de revestimentos asfálticos, abrangendo desde o preparo do solo até a aplicação final do asfalto, incluindo especificações técnicas e critérios de aceitação;
                            • NBR 8953: trata do dimensionamento de pavimentos flexíveis, definindo espessuras mínimas e materiais recomendados conforme o tráfego esperado e as condições do solo;
                            • NBR 15116: foca na utilização de agregados reciclados de resíduos sólidos na pavimentação, promovendo práticas sustentáveis;
                            • NBR 16416: especifica os requisitos e métodos de ensaio para pavimentos permeáveis de concreto, permitindo a infiltração da água da chuva e reduzindo o escoamento superficial;
                            • NBR 9781: define os requisitos para a produção e instalação de pisos intertravados de concreto, abrangendo especificações técnicas para fabricação e critérios de instalação.

                            Encontre as melhores peças de concreto para pavimentação!

                            Somos referência na fabricação de blocos de concreto e pisos intertravados, de acordo com as normas de qualidade. Se você está em Juiz de Fora, não perca essa oportunidade!

                            Com mais de 327 obras realizadas, oferecemos produtos que garantem durabilidade, segurança e beleza para sua obra.

                            Confira os depoimentos de quem já confiou na gente e aproveite para pedir um orçamento!

                            - Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

                              * Imagem de capa: Envato/Elena_Nik

                              Saiba mais
                              Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

                              Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

                              Se você já tem ou está pensando em colocar esse tipo de piso, provavelmente quer que o seu investimento valha a pena, ou seja, que ele se mantenha bonito e resistente ao tempo. Para isso, é preciso investir em uma boa manutenção de pisos intertravados.

                              A boa notícia é que com as dicas certas, e um pouco de cuidado regular, você pode manter seu espaço livre de problemas comuns. Leia nosso artigo e veja algumas sugestões!

                              O que é piso intertravado?

                              O piso intertravado é um método de pavimentação que utiliza blocos pré-moldados de concreto que se encaixam uns aos outros, criam uma superfície uniforme e contínua sem a necessidade de argamassa para fixação.

                              Ele é muito utilizado nas calçadas, estacionamentos, praças e vias públicas. O motivo? Por causa da sua resistência, facilidade de manutenção e capacidade de reduzir o acúmulo de água na superfície.

                              - Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados

                              Vantagens do piso intertravado

                              Os pisos intertravados combinam durabilidade e estética. Eles facilitam a drenagem ao reduzir o risco de enchentes, ajudam na sustentabilidade e possuem manutenção prática.

                              Além disso, a variedade de designs amplia as opções estéticas. Apesar de um custo inicial mais alto, a longa vida útil e a economia com manutenções oferecem um bom custo-benefício.

                              Desvantagens do piso intertravado

                              Algumas desvantagens do piso intertravado são o crescimento de ervas daninhas entre as juntas dos blocos, necessidade de manutenção periódica e o custo inicial, que tende a ser mais alto do que outras opções de pavimentação.

                              Como fazer a manutenção de pisos intertravados?

                              A manutenção de pisos intertravados é fundamental para garantir sua durabilidade, estética e segurança. Aqui vão algumas dicas para mantê-los sempre em boas condições:

                              1. Limpeza regular

                              A limpeza regular é essencial para manter a aparência do piso intertravado. Use vassouras de cerdas macias para remover folhas, terra e outros resíduos. Para manchas ou sujeiras mais pesadas, utilize água e sabão neutro esfregando suavemente com uma escova de cerdas macias.

                              2. Controle de ervas daninhas

                              O crescimento de ervas daninhas entre as juntas pode ser um problema comum em pisos intertravados. Para controlá-las, é recomendável utilizar herbicidas específicos para pavimentos ou remover manualmente, garantindo que as raízes também sejam retiradas para evitar o reaparecimento.

                              - Leia também: Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados

                              3. Reposição de areia de assentamento

                              A areia de assentamento que preenche as juntas entre os blocos pode ser levada pela água da chuva ou pelo tráfego. É importante repor essa areia periodicamente, garantindo a estabilidade e a drenagem adequada do piso.

                              - Leia também: Como assentar bloquete intertravado? Dicas práticas para o procedimento

                              4. Reparos

                              Caso algum bloco se danifique ou desloque, é essencial fazer a substituição ou o realinhamento deles. A remoção dos danificados deve ser feita com cuidado para não atingir aqueles que estão em um bom estado. Depois, prepare a base e o leito de assentamento antes de colocar um novo bloco.

                              5. Selagem

                              A aplicação de um selante pode ajudar a proteger o piso contra manchas, desgaste e a proliferação de musgos e algas. Antes de aplicar, veja se o piso está limpo e seco. Lembre-se sempre de fazer conforme as instruções do fabricante.

                              6. Evite produtos químicos agressivos

                              Produtos de limpeza ácidos ou alcalinos podem danificar o piso intertravado. Sempre opte por produtos neutros e específicos para ele.

                              7. Drenagem adequada

                              Certifique-se de que o sistema de drenagem ao redor do piso intertravado esteja funcionando corretamente. Se estiver inadequado pode causar assentamentos ou deslocamentos dos blocos.

                              8. Inspeção regular

                              Faça inspeções regulares no piso para identificar qualquer problema cedo, como blocos quebrados ou deslocados, crescimento de ervas daninhas ou problemas de drenagem. Isso permite que você faça manutenções pontuais antes que se tornem problemas maiores.

                              Como recuperar um piso intertravado danificado?

                              É necessário substituir os blocos danificados ou realinhar aqueles que se deslocaram. Isso envolve remover os blocos afetados, preparar novamente a base se necessário, reinstalar ou substituí-los por novos.

                              Qual é o valor da mão de obra para a manutenção de piso intertravado?

                              O valor da mão de obra para a manutenção de piso intertravado pode variar bastante dependendo de vários fatores, como: localização, extensão e a complexidade do trabalho a ser realizado.

                              Em algumas regiões, os valores podem ser cotados por hora de trabalho ou por metro quadrado. Para pequenas manutenções, como a limpeza e a reposição de areia, o custo pode ser baixo. Já para trabalhos mais complexos, como a substituição de blocos danificados, o custo pode ser maior devido à necessidade de mão de obra especializada.

                              Para obter um orçamento preciso, o ideal é entrar em contato com profissionais ou empresas especializadas em pavimentação com piso intertravado e pedir um orçamento.

                              - Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

                              Transforme seus espaços com a HR Premo: referência em artefatos de concreto em Juiz de Fora (MG)

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                                Saiba mais
                                NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

                                NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

                                Os pavimentos permeáveis representam uma inovação na pavimentação e permitem a infiltração da água da chuva. No Brasil, a norma técnica NBR 16416, estabelecida pela ABNT, define os requisitos e métodos de ensaio para esses pavimentos.

                                Neste post, iremos explorar os principais pontos desta norma. Vamos abordar desde os materiais necessários e o projeto do pavimento até a execução, manutenção, testes e critérios de aceitação. Leia o artigo completo!

                                O que são pavimentos permeáveis?

                                Os pavimentos permeáveis, além de suportar o tráfego de pedestres e veículos, são projetados para permitir que a água da chuva infiltre-se através de sua superfície. Assim, reduz-se o escoamento superficial e contribui para a recarga dos lençóis freáticos.

                                O que é a norma NBR 16416?

                                A NBR 16416 é uma norma técnica brasileira estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que especifica os requisitos e métodos de ensaio para pavimentos permeáveis de concreto.

                                - Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

                                O que é abordado na NBR 16416?

                                A seguir, você vai ver em detalhes os principais pontos abordados pela norma NBR 16416:

                                1. Materiais abordados na NBR 16416

                                O concreto deve possuir características específicas que permitam a passagem de água. Além disso, deve atender aos requisitos de resistência mecânica e durabilidade. Veja em detalhes:

                                • Baixa relação água-cimento: para garantir que o concreto tenha os espaços vazios necessários para permitir a passagem da água, ou seja, menos pasta de cimento, o que resulta em mais porosidade;
                                • Agregados de concreto de tamanho específico: uso de pedras ou pedriscos de mesmo tamanho para permitir a passagem da água da chuva. Geralmente, são utilizados agregados grossos para criar uma estrutura aberta. A ausência ou a quantidade mínima de finos (como areia) nos agregados contribui para a formação de vazios no concreto;
                                • Aditivos e fibras: para ajudar a melhorar a resistência e a durabilidade mantendo a sua permeabilidade. Estes aditivos podem melhorar a distribuição dos poros;
                                • Espessura e compactação cuidadosa: elas devem ser ajustadas para garantir que a porosidade não comprometa a resistência estrutural. Uma compactação excessiva pode reduzir os espaços vazios diminuindo a permeabilidade;
                                • A mistura e especificação correta: envolve a dosagem adequada de cada componente e a homogeneização da mistura para garantir que as propriedades desejadas sejam uniformemente distribuídas em todo o concreto.

                                2. Projeto do pavimento

                                Saiba o que o projeto deve levar em conta para assegurar sua eficácia, segundo a NBR 16416:

                                • Topografia e drenagem natural: identifique áreas de acúmulo de água e garanta que o pavimento seja projetado para direcionar naturalmente o escoamento dela para áreas adequadas de drenagem;
                                • Tipo de solo: considere as características do solo onde o pavimento será instalado, pois diferentes tipos de solo têm diferentes capacidades de absorção de água;
                                • Tipo e intensidade de tráfego: isso influenciará a seleção dos materiais e a espessura do pavimento para garantir sua durabilidade e capacidade de suportar as cargas aplicadas;
                                • Camada de base e sub-base: deve especificar adequadamente para fornecer suporte estrutural adequado e promover a drenagem eficiente da água;
                                • Sistemas de drenagem integrados (como canaletas ou ralos): para lidar com volumes excessivos de água ou situações onde a drenagem natural não é suficiente;
                                • Considerações ambientais e estéticas: preservação de áreas verdes, habitats naturais e aspectos estéticos para garantir que o pavimento permeável se integre harmoniosamente ao ambiente.

                                3. Execução

                                A NBR 16416 detalha os procedimentos para a instalação correta do pavimento permeável, como:

                                • Preparação do local: remova qualquer vegetação, faça a limpeza da área para garantir uma superfície uniforme, verifique e corrija quaisquer irregularidades no terreno para garantir uma base sólida e nivelada para o pavimento;
                                • Nivelamento e alinhamento: os blocos devem ser assentados para ficarem nivelados e alinhados corretamente;
                                • Espaçamento entre blocos: é importante seguir as recomendações do fabricante, porque um espaçamento adequado garante a estabilidade do pavimento e permite que a água da chuva se infiltre livremente;
                                • Padrão de assentamento: existem vários como o padrão de juntas desencontradas e em escama de peixe. É importante seguir as orientações do fabricante para escolher o mais adequado;
                                • Manutenção dos vazios: durante a colocação dos blocos, garanta que os vazios entre eles permaneçam livres de acúmulo de material solto ou detritos.

                                - Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

                                4. Manutenção

                                A NBR 16416 traz algumas orientações para garantir que o pavimento permeável mantenha sua eficiência ao longo do tempo:

                                • Limpeza regular: para remover folhas, galhos, sujeira e outros resíduos que possam obstruir os poros dos blocos;
                                • Inspeções periódicas: para verificar sinais de danos estruturais, como trincas, afundamentos ou deslocamentos de blocos. Além disso, é importante verificar a eficiência da drenagem, observando se há acumulação de água ou obstruções nos vazios entre os blocos;
                                • Ações corretivas: com base nas inspeções, devem ser realizados reparos de danos, reposicionamento de blocos deslocados, limpeza mais profunda para remover detritos persistentes, etc.

                                - Leia também: Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

                                5. Testes e ensaios

                                A norma NBR 16416 estabelece métodos específicos para determinar a sua capacidade de permitir a passagem da água. Além de ensaios para verificar se os materiais atendem às especificações de resistência mecânica e durabilidade estabelecidas.

                                • Permeabilidade do pavimento: um dos testes comuns é medir a taxa de infiltração com equipamentos adequados para simular condições de chuva e medir a rapidez com que a água é absorvida;
                                • Resistência dos materiais: testes de compressão para avaliar a resistência à carga, verificar a capacidade de suportar esforços de flexão e testes de resistência ao desgaste para avaliar a durabilidade dos materiais ao longo do tempo.

                                - Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

                                6. Critérios de aceitação

                                Estabelece os padrões que os pavimentos permeáveis de concreto devem cumprir para ser considerados conforme a norma, como:

                                • Eficiência na drenagem: capacidade do pavimento escoar a água da chuva ao permitir que ela se infiltre através dele e seja adequadamente drenada para o solo. Para atender a esse critério, o pavimento permeável deve ter uma taxa adequada de infiltração de água e uma drenagem eficiente, minimizando o acúmulo na superfície do pavimento e prevenindo problemas de inundação ou erosão;
                                • Resistência e durabilidade: além da eficiência na drenagem, os pavimentos permeáveis também devem atender a requisitos de resistência e durabilidade. Isso se refere à capacidade do pavimento de suportar as cargas previstas, como o tráfego de veículos e pedestres, sem sofrer danos significativos.

                                Qual é a taxa de permeabilidade do piso drenante?

                                A taxa de permeabilidade do piso drenante pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo o tipo de material utilizado, o espaçamento entre os blocos, a compactação do solo subjacente, entre outros.

                                Geralmente, espera-se que um piso drenante tenha uma alta taxa de permeabilidade, permitindo que a água da chuva se infiltre através do pavimento e seja drenada para o solo de forma eficiente.

                                Qual é a porcentagem de permeabilidade do paver?

                                A porcentagem de permeabilidade do paver também pode variar dependendo de fatores como: tipo de material, geometria dos blocos e características do solo. Geralmente, eles são projetados para ter uma boa porcentagem.

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                                  Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

                                  Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

                                  Se você está pensando em melhorar a aparência e a funcionalidade de áreas externas, como pátios, calçadas e estacionamentos, esse tipo de artefato de concreto pode ser a escolha ideal. Agora, como fazer a instalação de piso intertravado em JF, Minas Gerais? É sobre isso que nós vamos falar aqui no post do blog.

                                  Entenda mais sobre o processo de instalação, preços do serviço, como escolher a empresa certa para o trabalho e como a HR Premo pode te ajudar! Leia o artigo completo! 

                                  O que é piso intertravado?

                                  O piso intertravado é composto por peças pré-fabricadas, geralmente de concreto, que se encaixam perfeitamente e garantem uma superfície sólida e resistente. Esse encaixe é essencial para sua durabilidade e estabilidade.

                                  Por esse motivo, ele é ideal para áreas externas, como:

                                  • Calçadas;
                                  • Pátios;
                                  • Estacionamentos;
                                  • Praças;
                                  • Estradas.

                                  Eles são feitos em diferentes formatos e cores, o que permite uma ampla gama de designs. A principal vantagem deste tipo de piso é sua capacidade de drenar a água, reduzir o acúmulo e o escoamento superficial.

                                  Além disso, sua manutenção é simples. Os blocos danificados podem ser substituídos individualmente, sem a necessidade de reformas extensas.

                                  Tipos de pisos intertravados

                                  Os tipos de pisos intertravados disponíveis incluem:

                                  Principais tipos de piso intertravado para instalação

                                  • Paver: blocos pré-fabricados de concreto utilizados para pavimentação de áreas externas e vias públicas. Eles são conhecidos por sua durabilidade e facilidade de manutenção;
                                  • Paviess (Unistein): tipo específico de bloquete intertravado, modelo Paviess, que possui 16 faces. É ideal para áreas com alto tráfego, como ruas e estacionamentos, devido à longa vida útil e facilidade de manutenção;
                                  • Piso 3D: são recomendados para fachadas de lojas, áreas de pedestres e calçadas. Eles são conhecidos por sua facilidade de manutenção e durabilidade;

                                  Outros tipos de piso intertravado para instalação

                                  • Placa 45 x 45: também conhecida como placa cimentícia, essa peça é ideal para revestir pavimentações em áreas externas. Ela reduz a absorção de calor na superfície, tornando-a mais agradável ao toque;
                                  • Pisograma: é adequado para pavimentação em áreas externas e possui um modelo vazado que permite a instalação de grama. Além de um acabamento esteticamente atraente, é uma opção ecológica por ser permeável, permitindo a absorção de água da chuva;
                                  • Piso em S: bloco de concreto intertravado permeável indicado para ambientes externos, como ruas, calçadas e praças públicas;
                                  • Piso Drenante: tipo de piso intertravado feito de material poroso, projetado para permitir a drenagem da água das chuvas, evitando o acúmulo na superfície. É adequado para áreas externas de alto tráfego e oferece rápida liberação da água.

                                  Como fazer a instalação de piso intertravado?

                                  A instalação de piso intertravado envolve vários passos:

                                  • Preparação do terreno: remoção de detritos e nivelamento do solo;
                                  • Base: aplicação de uma camada de brita para drenagem e compactação do solo;
                                  • Camada de areia: espalha-se uma camada fina de areia sobre a brita;
                                  • Assentamento dos blocos: colocação dos pisos intertravados seguindo o padrão desejado;
                                  • Corte e ajuste: cortes precisos nos pisos para encaixar nas bordas;
                                  • Compactação: uso de uma placa compactadora para assentar os pisos firmemente;
                                  • Preenchimento das juntas: espalhamento de areia sobre os bloquetes e varredura para preencher as juntas.

                                  Cada etapa da instalação de piso intertravado requer atenção aos detalhes para garantir a durabilidade e a estética.

                                  - Leia também: Paginação de piso intertravado: o que é, principais tipos e como fazer

                                  Como é feito o assentamento de piso intertravado?

                                  O assentamento do piso intertravado é uma importante etapa do processo de instalação. Profissionais qualificados garantem que as peças sejam colocadas de forma nivelada e alinhada.

                                  Isso não apenas melhora a estética, mas também garante a funcionalidade e a durabilidade do piso. Esse é um trabalho delicado que exige habilidade e experiência para ser realizado de maneira adequada.

                                  Qual areia usar para assentar o piso intertravado?

                                  A areia média é a mais recomendada por ter uma granulação que facilita a compactação e o nivelamento durante a instalação de pisos intertravados.

                                  Ela tem a capacidade de se acomodar adequadamente nos espaços entre os blocos, o que garante mais estabilidade e duração.

                                  É importante que a areia esteja limpa e livre de impurezas para assegurar uma boa aderência e qualidade do assentamento.

                                  Como escolher uma empresa para comprar ou instalar o piso intertravado?

                                  Ao escolher uma empresa para a instalação de pisos intertravados, é fundamental considerar alguns critérios:

                                  • Reputação: busque avaliações de clientes anteriores e referências;
                                  • Experiência: opte por empresas com experiência comprovada na instalação de piso intertravado;
                                  • Capacidade de entrega: certifique-se de que ela pode atender às suas necessidades e prazos;
                                  • Licenças e certificações: verifique se a empresa possui todas as licenças e certificações necessárias.

                                  - Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

                                  Qual é o valor da instalação de piso intertravado?

                                  O valor da instalação de piso intertravado pode variar bastante dependendo de vários fatores, como: a área a ser coberta, o tipo de bloco escolhido, a complexidade do design e as condições do local de instalação.

                                  Qual é o preço do metro quadrado do piso intertravado?

                                  O preço por metro quadrado do piso intertravado varia de acordo com o material, entre outros fatores. Novamente, é importante solicitar o orçamento aqui na HR Premo para ter uma ideia clara dos preços.

                                  Transforme seus espaços com a HR Premo: referência em pisos intertravados em Juiz de Fora

                                  Nossa equipe altamente qualificada e experiente se dedica a fornecer pisos intertravados que embelezam, adicionam valor e funcionalidade ao seu ambiente externo.

                                  Aqui na HR Premo, você encontra a solução perfeita para suas necessidades de pavimentação, desde blocos de concreto até a instalação de pisos intertravados.

                                  Entre em contato e deixe-nos transformar suas ideias em realidade com soluções práticas, duráveis e esteticamente agradáveis.

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                                  - Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

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                                  Piscina de bloco de concreto: vantagens do material, como fazer e valores

                                  Piscina de bloco de concreto: vantagens do material, como fazer e valores

                                  Construir uma piscina de bloco de concreto é emocionante para qualquer pessoa. Afinal, quem não quer ter a comodidade de ter uma área de lazer para aproveitar com os amigos e a família. Sem falar, claro, na vontade de aliviar o calor.

                                  O problema é que existem tantas opções de piscinas que fica até difícil saber se essa é uma boa opção. Para te ajudar, vamos trazer 5 vantagens de escolher esse modelo, além de dicas de como construir e valores.

                                  5 vantagens de construir uma piscina de bloco de concreto

                                  1. Durabilidade

                                  Uma piscina de bloco de concreto pode resistir às mudanças climáticas, desgastes naturais e impactos físicos. A sua estrutura pode ser preservada por anos, o que é um bom investimento a longo prazo.

                                  2. Flexibilidade de design

                                  A piscina de bloco de concreto pode ser personalizada de acordo com as preferências estéticas e o espaço disponível no local. Isso é possível, porque os blocos podem ser moldados e adaptados de várias formas e tamanhos.

                                  3. Manutenção simplificada

                                  Elas são relativamente fáceis de manter, porque a superfície lisa e não porosa dos blocos reduz o acúmulo de algas. A limpeza fica mais fácil, o que causa um gasto menor de tempo e dinheiro em produtos químicos e manutenção. Então, a piscina de bloco de concreto se torna a opção mais econômica a longo prazo.

                                  4. Mantém a temperatura da água

                                  Os blocos de concreto possuem um excelente isolamento térmico. Essa é uma característica excelente para locais onde as temperaturas variam muito, porque diminui a necessidade de aquecimento constante. O benefício é que isso economiza energia e até os custos operacionais.

                                  5. Valor estético e de revenda

                                  Uma piscina de bloco de concreto não apenas aumenta a estética da casa, condomínio, etc. Ele também pode elevar o seu valor de revenda. A qualidade duradoura é uma característica atraente para potenciais compradores, caso seja decidido vender o imóvel no futuro.

                                  Qual é o valor para fazer uma piscina de concreto?

                                  O custo de construir uma piscina de bloco de concreto pode variar dependendo de vários fatores, como: tamanho, profundidade, design, localização geográfica, qualidade dos materiais, etc.

                                  - Leia também: Quantos blocos por metro quadrado serão necessários na obra? Saiba calcular

                                  Quanto tempo dura uma piscina de concreto?

                                  A durabilidade de uma piscina de concreto depende de vários fatores, incluindo a qualidade da construção, os materiais utilizados e a manutenção regular. Em geral, uma estrutura bem construída e mantida pode durar muitos anos, com algumas estimativas variando entre 50 a 100 anos.

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                                  Como construir uma piscina de concreto?

                                  Construir uma piscina de bloco de concreto é um processo detalhado que envolve várias etapas específicas, como: planejamento, design, preparação do local, fundação e estrutura, instalação de encanamento, revestimento, impermeabilização e muito mais!

                                  Veja o passo a passo em detalhes:

                                  1. Planejamento e design

                                  Primeiro, é preciso fazer um desenho detalhado da piscina, incluindo: dimensões, profundidade e outras características. Verifique também quais são as regulamentações locais e tenha todas as licenças necessárias para construção.

                                  2. Preparação do local

                                  É necessário escavar a área onde a piscina será construída seguindo as dimensões do design.

                                  3. Fundação e estrutura

                                  Uma camada de concreto deve ser despejada no fundo para criar uma base sólida. Em seguida, os blocos são empilhados para formar as paredes da piscina. Normalmente, eles são reforçados com barras de aço e preenchidos com concreto para uma maior estabilidade.

                                  - Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento

                                  4. Instalação de encanamento e eletricidade

                                  É a hora de instalar as tubulações para o sistema de filtragem, drenagem e retorno da água. Se estiver planejando uma iluminação ou aquecimento, a fiação elétrica deve ser colocada neste estágio.

                                  5. Revestimento e impermeabilização

                                  As paredes e o fundo da piscina precisam ser vedadas para evitar vazamentos. Isso pode ser feito com uma membrana ou argamassa impermeabilizante. O revestimento final pode ser feito com azulejos, fibra de vidro ou outro material.

                                  6. Acabamentos externos

                                  É o momento de fazer a instalação das bordas ao redor da piscina e a construção do deck que pode ser produzido com madeiras, pedras ou outros materiais.

                                  7. Preenchimento e testes

                                  Após a conclusão de todas as construções e instalações, a piscina com bloco de concreto é enchida com água. Nessa hora, é preciso testar todas as funções, como filtragem, drenagem e iluminação para garantir que estejam funcionando corretamente.

                                  Dica extra para construir uma piscina de bloco de concreto

                                  Contrate profissionais qualificados para cada etapa do projeto. Tenha certeza de que todos os materiais e métodos de construção atendem aos padrões de qualidade e segurança. Além disso, tenha em mente o orçamento e esteja preparado para ajustes devido a imprevistos.

                                  Blocos de concreto e outros materiais para construir uma piscina, você encontra na HR Premo!

                                  Somos líderes no mercado e fazemos desde a produção até a distribuição de blocos de concreto e pisos intertravados de alta qualidade. Nossa missão é oferecer soluções eficientes e duradouras em pavimentação e sistemas construtivos.

                                  Com anos de experiência, cada produto da HR Premo é desenvolvido para se destacar no cenário da construção. Peça um orçamento e eleve o nível de qualidade e durabilidade dos seus projetos!

                                  - Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

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                                    Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

                                    Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

                                    Você sabia que existem regras para a construção de calçadas e passeios? Elas são regidas por normas como a NBR 9050, mas também devem seguir as orientações das leis municipais. Nesse post, nós vamos falar sobre o decreto do município de Juiz de Fora - MG, de nº 11.342, de 21 de setembro de 2012.

                                    Leia o post completo para entender um pouco mais!

                                    O que são as calçadas e passeios?

                                    As calçadas e passeios podem ter definições um pouco diferentes.

                                    Calçada

                                    É uma parte separada da via onde os carros passam. Nesse local, não é permitida a circulação de automóveis, só de pedestres. Quando é possível, pode ser colocada árvore, poste, sinalização, etc.

                                    Passeio

                                    É uma parte da calçada dedicada exclusivamente à passagem livre de pedestres. Nesse trecho, não pode ter nenhuma árvore, sinalização, mesas de bares ou qualquer outra coisa atrapalhando o livre acesso das pessoas.

                                    Em alguns locais, o passeio é uma parte da pista de rolamento (onde os carros passam). Nesse caso especial, ele é separado por pintura ou barreira física para a circulação exclusiva de pedestres e, em casos excepcionais, de ciclistas.

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                                    Qual é a norma para calçadas?

                                    A norma para calçadas no Brasil é regida principalmente pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelo Código de Trânsito Brasileiro, além de legislações municipais específicas.

                                    A norma ABNT NBR 9050 é uma das principais referências, estabelecendo critérios e parâmetros técnicos para tornar as calçadas acessíveis a todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

                                    Quais são as regras para as calçadas segundo a NBR 9050?

                                    As calçadas devem ser largas o suficiente para circulação segura das pessoas, ter superfície antiderrapante e estável, inclinação para drenagem de água, rampas e pisos táteis para acessibilidade, e serem livres de obstáculos e irregularidades.

                                    Quais são as regras para construção de calçadas em Juiz de Fora?

                                    Além da NBR 9050, cada município tem leis específicas. Nesse post, vamos falar sobre as regras para construção de calçadas, de acordo com o decreto de nº 11.342, do município de Juiz de Fora (MG).

                                    Veja um resumo das normas para calçadas e passeios:

                                    1. Largura das calçadas

                                    As calçadas devem ter no mínimo 2 metros de largura, com uma faixa livre de 1,20 metros, para a circulação de pedestres (passeio). O espaço restante é destinado à faixa de serviço ou mobiliário urbano.

                                    2. Divisão das calçadas

                                    Calçadas com até 2,50 metros de largura serão divididas em faixa de serviço e livre. Naquelas com mais de 2,50 metros, elas podem ter uma faixa de acesso adicional, com requisitos semelhantes as outras faixas.

                                    2.1. Faixa de serviço 

                                    A "faixa de serviço" é uma parte da calçada, com 0,80 metros de largura, onde podem ser colocadas árvores, rampas, postes, placas de trânsito e bancos.

                                    Esta faixa precisa ter um piso bem nivelado e que não seja escorregadio. Deve ter uma leve inclinação para ajudar a água da chuva a escoar.

                                    É importante que nada nesta faixa bloqueie o caminho onde as pessoas andam, principalmente, nas esquinas.

                                    2.2. Faixa livre 

                                    Destinada somente para as pessoas andarem. Idealmente, ela deve ter 1,50 metros de largura, mas nunca menos que 1,20 metros. Não deve ter nenhum obstáculo, como: postes, buracos ou degraus.

                                    Além disso, a superfície deve ser lisa, sem ser escorregadia, para evitar quedas especialmente nos dias de chuva.

                                    Também é importante que essa faixa tenha uma leve inclinação, tanto em seu comprimento quanto na largura, para ajudar na drenagem da água.

                                    Para guiar pessoas com deficiência visual, devem ser usadas faixas táteis no chão, com relevos que podem ser sentidos com os pés ou com uma bengala, para ajudar a orientar o caminho.

                                    3. Rebaixamento do meio-fio para pedestres

                                    O  rebaixamento do meio-fio serve para facilitar o acesso dos pedestres, especialmente para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

                                    As rampas de rebaixamento devem ser construídas com uma superfície regular, antiderrapante e ter uma inclinação máxima de 8,33%. A largura deve ser compatível com a faixa de pedestres e sem desnível entre a calçada e a rua.

                                    4. Calçadas estreitas

                                    Se a calçada for mais estreita que 1,20 metros, todo o espaço deve ser usado como faixa livre.

                                    5. Exceções em lugares históricos ou de interesse social

                                    Em áreas especiais, pode-se admitir larguras menores da calçada, desde que sejam justificadas e aprovadas por órgãos competentes.

                                    6. Outras regras para construção de calçadas:

                                    Pode-se usar lombadas perto das faixas de pedestres. É importante planejar as calçadas em novos projetos de construção, seguindo as regras de acessibilidade.

                                    - Leia também: Calçada de paver ou concreto convencional: qual a melhor escolha?

                                    Quais são as dicas e orientações para estar em dia com as regras para construção de calçadas?

                                    Para garantir que todos os aspectos técnicos sejam atendidos, é aconselhável consultar profissionais de engenharia civil ou arquitetura especializados em urbanismo.

                                    Construa calçadas com blocos de concreto da HR Premo!

                                    Por aqui, temos diversos pisos intertravados e blocos de concreto para construir. sua calçada E, claro, temos muitos outros itens para a sua construção.

                                    Somos especializados em concreto e nossa equipe está mais do que pronta para avaliar a sua obra e colaborar com materiais de alta qualidade. Conheça todos os nossos produtos e entre em contato!

                                    - Leia também: Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

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                                    Saiba mais
                                    7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

                                    7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

                                    Blocos, lajes e pavers são alguns dos produtos mais usados em obras. Agora, para o projeto ser feito com excelente qualidade e ter um melhor custo-benefício, é preciso escolher bem em qual fábrica de artefatos de concreto você deve comprar os materiais.

                                    Para te ajudar a decidir, fizemos esse conteúdo com dicas importantes. Leia o texto completo para saber!

                                    O que é artefato de concreto?

                                    Os artefatos de concreto são elementos pré-fabricados e moldados a partir de misturas de cimento, areia, água, entre outros. Alguns exemplos são os blocos de concreto, tubos de concreto, lajes pré-fabricadas, entre outros

                                    Qual é o cimento ideal para os artefatos de concreto?

                                    O cimento Portland é a escolha mais comum para a produção desses artefatos, pois tem uma alta resistência e versatilidade. 

                                    - Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

                                    Como é feita a produção de artefatos de concreto?

                                    A produção é feita em uma fábrica de artefatos de concreto. Ela começa com a preparação da mistura que combina o cimento com a areia, agregados para concreto e água. Depois, é minuciosamente homogeneizada em betoneiras para tornar a distribuição dos componentes uniforme.

                                    Em seguida, a mistura é despejada em moldes e é feita a compactação para eliminar possíveis bolhas de ar. Durante o processo de secagem, os artefatos ficam em condições ideais para que o concreto ganhe resistência e durabilidade. Isso é feito através do controle da umidade, temperatura e tempo de cura.

                                    A etapa final é o acabamento, como: lixamento ou a aplicação de revestimento. Após isso, os produtos seguem para uma rigorosa inspeção de qualidade. Depois, são embalados e acomodados de forma apropriada para o transporte e o armazenamento.

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                                    Tipos de artefatos de concreto

                                    Existem vários tipos de artefatos de concreto disponíveis no mercado. Cada um deles atende a uma necessidade específica na construção. Veja alguns exemplos:

                                    • Blocos de concreto: são utilizados na construção de paredes, muros e estruturas. Os tipos de blocos de concreto variam e podem ser vazados, estruturais ou de vedação;
                                    • Lajes pré-fabricadas: são painéis de concreto que já chegam prontos à obra utilizadas para a formação de pisos e coberturas em edifícios;
                                    • Guias de concreto: delimitam e protegem as bordas de pavimentos, calçadas e jardins;
                                    • Pisos intertravados: são peças de concreto utilizadas em pavimentações de áreas externas, como: calçadas, pátios e estacionamentos. Existem diversos tipos de pisos intertravados, como os pavers e paviess, por exemplo
                                    • Tubos de concreto: são peças cilíndricas que facilitam o escoamento de água em obras de infraestrutura. São muito importantes para prevenir alagamentos e erosões;

                                    Além dos itens acima, existem vários outros artefatos de concreto, como: estátuas, ornamentos de jardim, caixas de inspeção, grelhas, bueiros, etc.

                                    - Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua

                                    7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto

                                    Quer comprar esses produtos para usar nas obras? Confira 7 dicas para escolher a fábrica de artefatos de concreto com melhor custo-benefício para você.

                                    1. Reputação da fábrica de artefatos de concreto no mercado

                                    Avaliações de clientes anteriores e a presença em projetos de renome podem ser indicativos da qualidade dos produtos.

                                    2. Certificações e padrões de qualidade

                                    Tenha certeza de que a fábrica de artefatos de concreto segue normas e padrões de qualidade da indústria. Certificações como ISO 9001 são um bom indicativo de compromisso com a excelência.

                                    - Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

                                    3. Variedade de produtos

                                    Uma boa fábrica de artefatos de concreto oferece uma ampla variedade de produtos para atender às diferentes necessidades de construção.

                                    4. Tecnologia e maquinário

                                    Verifique se ela investe em tecnologia e maquinário moderno, o que pode impactar diretamente na qualidade dos artefatos produzidos.

                                    5. Atendimento ao cliente

                                    Veja como é a relação da empresa com o cliente. Ela é capaz de esclarecer dúvidas? Fazer pedidos e resolver eventuais problemas? Certifique-se de que a fábrica oferece um suporte eficiente.

                                    6. Prazos de entrega

                                    O que você deve observar é se a empresa cumpre com os prazos, porque a pontualidade na entrega dos produtos é essencial para evitar atrasos em obras e projetos.

                                    7. Sustentabilidade

                                    Vale a pena conferir se existe a preocupação da fábrica com práticas sustentáveis, como: o uso de materiais reciclados ou a implementação de processos que ajudem a proteger o meio ambiente.

                                    - Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e a importância da aplicação

                                    Conheça a fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora: HR Premo!

                                    Somos líderes no mercado e fazemos desde a produção até a distribuição de blocos de concreto e pisos intertravados de alta qualidade. Nossa missão é oferecer soluções eficientes e duradouras em pavimentação e sistemas construtivos.

                                    Com anos de experiência, cada produto da HR Premo é desenvolvido para se destacar no cenário da construção. Peça um orçamento e eleve o nível de qualidade e durabilidade dos seus projetos!

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                                    10 EPIs para construção civil extremamente necessários

                                    10 EPIs para construção civil extremamente necessários

                                    A segurança desempenha um papel crucial em ambientes de construção. Por isso, os EPIS para construção civil são indispensáveis para prevenir acidentes e fomentar um ambiente de trabalho seguro.

                                    Neste artigo, você vai conhecer mais detalhes sobre os EPIs, a importância do seu uso na construção civil e os principais modelos utilizados neste setor. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

                                    O que são EPIs?

                                    EPIs, ou Equipamentos de Proteção Individual, são dispositivos ou acessórios projetados para proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

                                    Tais equipamentos são projetados para reduzir os riscos ocupacionais e evitar lesões ou doenças relacionadas ao trabalho.

                                    Na construção civil, onde os riscos são numerosos e variados, o uso adequado de EPI é absolutamente essencial.

                                    - Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua

                                    Importância do uso dos EPIs na construção civil

                                    De forma geral, os principais riscos em uma construção civil são as exposições a quedas, choques elétricos e contato com produtos químicos.

                                    Nesse sentido, os EPIs são projetados especificamente para enfrentar esses riscos, como capacetes de segurança que protegem a cabeça contra impactos e óculos de proteção para os olhos contra as partículas em suspensão, por exemplo.

                                    A verdade é que não utilizar estes equipamentos apropriados pode resultar em multas para as empresas e até mesmo colocar em risco a vida dos trabalhadores. Para isso, existem normas de segurança que exigem a utilização dos EPIs, como a Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18).

                                    Dentre os principais benefícios dos Equipamentos de Proteção Individual na construção civil, podemos citar:

                                    • Proteção Individual: como citamos, os EPIs protegem os trabalhadores contra lesões, contaminação e outros riscos ocupacionais, garantindo sua segurança e bem-estar;
                                    • Conformidade Legal: diversas regiões e municípios possuem regulamentos restritos que exigem o uso dos EPIs na construção civil. O seu não cumprimento pode resultar em multas e ações legais;
                                    • Redução de Custos: investir em EPIs é mais econômico do que arcar com os custos de um acidente de trabalho. Por isso, a prevenção é a melhor opção!
                                    • Produtividade: além disso, trabalhadores que se sentem seguros e protegidos são mais produtivos, pois têm maior confiança em seu ambiente de trabalho.

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                                    Quais são os EPIs usados na construção civil?

                                    Por se tratar de um setor muito amplo, existem vários tipos de EPIs essenciais na construção civil.

                                    Nos tópicos abaixo, citamos os dez mais utilizados. Acompanhe a seguir!

                                    1. Capacete de segurança: protege a cabeça contra impactos de objetos que podem cair ou de possíveis colisões;
                                    2. Óculos de proteção: resguarda os olhos contra partículas, detritos e produtos químicos;
                                    3. Protetores articulares: previne danos auditivos devido a ruído intensos, comuns em obras;
                                    4. Máscaras de proteção respiratória: essenciais para proteger contra poeira, produtos químicos e fumaça;
                                    5. Luvas de segurança: protegem as mãos contra cortes, abrasões e produtos químicos;
                                    6. Botas de segurança: proporcionam proteção aos pés contra quedas de objetos, perfurações e riscos elétricos;
                                    7. Cinto de segurança: evita quedas de altura e mantém os trabalhadores seguros em andaimes e estruturas elevadas;
                                    8. Vestimenta de alta visibilidade: garante que os trabalhadores sejam visíveis em áreas de tráfego intenso;
                                    9. Proteção de membros superiores e inferiores: além de luvas e botas, outros EPIs específicos podem ser necessários, como joelheiras e cotoveleiras;
                                    10. Proteção contra quedas: por fim, dispositivos como trava quedas e redes de proteção são fundamentais para evitar quedas de altura.

                                    Outras medidas de proteção em uma construção civil

                                    De fato, os EPIs são fundamentais para proteger os trabalhadores em uma construção civil — mas também existem outras medidas de proteção importantes para serem tomadas.

                                    De forma geral, a empresa responsável deve fornecer treinamento adequado aos colaboradores sobre o uso correto de EPIs e práticas de trabalho seguras.

                                    Além disso, também é possível investir em sinalização para alertar sobre os perigos e realizar o controle de acesso, limitando a entrada de pessoas não autorizadas às áreas de construção.

                                    Outro ponto importante para garantir a proteção em uma construção civil é realizar a manutenção regular de equipamentos, ferramentas e estruturas para garantir que estejam em boas condições de funcionamento.

                                    Por fim, ressaltamos que priorizar a segurança não apenas protege vidas, mas também beneficia as empresas em termos de conformidade legal, produtividade e custos reduzidos relacionados a acidentes de trabalho.

                                    - Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

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                                    Se este artigo foi útil para você, então compartilhe-o em suas redes sociais!

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                                    NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

                                    NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

                                    As calçadas desempenham um papel crucial na garantia de que as pessoas com mobilidade reduzida possam se deslocar com segurança e autonomia — e uma forma de regulamentar e padronizar essa construção é através da ABNT NBR 9050, criada em 1985 e com a sua última atualização realizada no ano de 2020.

                                    Neste artigo, abordaremos mais detalhes sobre a norma, mudanças recentes e principais pontos para a construção de calçadas de concreto e como se adequar às diretrizes. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

                                    O que é a norma NBR 9050?

                                    A norma NBR 9050, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é intitulada como Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

                                    Criada em 1985, esta norma estabelece critérios técnicos para a acessibilidade urbana, com o principal objetivo de garantir que o ambiente construído seja acessível a todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou cognitivas.

                                    Em 2020, a NBR 9050 passou por algumas importantes atualizações para melhorar o acesso, contribuindo para a autonomia nas vias públicas.

                                    Nesse sentido, o conteúdo abrange uma ampla gama de elementos, incluindo rampas, elevadores, sanitários acessíveis e, claro, calçadas. A partir disso, a norma define diretrizes específicas para a construção de calçadas de concreto, a fim de garantir que essas estruturas possam ser utilizadas de forma segura.

                                    Confira a seguir algumas características que devem ser observadas:

                                    • Acessibilidade e mobilidade completa de usuários, deficientes ou não;
                                    • Espaço de socialização;
                                    • Segurança (sem obstáculos ou perigos);
                                    • Largura adequada;
                                    • Fluidez, permitindo uma velocidade constante, entre outros.

                                    - Leia também: NBR 6136: conheça a norma que estabelece requisitos para blocos vazados de concreto

                                    Mudanças recentes da norma NBR 9050

                                    Em 2015, a NBR 9050 passou por uma importante revisão, incorporando novos conceitos e atualizações para atender às demandas de uma sociedade em constante evolução.

                                    Contudo, a norma passou por outra atualização em 2020. Muito do que foi definido em 2015 continua vigente, as principais mudanças incluíram adições de figuras explicativas e subseções de proteção.

                                    Confira nos tópicos abaixo as principais alterações:

                                    1. Abordagem universal

                                    A revisão enfatizou a importância da abordagem universal, que visa atender às necessidades de todas as pessoas, independentemente de suas habilidades.

                                    Isso significa que as calçadas devem ser projetadas para serem utilizadas de forma segura e conveniente por qualquer pessoa, incluindo idosos, gestantes, crianças e pessoas com deficiência.

                                    2. Dimensionamento e sinalização

                                    A norma atualizada ainda estabelece diretrizes mais detalhadas para o direcionamento de elementos, como rampas, faixa de pedestres e sinalizações táteis. Isso contribui para uma melhor compreensão e implementação das normas.

                                    3. Novos requisitos para superfícies

                                    Por fim, a NBR 9050 também introduziu requisitos específicos para as superfícies das calçadas, incluindo textura, resistência ao deslizamento e inclinação.

                                    Esses requisitos, portanto, visam garantir a segurança dos pedestres, especialmente em condições adversas.

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                                    - Leia também: NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

                                    Principais pontos para construção de calçada de concreto

                                    A construção de calçadas de concreto a partir da Norma NBR 9050 deve garantir projetos com superfícies regulares, contínuas e antiderrapante, independente do clima local.

                                    Dessa forma, é preciso atentar-se a alguns pontos-chave.

                                    Nos tópicos abaixo, você confere os principais aspectos a serem considerados. Então, continue a leitura!

                                    Largura adequada

                                    A norma estabelece uma largura mínima para as calçadas, garantindo espaço suficiente para a passagem segura de pedestres, incluindo cadeirantes e pessoas com carrinhos de bebê.

                                    O dimensionamento adequado, no entanto, depende da área em que a calçada está localizada.

                                    Inclinação e declividade

                                    A inclinação das calçadas de concreto também deve atender aos requisitos da norma, garantindo que não haja obstáculos à circulação, especialmente para cadeirantes.

                                    Além disso, as rampas também devem ser construídas com inclinação adequada: máximo de 8,33%.

                                    Inclinação e declividade na NBR 9050

                                    Sinalização Tátil

                                    A norma ainda exige a instalação de sinalização tátil, como pisos podotáteis, que auxiliam pessoas com deficiência visual na navegação segura.

                                    - Leia mais: Piso tátil para deficientes visuais: importância e dicas de instalação

                                    Sinalização Antiderrapante

                                    Outro ponto para a construção de calçada de concreto com a NBR 9050 é a projeção da superfície das calçadas para oferecer resistência ao deslizamento, mesmo em condições adversas, com chuva.

                                    Este ponto está relacionado com a abordagem universal, evitando quedas e acidentes de qualquer pessoa que passar pelo local.

                                    Mobiliário Urbano

                                    Além disso, a presença de mobiliário urbano, como postes e lixeiras, deve ser planejada para não obstruir a passagem de pedestres e não criar barreiras.

                                    Como se adequar à norma?

                                    A verdade é que a adequação à NBR 9050 da ABNT é um compromisso importante para construtores, prefeituras e proprietários de imóveis.

                                    Para te auxiliar neste processo, elencamos alguns passos para garantir a conformidade com a norma:

                                    1. Consulta à norma

                                    Definitivamente, o principal passo para se adequar à NBR 9050 é consultar a própria norma para entender os requisitos específicos aplicáveis às calçadas de concreto.

                                    Dessa forma, confira todas as normas disponíveis no catálogo online da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

                                    2. Planejamento

                                    Como em qualquer projeto, o planejamento é fundamental.

                                    Portanto, certifique-se de que o projeto da calçada considera todos os aspectos da norma, desde a largura até a sinalização tátil.

                                    - Leia também: Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

                                    3. Profissionais qualificados

                                    Estamos sempre falando aqui no blog da HR Premo sobre a importância de contar com equipes qualificadas para construções, e com a adequação à NBR 9050 isso não é diferente.

                                    Nesse sentido, contrate profissionais qualificados e que estejam familiarizados com a norma e suas respectivas atualizações.

                                    4. Execução adequada

                                    Também é importante certificar de que a construção da calçada de concreto seja realizada de acordo com o projeto e os padrões estabelecidos.

                                    Portanto, acompanhe toda a construção de perto!

                                    - Leia também: Calçada de paver ou concreto convencional: qual a melhor escolha?

                                    5. Manutenção regular

                                    Por fim, após a conclusão da calçada, a manutenção regular é essencial para garantir que ela permaneça em conformidade com a NBR 9050 ao longo do tempo.

                                    Conte com os especialistas da HR Premo!

                                    Como você leu neste artigo, a NBR 9050 desempenha um papel fundamental na promoção da acessibilidade e da igualdade de direitos para todas as pessoas.

                                    A HR Premo é uma empresa especializada em concreto e nossa equipe está mais do que pronta para avaliar a sua obra e colaborar com materiais de alta qualidade.

                                    Então, conheça todos os nossos produtos e entre em contato!

                                    - Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

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                                    Saiba mais
                                    Estrutura na construção civil: quais os principais tipos utilizados?

                                    Estrutura na construção civil: quais os principais tipos utilizados?

                                    A estrutura na construção civil é um dos principais elementos que compõem a obra, sendo responsável por manter a edificação de pé com segurança e toda a funcionalidade proposta pelos profissionais responsáveis.

                                    Com o desenvolvimento da tecnologia e a necessidade de mudanças e melhorias, foram desenvolvidos outros tipos de soluções estruturais, cada uma para um tipo de construção.

                                    De fato, os tipos de estrutura possuem suas vantagens e desvantagens, e, a partir disso, cabe ao profissional escolher aquela que melhor se encaixa para as necessidades da obra.

                                    Quer saber mais? Neste artigo, você vai conhecer os modelos mais utilizados no mercado e dicas úteis para definir a melhor opção para a sua construção. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

                                    O que é estrutura na construção civil?

                                    Antes de falarmos sobre os tipos de estrutura na construção civil, precisamos dar alguns passos para trás e entender o que esse termo significa na prática.

                                    Em resumo, o termo está relacionado com o sistema responsável por manter uma edificação de pé, podendo ser realizado dos mais diferentes materiais e peculiaridades.

                                    Entre os principais elementos de uma edificação, podemos encontrar os pilares, vigas, blocos, lajes, entre outros. No mercado da construção civil, costuma-se relacionar a edificação com um esqueleto humano devido às suas ramificações e diversas funcionalidades.

                                    Como citamos anteriormente, o desenvolvimento da tecnologia e a necessidade de inovações trouxeram novos tipos de estruturas, cada uma para um tipo de obra — e é isso que você vai ver com mais detalhes nos tópicos a seguir!

                                    Tipos de estrutura na construção civil

                                    1. Concreto armado

                                    O primeiro tipo de estrutura na construção civil que vamos apresentar é o concreto armado, um dos mais utilizados no país desde a segunda metade do século XX.

                                    A sua composição é basicamente a mesma do concreto tradicional (cimento Portland, areia e brita) com adição do aço, trazendo boa resistência à tração e compressão e uma das melhores alternativas para sistemas estruturais.

                                    O concreto armado foi o que permitiu a construção de edifícios muito além de cinco pavimentos. Confira as principais vantagens do modelo:

                                    • Maior resistência à obra;
                                    • Custo de manutenção baixo;
                                    • Alta durabilidade;
                                    • Suporta grande quantidade de esforços de tração.

                                    Por outro lado, o concreto armado também apresenta desvantagens, como:

                                    • Custo mais elevado do projeto;
                                    • Geração de lixos para a construção;
                                    • Demolição de difícil execução.

                                    2. Protensão

                                    Neste artigo, falamos que os tipos de estrutura na construção civil foram surgindo justamente a partir das invenções tecnológicas e necessidades para as diferentes obras — como é o caso do concreto protendido.

                                    Entenda melhor: o concreto armado, apesar de possuir uma alta resistência aos esforços de tração, quando comparado ao tradicional, ainda conta com uso limitado, especialmente para grandes vãos.

                                    Foi a partir dessa necessidade, então, que surgiu a protensão, uma técnica realizada a partir da inserção de cabos com alta resistência dentro do concreto. Esses cabos permitem que o material vença grandes vãos e são muito utilizados para construções maiores, como pontes.

                                    Vantagens do concreto protendido:

                                    • Possibilidade de pilares e vigas mais finas;
                                    • Maior resistência, quando comparado ao concreto armado;
                                    • Mais economia;
                                    • Manutenção baixa.

                                    Desvantagens do concreto protendido:

                                    • Alta técnica para manuseio, sendo realizada apenas por profissionais capacitados e empresas especializadas;
                                    • Necessidade de equipamentos tecnológicos.

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                                    3. Alvenaria estrutural

                                    Na alvenaria estrutural, a estrutura e a vedação são feitas ao mesmo tempo, sendo bastante utilizado com o uso de blocos de concretos que conferem maior qualidade e custo-benefício à obra.

                                    Por possuir essa função estrutural, o modelo é mais complexo de sofrer manutenções, mas traz vantagens importantes para a construção, como:

                                    • Sistema de fácil execução;
                                    • Possibilidade de uso de mão de obra local;
                                    • Alta redução de custos;
                                    • Obras limpas, rápidas e muito seguras.

                                    Por outro lado, a alvenaria estrutural apresenta também desvantagens, sendo a principal a restrição de mudanças e dificuldades de improvisações.

                                    - Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

                                    4. Steel Frame e Wood Frame

                                    Por fim, os últimos tipos de estruturas que vamos apresentar são aquelas construções a seco, utilizando menos recursos como matéria prima e colaborando até mesmo com a sustentabilidade da obra.

                                    Os principais modelos são o Steel Frame e Wood Frame, traduzido para o português como estrutura de aço e estrutura de madeira.

                                    Em ambos, as peças chegam prontas no canteiro de obras, o que aumenta a agilidade da construção e diminui a taxa de desperdício. Por outro lado, esse tipo de construção exige um estudo maior sobre a qualidade e origem de cada material para garantir a eficiência prometida na construção.

                                    Assim como nos outros tipos, é fundamental contar com o auxílio de profissionais capacitados para lhe orientar durante todo o processo.

                                    Como escolher a opção ideal?

                                    Ao longo deste artigo, foi possível perceber que cada tipo de estrutura possui uma finalidade na construção civil, assim como suas vantagens e desvantagens.

                                    Com tantas opções no mercado, a pergunta que você deve estar se fazendo é: como definir a melhor opção para a minha obra?

                                    De fato, a melhor estrutura é aquela que vai atender todos os objetivos da construção, assim como as necessidades de cada projeto. Para isso, é fundamental entender todos os prós e contras que cada modelo oferece, além de estar atento às normas e regulamentações para cada caso.

                                    Contar com a ajuda de especialistas pode ser o fator crucial para a sua decisão! Converse com os nossos profissionais e fique por dentro de todos os detalhes!

                                    - Leia também: Projetos complementares na construção civil: o que são e como realizá-los?

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                                    Saiba mais
                                    Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

                                    Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

                                    Não é novidade para ninguém que o concreto é um dos materiais mais utilizados na construção civil. Diante de tamanha importância, é fundamental certificar a qualidade do material e prevenir problemas de execução através de testes, como é o caso do slump test.

                                    Também conhecido como ensaio de abatimento do concreto ou ensaio de consistência, o slump test é basicamente uma técnica que avalia a consistência do concreto, garantindo que o material siga padrões de qualidade e normas para garantir a sua conformidade e segurança estrutural.

                                    Quer saber mais sobre? Neste artigo, falaremos com mais detalhes sobre o slump test, como funciona e dicas para colocar a técnica em prática. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

                                    O que é slump test?

                                    Antes mesmo de falarmos sobre o slump test, precisamos dar alguns passos para trás e rever as propriedades do concreto.

                                    De forma resumida, o concreto utiliza cimento para unir brita, pedra e areia (são o que chamamos de agregados do concreto). Esses agregados, então, são misturados com o cimento e cuidadosamente com a água.

                                    A partir disso, acontece a reação química, causando a solidez do concreto que conhecemos no mercado. Nas primeiras horas desta reação, inclusive, é possível moldar o material em fôrmas das mais variadas formas.

                                    O slump test, portanto, é um teste para verificar justamente o resultado de toda essa reação, observando a sua consistência, qualidade e demais características antes mesmo da concretagem de um elemento estrutural.

                                    Basicamente, podemos definir o slump test como um controle tecnológico e de qualidade dos materiais da obra.

                                    - Leia também: Qual a diferença entre concreto e cimento?

                                    Qual a importância do teste de slump?

                                    O concreto é mundialmente conhecido por sua alta resistência, agilidade na obra e excelente nível de padronização. Em linhas gerais, o material é um excelente aliado não só na estética, como também na segurança da obra e sua resistência.

                                    O slump test existe justamente para garantir que essas características estejam presentes em todo tipo de construção com o concreto.

                                    Imagine que durante a obra de um prédio a mistura do concreto não seja realizada de forma correta e, além disso, os responsáveis não realizam o slump test para garantir a eficiência do material.

                                    Como consequência, teremos uma consistência de concreto diferente da exigida, podendo causar fissuras em pilares, vigas, ou até mesmo o total desabamento do edifício.

                                    Dessa forma, podemos dizer que o ensaio de abatimento do concreto é fundamental para a segurança de toda a construção, evitando defeitos estéticos e aumentando a vida útil da estrutura.

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                                    Quando deve ser realizado o teste do slump?

                                    É importante que o teste do slump seja realizado antes mesmo do lançamento do concreto na obra, para evitar retrabalho e atrasos na construção.

                                    O ensaio de abatimento é relativamente simples e rápido, com baixo custo em comparação aos prejuízos que poderiam ser causados em casos de não realização do teste.

                                    E como fazer o slump test?

                                    Como citamos anteriormente, o ensaio é relativamente simples e rápido, além de não exigir uma amostra muito grande do material.

                                    A norma NBR NM 67:1998 (Concreto — Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone) é a que define os métodos específicos para a realização desse ensaio.

                                    Os materiais a serem utilizados são:

                                    • Molde com tronco cônico de metal;
                                    • Haste de adensamento;
                                    • Placa de base;
                                    • Trena ou régua metálica;
                                    • Concha de seção U.

                                    Passo a passo simples do slump test

                                    1. Coloque o molde com tronco cônico de metal sobre uma superfície plana, nivelada e livre de vibrações;
                                    2. Umedeça as partes internas no molde com água limpa;
                                    3. Coloque o molde sobre a placa de base e preencha-o utilizando a concha de seção U uniformemente distribuídos, compactando cada camada com 25 golpes de haste metálica;
                                    4. Retire o molde de forma vertical, cuidadosamente e realizando o processo de 5 a 10 segundos. Não devem ser feitos movimentos rotativos;
                                    5. Imediatamente após a retirada do molde, meça o abatimento e a diferença entre a altura do molde e a altura do eixo do corpo de prova.

                                    Aqui, é importante seguir os valores indicados na Norma para avaliar se o concreto possui a consistência necessária para a sua construção.

                                    Apesar da simplicidade do processo, ressaltamos que o slump test deve ser sempre realizado por uma pessoa devidamente qualificada.

                                    - Leia também: Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados

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                                    Agora que você já conhece as principais informações sobre o slump test, então, que tal compartilhar este artigo nas suas redes sociais?

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                                    Paver dormido: o que é, principais características e indicações

                                    Paver dormido: o que é, principais características e indicações

                                    O paver é uma solução moderna e tecnológica de pavimentação, atualmente com dois tipos no mercado: o paver dormido e o paver prensado.

                                    Eles se diferenciam principalmente a partir do acabamento superficial: aquele que possui a superfície mais lisa é chamado de paver dormido (ou paver polido ou liso), enquanto o que possui a superfície mais áspera é conhecido como paver prensado (ou paver vidro-prensado ou paver industrializado).

                                    Neste artigo, vamos falar com mais detalhes sobre o paver dormido e características importantes do material, como resistência, durabilidade e situações de uso. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto!

                                    O que é paver dormido?

                                    Antes de falarmos sobre o paver dormido, vamos dar alguns passos para trás e entender melhor o conceito de paver?

                                    De forma simples, podemos dizer que o paver é um tipo de piso intertravado, relacionado com o pavimento ecológico drenante, onde o modo como é instalado (um do lado do outro) permite a drenagem da água das chuvas impedindo o seu acúmulo na superfície.

                                    Os pavers, por serem de fácil aplicação, são recomendados para áreas externas — mas cada tipo possui a sua particularidade!

                                    Entenda melhor: o modelo prensado, bastante comum em estacionamentos, é mais indicado para áreas de tráfego intenso de peso.

                                    O paver dormido, por outro lado, tem a superfície lisa e uniforme e, por isso, não é indicado para superfícies íngremes ou pavimentação com grande tráfego de veículos. O modelo é mais utilizado em calçadas, garagens e jardins.

                                    Esse tipo de pavimento tem um processo de fabricação mais artesanal, onde cada peça de concreto pré-moldado é feita em fôrmas e fica por um tempo para fazer a cura. Nesse tempo, cria-se uma nata no fundo do material, transformando na superfície lisa e uniforme que conhecemos.

                                    O nome “dormido”, portanto, diz respeito à espera do paver antes da sair da fôrma.

                                    Paver dormido: o que é, principais características e indicações

                                    As principais características do paver dormido

                                    Devido a sua superfície lisa, o paver dormido tem um atrito mais baixo e uma menor resistência, quando comparado com o paver prensado — esse é o principal ponto pelo qual o segundo modelo não é indicado para área de alta circulação de pessoas e veículos.

                                    Outra característica importante do material é a absorção da água da chuva, evitando possíveis inundações.

                                    Demais pontos vantajosos da paver dormido são:

                                    • Durabilidade: ao contrário de materiais como o concreto, por exemplo, o paver não oferece problemas com trincas e rachaduras;
                                    • Fácil Manutenção: a manutenção é simples e não afeta a padronização e homogeneidade. Além disso, o custo é menor, quando comparado com outros materiais, uma vez que não necessita de retirar toda a área coberta;
                                    • Rápida instalação: uma das grandes vantagens é que não é preciso esperar um tempo para secar, então locais como calçadas e jardins já podem ser utilizados logo após a instalação.

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                                    Diferenças entre outros tipos de pisos intertravado

                                    De forma geral, um dos principais tipos de piso intertravado é o paver. Contudo, existem outros modelos utilizados nas construções. São eles:

                                    1. Pisograma

                                    Modelo vazado que permite a instalação de grama junto à colocação do piso.

                                    Além de um lindo acabamento e decoração, o pisograma também é uma opção ecológica por ser um piso intertravado permeável.

                                    Paver ou pisograma?
                                    Imagem: Pinterest

                                    - Saiba mais em: Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la

                                    2. Piso 3D

                                    Recomendado para fachadas de lojas e bares, áreas de transição de pedestres e calçadas. O piso 3D é de fácil manutenção e possui longa vida útil.

                                    Paver ou Piso 3D?

                                    4. Placa cimentícia

                                    Também conhecida como placa 45x45, a placa cimentícia pode ser produzida com uma ou mais camadas de concreto, sendo ideal para o revestimento da pavimentação de áreas externas.

                                    Um diferencial desse modelo é a redução da absorção de calor na superfície, criando uma sensação térmica agradável.

                                    Paver ou placa cimentícia?
                                    Imagem: Viva Decora

                                    5. Paviess

                                    Outro modelo bastante utilizado nas construções é o bloquete intertravado modelo Paviess, ideal para obras em áreas externas como pisos industriais ou espaços com grande movimentação.

                                    Paver ou Paviess?
                                    Imagem: Pavimentação realizada pela HR Premo no Condomínio Náutico

                                    - Leia também: Piso para área externa: modelos disponíveis e cuidados necessários

                                    HR Premo é especialista em concreto

                                    Deu para perceber como cada modelo possui a sua finalidade? 

                                    Na hora de escolher a melhor opção para a sua obra, conte com a ajuda de especialistas — como a HR Premo!

                                    Somos uma empresa experiente na produção e comercialização de blocos de concreto, pisos intertravados, guias de concreto e capas de muro.

                                    Seguimos atendendo com qualidade e eficiência às demandas da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos.

                                    Aproveite para conhecer algumas obras realizadas por nós e solicite um orçamento gratuito!

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                                    Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu

                                    Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu

                                    Você já pensou em decorar o seu jardim com blocos de concreto? Confira dicas para abusar da criatividade e transformar o ambiente de acordo com o seu gosto. Continue a leitura!

                                    Por que fazer um jardim com blocos de concreto?

                                    Estamos sempre falando aqui no blog da HR Premo sobre as vantagens de também investir em blocos de concreto para a decoração do ambiente.

                                    De modo geral, o material apresenta uma série de benefícios importantes em qualquer construção civil, como resistência, agilidade na construção e, principalmente, versatilidade.

                                    Os blocos de concreto são grandes aliados para a composição de ambientes modernos, sendo possível construir não só paredes, como também móveis, bancadas e um lindo jardim.

                                    Dessa forma, é possível decorar o local de forma elegante e segura, utilizando um material que vai trazer ainda mais economia e benefícios para a sua obra.

                                    - Leia também: Bloquete para quintal: conheça as principais vantagens do material

                                    Blocos para jardim: como fazer?

                                    O primeiro passo para investir em um jardim com blocos de concreto é conhecer o local. Pode até parecer óbvio, mas pensar no estilo de decoração que você deseja e as ferramentas necessárias para isso são essenciais para começar o trabalho. Tendo isso em mente, é o momento de usar a criatividade.

                                    1. Defina o tipo de bloco de concreto

                                    Depois que você avalia o local, é o momento de definir o tipo de bloco de concreto — esse passo facilita bastante na hora de elaborar e colocar em prática um projeto!

                                    No geral, blocos de concreto em torno de 30 cm são os mais utilizados nesse tipo de obra e o jardim pode ser instalado em áreas internas e também externas.

                                    2. Organize a estrutura do jardim

                                    Agora que você já definiu o tipo de bloco de concreto, fica mais fácil avaliar como será a disposição dos blocos. 

                                    Aqui não existe uma regra específica: vai de acordo com o tamanho da área a ser instalada e a sua criatividade! Você pode empilhá-los, colocar no início da sua casa, nas paredes próximas à área de lazer… são infinitas as possibilidades! Veja um exemplo a seguir:

                                    Como fazer jardim de blocos de concreto?

                                    3. Escolha as plantas

                                    Para muitas pessoas, essa é uma das etapas mais importantes. Isso porque, além dos blocos de concreto, as plantas serão aquelas que irão coroar o seu jardim com muito mais cor e um estilo único.

                                    Nesse momento, pense em opções como flores, suculentas, temperos ou até mesmo na possibilidade de fazer uma pequena horta, tornando o seu jardim com blocos de concreto ainda mais funcional.

                                    Aqui, é fundamental estudar a melhor maneira de realizar essa seleção e como preparar o seu solo para a planta, fazendo uma boa drenagem no local.

                                    - Saiba mais em: Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la

                                    Fotos de jardim com blocos de concreto para você se inspirar

                                    Precisa de inspirações para colocar em prática o seu jardim com blocos de concreto? Então, acompanhe a seguir!

                                    Bloco de concreto pintado

                                    Além de acrescentar as plantas em seu jardim, você pode também optar por pintar os blocos de concreto, colaborando com a manutenção do material e trabalhando diretamente com a estética do ambiente.

                                    Essa estratégia auxilia a selar os blocos e impedir a infiltração de umidade nas paredes. Demais, não é mesmo?

                                    Blocos de concreto pintado
                                    Imagem: Conexão Décor

                                    Jardim tropical

                                    Outra forma de utilizar os blocos para jardim é investir no jardim tropical, uma estética de fácil instalação e muita versatilidade.

                                    Dessa forma, você pode integrar as plantas em lugares anteriormente não propícios a um jardim, valorizando (e muito!) a estética do ambiente.

                                    Confira a seguir uma opção para você se inspirar:

                                    Jardim tropical
                                    Imagem: Pinterest

                                    Prateleira de concreto

                                    Precisa de algum espaço no seu jardim para guardar alguns objetos, sem deixar as plantas de lado? Então, você precisa conhecer a prateleira de concreto!

                                    Aqui, é possível investir em diferentes tipos de bloco de concreto e até mesmo pintá-lo para deixar a decoração mais divertida.

                                    Prateleiras de concreto
                                    Imagem: Casa e Construção

                                    Canteiro de flores

                                    Além de ser bonito e versátil, o canteiro de flores é uma opção de jardim de blocos de concreto para organizar o plantio, dando mais espaço para as plantas crescerem dentro dos vasos.

                                    Como citamos anteriormente, é fundamental conhecer o local onde será instalado para, então, definir o melhor tipo de bloco.

                                    Canteiro de flores

                                    - Leia também: Decoração com bloco de concreto: 12 ideias para se inspirar

                                    A HR Premo te ajuda a escolher as melhores peças para a sua construção!

                                    Quando o assunto é eficiência e qualidade, conte com a HR Premo! Somos especialistas na comercialização e produção de blocos de concreto e pisos intertravados.

                                    Entre em contato com os nossos especialistas e solicite um orçamento gratuito.

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                                    Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

                                    Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

                                    Uma gestão da qualidade na construção civil pode ser o diferencial que você procura para a sua obra através de bons resultados, produtividade e confiança do cliente.

                                    Neste artigo, vamos falar com mais detalhes sobre essa administração e como executar o controle de qualidade no dia a dia de forma prática e eficiente. Acompanhe a seguir!

                                    O que é gestão da qualidade na construção civil?

                                    Antes de falarmos sobre a execução do controle de qualidade na construção civil, vamos dar alguns passos para trás e desmistificar os conceitos por trás desse tema.

                                    Basicamente, a ideia da gestão de qualidade nasceu no Japão após a segunda guerra mundial com o principal objetivo de aprimorar serviços, evitar desperdícios e fidelizar clientes.

                                    Com o passar dos anos, essa ideia espalhou-se por todo o mundo e foi aplicada por empresas que buscavam se destacar entre as demais. No ramo da construção civil, por exemplo, as normas NBR ISO 900 E SIAC/PBQP-H conduzem a gestão da qualidade até os dias atuais.

                                    Esse sistema traz algumas diretrizes básicas para qualquer obra:

                                    • Foco no cliente;
                                    • Comprometimento dos colaboradores;
                                    • Resolução de erros;
                                    • Produtividade;
                                    • Decisões baseadas em dados;
                                    • Processos bem elaborados;
                                    • Acompanhamento da construção.

                                    Quais são as vantagens da gestão da qualidade na construção civil?

                                    1. Aumento da produtividade

                                    Um dos grandes benefícios e objetivos em aplicar o controle de qualidade na construção civil é o aumento da produtividade.

                                    Isso acontece porque, com esse controle, todas as funções e tarefas são muito bem definidas e capacitadas, conduzindo a um melhor desempenho de toda a equipe e facilitando o acompanhamento de processos.

                                    2. Redução de erros

                                    Outra grande vantagem da qualidade de obra é a redução de erros. Com o acompanhamento direto e eficaz é possível detectar incorreções e falhas e corrigi-las rapidamente.

                                    Dessa forma, evita a necessidade de retrabalhos, o que colabora até mesmo com o orçamento final da obra e evita desperdícios.

                                    - Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos

                                    3. Fidelização dos clientes

                                    Como citamos anteriormente, uma gestão da qualidade na construção civil pode ser o diferencial que você procura para a sua obra.

                                    É através dela que você entrega produtos melhores, respeita os prazos combinados com o cliente e, consequentemente, conquista a sua confiança.

                                    Essa fidelização dos clientes é fundamental não só para a reputação da empresa, como também para evitar problemas estruturais futuros que podem comprometer a segurança de todos os envolvidos.

                                    4. Maior segurança e conforto

                                    O acompanhamento direto da construção, portanto, garante que todos os colaboradores estejam seguindo as normas padrões e especificações recomendadas para aquela obra, garantindo a segurança e conforto necessários para todos.

                                    5. Certificação de qualidade

                                    Por fim, a gestão da qualidade na construção civil permite uma visão mais abrangente de toda a obra, tornando a empresa apta a obter certificações importantes e se destacando entre as demais.

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                                    Quem é responsável por fazer a qualidade de obra?

                                    O gestor de obras é o profissional responsável por coordenar a execução dos projetos e, consequentemente, acompanhar todas as etapas da construção.

                                    Esse profissional é quem estuda a viabilidade da construção, garante a qualidade técnica durante todo o serviço e previne imprevistos.

                                    Então, como colocar em prática a gestão da qualidade na construção civil?

                                    Antes de mais nada, você precisa saber que a gestão da qualidade precisa andar junto com um bom planejamento estratégico

                                    Essa primeira etapa é fundamental para avaliar todas as atividades que serão realizadas e atentar às demandas e necessidades do projeto. Existe algum setor que precisa ser otimizado? Algum controle de qualidade que pode ser melhorado?

                                    Com essa resposta em mãos, é papel dos gestores definirem o escopo do projeto, ou seja, todas as exigências que serão implementadas, a frequência que ocorrerão e como será realizado todo o monitoramento das obras.

                                    Depois disso, é a hora de colocar a mão na massa! Para muitos, o grande desafio da gestão da qualidade na construção civil é começar a implementar tudo o que foi definido no planejamento.

                                    Para garantir uma execução eficaz, é preciso adotar práticas, como:

                                    • Treinamentos internos;
                                    • Implementação e revisão de procedimentos;
                                    • Auditoria interna e análise de inspeções;
                                    • Acompanhamento de ações corretivas.

                                    Nesse sentido, é fundamental acompanhar todo o processo para garantir o controle de qualidade e verificar o andamento de tudo que foi planejado. Isso não garante o fim dos erros, mas definitivamente previne inúmeros outros problemas que poderiam se estender na construção.

                                    Por fim, é papel do gestor de obras se preocupar também com a entrega final do produto, ultrapassando as expectativas do cliente e alinhando com o tempo de entrega previsto.

                                    - Leia também: Mercado da construção civil em 2023: principais tendências e expectativas

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                                    Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

                                    Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

                                    Dentre os últimos serviços de uma obra está a construção das calçadas, uma área pública de total responsabilidade do proprietário do imóvel e que exige boas condições para facilitar, principalmente, a circulação dos pedestres.

                                    Nessa hora, é comum surgir a dúvida: qual o melhor material não só para valorizar o projeto, mas também garantir a segurança no local?

                                    Atualmente, o piso de concreto para calçadas tem ganhado a preferência entre proprietários e construtoras devido aos inúmeros benefícios do material. 

                                    Tem alguma dúvida sobre o assunto? Pensando em te ajudar a tomar a melhor decisão, elaboramos este artigo para falar com mais detalhes sobre os blocos de concreto para calçadas e os cuidados necessários com esse material. Acompanhe a seguir!

                                    Piso de concreto para calçada

                                    Não é novidade para ninguém que o concreto é um dos materiais mais versáteis na construção civil, podendo ser utilizado não só em fundações e pisos, como também em elementos estruturais, como pilares, lajes e vigas.

                                    Como citamos anteriormente, o piso de concreto tem ganhado destaque na construção das calçadas principalmente por sua alta resistência, agilidade na obra e excelente nível de padronização.

                                    Em linhas gerais, o material é um excelente aliado não só na estética, como também na segurança da obra e sua resistência.

                                    Então, antes de entender de fato a resposta de qual o piso de concreto ideal para calçadas, é importante atentar-se à normas públicas que trazem determinações como:

                                    - Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

                                    Modelos disponíveis de blocos de concreto para calçada

                                    Nos tópicos anteriores, apresentamos algumas informações importantes para escolher a melhor opção de piso de concreto para calçadas. Além disso, fatores como o tipo de obra também influenciam na escolha final: será para aplicação doméstica, industrial ou empresarial?

                                    No geral, é comum encontrarmos concreto armado moldado diretamente no local, podendo ser vassourado ou receber até mesmo estampas coloridas:

                                    Contudo, as maiores recomendações são das placas pré-moldadas, oferecendo muito mais permeabilidade e resistência, além de inúmeras possibilidades estéticas.

                                    Também conhecidos como pisos intertravados, essas placas podem ser encontradas em diferentes formas e cores, sendo bastante práticas, econômicas e sustentáveis.

                                    Vale lembrar que o piso intertravado é uma solução mais moderna e tecnológica em relação à calçada de concreto convencional, feito de concreto de alta qualidade e com um pavimento modular que suporta elevadas cargas.

                                    Existem inúmeros tipos de blocos para calçada e cada um possui sua vantagem e destino específico. Para escolher a melhor opção, conte com a ajuda de profissionais e avalie bem a área de instalação de acordo com as normas da sua cidade.

                                    Leia mais: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados

                                    Cuidados necessários com o piso de concreto

                                    De fato, os pisos de concreto para calçadas são extremamente resistentes, mas existem alguns cuidados básicos que ajudam a ampliar a vida útil do material.

                                    As recomendações podem variar de acordo com o tipo de piso e área de instalação mas, no geral, é importante atentar-se aos pontos:

                                    • Evite limpar os pisos com produtos corrosivos. A limpeza pode ser feita apenas com água e um pouco de sabão;
                                    • Faça a manutenção preventiva do material. Para isso, consulte a construtora responsável para saber o prazo correto;

                                    Como calcular o valor dos blocos de concreto para calçada?

                                    Outra dúvida comum em relação aos blocos de concreto para calçada é o seu valor. Apesar de ser conhecido como um material mais econômico, como calcular o valor final?

                                    O primeiro passo, portanto, é calcular a área a ser construída e, a partir disso, multiplicar pelo custo médio do material, que pode sofrer inúmeras variações de acordo com a região, forma de instalação e o tipo de tráfego no local (pedestre, carro pequeno ou caminhão, por exemplo).

                                    É importante buscar por orçamentos gratuitos em empresas especializadas na fabricação desses materiais, a fim de obter um valor final mais assertivo para a sua obra.

                                    Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos

                                    Conte com a HR Premo nesse processo!

                                    Somos especializados na produção e comercialização de pisos intertravados e blocos de concreto. 

                                    Como empresa, o nosso foco é desenvolver produtos que atendam com eficiência as demandas da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos. Somos especialistas em concreto!

                                    Para saber mais detalhes sobre pisos de concretos para calçadas e orçamentos, entre em contato com a nossa equipe e tire todas suas dúvidas.

                                    - Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

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