Saber quanto pesa o bloco de concreto faz toda diferença na obra. Interfere no transporte, no esforço da equipe, na segurança e até no planejamento da estrutura.
Agora, quando esse dado é ignorado, não é raro ver sobrecarga nos equipamentos, desperdício de tempo com manuseio mal calculado e até riscos para quem está trabalhando.
Nesse post, você vai saber qual é o peso do bloco de concreto para você planejar e executar melhor as suas obras.
Os blocos de concreto mais comercializados (10, 15 e 20) apresentam variações de peso conforme seu tipo e dimensões. Confira na tabela abaixo:
Tamanho do bloco (cm) | Tipo do bloco | Peso aproximado (kg) |
Bloco de 10 | Estrutural | 12 |
Vazado | 8 | |
Bloco de 15 | Estrutural | 18 |
Vazado | 12 | |
Bloco de 20 | Estrutural | 24 |
Vazado | 16 |
Lembrando que esses pesos podem variar conforme a composição do bloco, a quantidade de cimento, pó de pedra, areia, aditivos e do tipo de acabamento.
Nem todo bloco de concreto pesa igual e isso tem motivo. Vários detalhes influenciam e entender isso ajuda muito na hora de planejar a obra:
Saber quanto pesa um bloco de concreto é fundamental em vários aspectos da construção:
Blocos maiores e mais pesados exigem veículos com maior capacidade e cuidados especiais no transporte para evitar danos. Isso pode aumentar o custo do frete e o tempo de entrega.
O manuseio de blocos pesados pode ser mais cansativo para os profissionais, influenciando na produtividade e na necessidade de pausas. Além disso, o risco de acidentes aumenta sem o uso de equipamentos adequados.
Blocos estruturais mais pesados proporcionam maior resistência e durabilidade à construção, permitindo obras mais seguras e com maior vida útil.
O peso total da alvenaria influencia o cálculo da fundação e das estruturas de suporte, sendo essencial para garantir segurança e estabilidade da edificação.
Custo-benefício
Embora blocos mais pesados possam aumentar custos de transporte e mão de obra, eles oferecem maior resistência mecânica e durabilidade, reduzindo gastos com manutenção e reforços posteriores.
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Saiba maisTinta para blocos de concreto é o que muita gente começa a procurar quando percebe que a parede está manchada, desbotada ou com aquele aspecto de mal cuidada.
E sim, isso acontece com o tempo! A boa notícia é que pintar é uma forma simples de proteger e renovar os blocos. Mas para isso dar certo, é importante escolher a tinta certa para o seu tipo de ambiente — e é exatamente isso que você vai entender aqui.
Além de melhorar a aparência, a tinta para blocos de concreto protege contra o sol, chuva e vento. Ela também pode ajudar a evitar mofo e outros problemas que aparecem com o tempo.
É feita à base de água e contém resina acrílica que garante que esse tipo de tinta para blocos de concreto tenha boa aderência e maior resistência ao sol, à chuva e ao desgaste do dia a dia. Como é solúvel em água, ela tem pouco cheiro, seca rápido e é fácil de aplicar e de limpar.
Além da resina, a fórmula inclui pigmentos, que dão cor e aditivos que ajudam a melhorar a aplicação, evitar bolhas, prevenir mofo e aumentar a durabilidade do acabamento.
Esse tipo de tinta funciona muito bem em blocos de concreto porque penetra nas superfícies porosas e, ao mesmo tempo, permite que a parede respire.
É composta principalmente por polímeros sintéticos, que são materiais derivados de resinas como o poliuretano ou o látex, responsáveis por formar uma camada elástica e impermeável sobre a superfície onde a tinta é aplicada.
Quando seca, esse tipo de tinta para blocos de concreto cria uma espécie de película de borracha, que acompanha pequenos movimentos da estrutura sem rachar.
Além dos polímeros, a fórmula pode conter água ou solventes, dependendo do tipo de tinta. As versões à base de água costumam ter cheiro mais leve e são mais fáceis de aplicar e limpar.
Já as com solvente tendem a ser mais resistentes, mas exigem mais cuidados na aplicação. A tinta também leva pigmentos, que dão cor ao produto, e aditivos que ajudam a melhorar a aderência, proteger contra os raios UV e evitar o surgimento de mofo e fungos.
É feita a partir de uma combinação de dois componentes: a resina epóxi e o agente catalisador (ou endurecedor).
A resina é o que dá corpo à tinta para blocos de concreto, enquanto o catalisador é o responsável por iniciar a reação química que faz a tinta endurecer e aderir com firmeza à superfície.
Quando esses dois componentes são misturados, eles formam uma película rígida, altamente resistente e durável. Por isso, a tinta epóxi é muito usada em locais que precisam de proteção extra contra impactos, abrasão, produtos químicos e umidade.
Além da resina e do catalisador, a fórmula da tinta epóxi também inclui pigmentos, que definem a cor, e aditivos que ajudam a melhorar a aplicação e a resistência com o tempo.
Como o processo de cura é mais complexo, essa tinta exige uma preparação cuidadosa da superfície para garantir boa aderência e acabamento.
Faça o passo a passo a seguir, respeitando sempre as orientações na embalagem do produto.
Retire a sujeira com uma escova dura, uma espátula ou um produto de limpeza para alvenaria. Depois, enxágue bem com água, de preferência com uma lavadora de alta pressão.
Se tiver rachaduras ou buracos, use uma massa apropriada, como a de poliuretano. Aplique com uma espátula e espere secar totalmente antes de seguir.
O primer ajuda a preparar a superfície e melhora a fixação da tinta. Prefira sempre o acrílico e passe com rolo ou pincel. Espere secar bem (geralmente 24 horas).
Escolha uma tinta adequada para o local. Para áreas externas, prefira uma versão resistente à água e ao sol. Aplique em camadas finas, sempre esperando a primeira secar antes de passar a segunda.
Na hora de construir, comece escolhendo materiais que fazem a diferença: blocos de concreto, pisos intertravados e outros artefatos que unem resistência e bom acabamento.
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Saiba maisA construção modular é um método inovador na indústria da Construção Civil, que envolve a produção de módulos pré-fabricados em fábricas especializadas para a montagem depois no local da obra.
Este método tem ganhado popularidade devido à sua eficiência, rapidez e sustentabilidade.
Neste artigo, vamos explorar o que é a construção modular, os tipos de edificações que podem ser construídas com essa técnica, suas vantagens e por que é um bom investimento. Confira!
A construção modular é um sistema da construção civil que utiliza módulos pré-fabricados, produzidos em fábricas sob condições controladas, para serem transportados e montados no local da obra.
Os principais tipos de construção modular incluem módulos de concreto, madeira, aço e contêiner. Cada tipo oferece diferentes vantagens em termos de resistência, durabilidade e flexibilidade de design.
A escolha do material depende do objetivo do projeto, clima da região e preferências estéticas. Esses módulos podem ser combinados para formar estruturas personalizadas.
A construção modular pode ser aplicada em vários projetos, como:
- Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar
A construção modular com concreto é uma solução muito eficiente. Ela funciona assim: os módulos são pré-fabricados em um ambiente controlado e, depois, transportados e montados diretamente no local da obra.
Todo o processo acontece em várias etapas, e cada uma delas é fundamental para garantir que o projeto saia com qualidade e no prazo.
O processo começa com o planejamento, onde o cliente e o construtor trabalham juntos para criar um projeto que atenda às necessidades específicas.
Após a finalização do design, o projeto deve ser aprovado pelas autoridades competentes, garantindo que todas as normas de segurança e construção sejam atendidas.
Antes da instalação dos módulos, é necessário preparar uma base sólida. Isso geralmente envolve a construção de fundações com concreto vazado ou a instalação de pilares e blocos de concreto.
A preparação da base é muito importante, pois os módulos precisam de uma estrutura estável para serem suportados.
Enquanto a base está sendo preparada, os módulos são fabricados em uma fábrica. Este processo pode incluir a moldagem de paredes, lajes e outras estruturas em formas específicas, garantindo que cada peça atenda aos requisitos do projeto.
A produção em ambiente industrial permite maior controle de qualidade e eficiência, resultando em módulos que chegam ao canteiro de obras quase prontos para instalação.
Após a fabricação, os módulos devem ser levados para o local da obra. Este transporte é feito geralmente por caminhões, uma vez que as peças são projetadas para serem facilmente movimentadas.
Com a base pronta e os módulos no local, inicia-se a montagem.
Os módulos são levantados por guindastes e colocados na posição correta na fundação preparada.
Cada módulo é projetado para se encaixar perfeitamente com os adjacentes, facilitando o processo de montagem.
Após a instalação dos módulos, as conexões de utilidades (como água e eletricidade) são feitas, e os acabamentos internos e externos são aplicados. Essa etapa finaliza a construção, deixando o edifício pronto para uso.
- Leia também: É possível aplicar textura no bloco de concreto? Entenda!
As principais vantagens da construção modular incluem:
O preço do m² da construção modular varia dependendo do tipo de material usado, a complexidade do projeto e a localização da obra.
Fatores como acabamento e transporte também influenciam o custo. Esse método pode ser mais econômico em comparação com a construção tradicional, principalmente em grandes projetos.
Algumas desvantagens da construção modular incluem limitações no design, já que a fabricação dos módulos pode restringir personalizações.
Além disso, o transporte dos módulos pode ser desafiador e caro em longas distâncias.
Outro ponto é que a montagem final no local exige mão de obra qualificada, o que pode elevar os custos dependendo da região.
O melhor material para a construção modular está aqui. Oferecemos blocos de concreto, pisos intertravados e soluções completas para garantir qualidade, durabilidade e eficiência em sua obra.
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- Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora
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Saiba maisNa construção civil, escolher o material certo pode garantir economia, eficiência e durabilidade. Dois materiais bastante comparados são o bloco de concreto celular e o bloco vazado de concreto.
Cada um tem suas vantagens e desvantagens, por isso é importante entender as diferenças entre eles antes de decidir qual é a melhor opção para a sua obra.
Continue a leitura e saiba qual a melhor opção para sua obra!
O bloco de concreto celular é um tipo de concreto leve (até 60% mais leve), com uma estrutura porosa e espumosa.
Ele é produzido adicionando espuma ou agentes expansores à mistura de cimento e água, o que o torna mais leve do que o concreto convencional.
Essa leveza e a porosidade do bloco conferem a ele ótimas propriedades térmicas e acústicas, além de resistência ao fogo e a agentes químicos.
Já o bloco vazado de concreto é um elemento de construção que tem cavidades internas, o que o torna mais leve e fácil de manusear.
Ele é feito com cimento, areia, pedra britada e água e é muito usado em paredes, muros e outras estruturas.
O bloco de concreto vazado é conhecido pela sua durabilidade e resistência às condições climáticas, além de oferecer bom isolamento térmico e acústico.
Aqui na HR Premo temos vários tipos de blocos de concreto vazado que podem ser úteis para a sua obra. Não deixe de conferir!
- Leia também: Bloco de concreto é leve? Tire suas dúvidas sobre o assunto!
Qual é o lado bom e ruim de ter esses tipos de blocos? Confira!
Vantagens:
Desvantagens:
Vantagens:
Desvantagens:
- Leia também: Qual a diferença entre bloco estrutural e de vedação? Entenda!
A escolha entre o bloco de concreto celular e o bloco vazado vai depender das necessidades do seu projeto.
Se você precisa de um material mais leve, com excelente isolamento térmico e acústico, e que ainda seja resistente ao fogo, o bloco de concreto celular pode ser a melhor escolha, especialmente para vedação de vãos e preenchimento de lajes, onde não há tanta exigência de resistência à compressão.
Se a prioridade é a durabilidade, resistência ao tempo e facilidade de construção, o bloco vazado é uma opção excelente. Ele é muito usado em projetos residenciais, comerciais e industriais, onde a resistência à compressão não é tão crítica.
- Leia mais: Bloco de concreto ou tijolo? 5 principais diferenças na construção
O valor dos blocos de concreto vazados pode variar conforme o tipo, tamanho, qualidade e região de compra.
Em Juiz de Fora, MG, por exemplo, os preços podem oscilar entre R$0,77 e R$21,90 por unidade, dependendo das especificações do produto.
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- Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora
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Saiba maisO paver, também conhecido como pavimento intertravado, é uma opção popular para calçadas, pátios e ruas por causa da sua durabilidade e estética versátil. Se você está planejando um projeto ou quer entender o processo, aqui você vai ver como assentar paver de forma eficiente e com ótimos resultados.
Veja nove passos para fazer um bom assentamento de paver:
O primeiro passo é planejar o layout e escolher o tipo de paver. Considere o uso da área — se será uma calçada de alta circulação ou um pátio decorativo — pois isso influenciará o tipo de paver a ser escolhido. Faça um esboço detalhado da área, incluindo medidas precisas.
Ela é fundamental para evitar o afundamento e a movimentação do paver no futuro. Remova cerca de 15 a 20 cm de terra do local onde o paver será instalado. É importante garantir que a base esteja nivelada e compactada. Para isso, use uma compactadora de solo, que pode ser alugada em lojas de equipamentos.
Após a compactação do solo, adicione uma camada de material de base, geralmente composto de brita ou cascalho. Esta camada deve ter aproximadamente 10 cm de espessura e também precisa ser compactada. A base proporciona uma fundação sólida e drena a água, evitando a erosão sob os pavers.
Sobre a base compactada, espalhe uma camada de areia de assentamento. Esta camada deve ter cerca de 2,5 cm de espessura. A areia facilita o ajuste e o alinhamento dos pavers, além de ajudar a intertravar as peças firmemente.
Comece a colocar os pavers de uma extremidade da área, mantendo-os bem juntos. Use um padrão de assentamento conforme planejado, seja em linhas retas, em espinha de peixe ou qualquer outro desenho. Um martelo de borracha pode ser útil para encaixar os pavers suavemente no lugar.
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Você provavelmente precisará cortar alguns pavers para encaixá-los nas bordas ou ao redor de obstáculos como postes ou cantos. Uma serra de mesa com lâmina de diamante é ideal para fazer cortes limpos e precisos.
Após todos os pavers estarem posicionados, passe a compactadora de solo sobre eles para intertravar a areia entre as junções. Isso ajuda a firmar todo o pavimento.
Finalize espalhando uma camada fina de areia de bloqueio sobre o pavimento e varrendo-a para as fendas entre os pavers. Uma última passagem com a compactadora ajuda a selar a areia nas juntas.
Embora os pavers sejam de baixa manutenção, é bom varrer e lavar periodicamente a área para manter a aparência limpa. Verifique sempre se há pavers soltos ou áreas afundadas, que podem ser facilmente reparadas removendo as peças afetadas, recompactando a base e reinstalando os pavers.
O custo da mão de obra para assentar paver varia conforme a região, a complexidade do projeto e os materiais utilizados. Em média, os preços podem oscilar entre R$ 25 e R$ 70 por metro quadrado.
Projetos que envolvem padrões complexos ou condições de terreno desafiadoras podem levar a custos mais altos.
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Saiba maisVocê veio procurar uma resposta? Então, sim. É totalmente possível adicionar textura no bloco de concreto!
E você já deve ter visto aquelas paredes ou pisos com desenhos em relevo, certo? Isso é exatamente o que estamos falando. Essa técnica dá um visual especial e único. Continue lendo o post para descobrir mais sobre isso.
A textura no bloco de concreto é uma técnica onde é possível adicionar padrões, relevos e detalhes à superfície dele e proporcionar um visual mais elaborado e personalizado.
A textura no bloco de concreto pode ser usada de forma criativa em uma variedade de aplicações, como: paredes externas, fachadas de edifícios, elementos decorativos e paisagismo urbano.
Existem três grandes benefícios de colocar textura no bloco de concreto: estética, personalização e durabilidade.
Sim. É possível aplicar a textura diretamente nos blocos de concreto utilizando técnicas como: moldagem, jateamento abrasivo ou adição de agregados.
Além das técnicas listadas acima, existem outras mais especializadas, como:
Garantir que a textura seja aplicada de maneira uniforme em toda a superfície dos blocos, considerar as condições ambientais durante o processo, como temperatura e umidade, e seguir medidas de segurança para evitar acidentes.
Cada técnica de texturização pode ter um requisito de manutenção diferente. Por exemplo: se a textura foi aplicada usando o método de adição de agregados, pode ser necessário verificar regularmente se eles não estão se soltando ao longo do tempo.
Outra coisa que se deve sempre observar são as condições ambientais locais. Em áreas com chuva, calor ou frio intensos, a textura pode estar mais suscetível a danos ao longo do tempo. Nesses casos, pode ser necessário aplicar um selante ou revestimento protetor.
Sim. A textura no bloco de concreto pode ser combinada com outras técnicas de acabamento, como: pintura, papel de parede, gesso e reboco. Antes de decidir sobre o revestimento, é importante considerar alguns fatores.
Avalie a estética desejada, a funcionalidade do espaço, o orçamento disponível e a durabilidade do revestimento escolhido.
Uma opção simples e eficaz. As tintas feitas especialmente para concreto grudam, têm muitas cores e acabamentos diferentes para escolher. Pintando os blocos, você pode deixar o local com o visual que quiser e criar o clima perfeito no seu espaço!
É ideal para quem quer um espaço mais decorativo. Existem papéis de parede feitos especialmente para grudar em superfícies irregulares, como o concreto. Eles têm diversos desenhos, texturas e estilos diferentes.
O gesso pode ser aplicado diretamente sobre os blocos, proporcionando uma superfície lisa e uniforme para pintura ou aplicação de outros revestimentos decorativos. Esta é uma escolha popular para aqueles que desejam uma aparência mais tradicional ou contemporânea em suas paredes.
Tem crescido a tendência de deixar as paredes de blocos de concreto sem revestimento adicional. Só o que usam é o reboco para preencher as juntas entre os blocos. Isso cria uma estética industrial e moderna, valoriza a textura e o aspecto bruto do concreto. É uma opção ideal para quem busca um estilo minimalista e urbano em sua decoração.
Os blocos de concreto com acabamento aparente, como os blocos de concreto celular autoclavado (CCA), são projetados para não requerer reboco, podendo ser deixados expostos como parte do design estético da construção.
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O bloquete para quintal é fundamental nesse espaço tão importante da casa onde as pessoas relaxam, recebem amigos e familiares, e até mesmo praticam atividades físicas. Por isso, é importante que ele seja um ambiente agradável e funcional.
Uma das formas de deixar o quintal mais bonito e prático é investir em um bom piso. Existem diversas opções disponíveis no mercado, mas uma que tem se destacado cada vez mais é o bloquete intertravado de concreto.
O bloquete é um piso intertravado, feito de concreto, que se encaixa perfeitamente, formando uma superfície uniforme e resistente. Ele é ideal para áreas externas, como quintais, jardins, garagens e calçadas.
- Leia também: Pisos de concreto para jardim: modelos disponíveis + dicas de decoração
O bloquete para quintal tem diversas vantagens em relação a outros tipos de piso, como:
Existem diversos tipos de bloquete disponíveis no mercado, cada um com suas características e vantagens. Os principais tipos são:
- Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados
Para escolher o bloquete para quintal ideal, é importante levar em consideração os seguintes fatores:
Quem está localizado na região de Juiz de Fora, em Minas Gerais, pode comprar bloquete para quintal aqui na HR Premo.
O preço do bloquete para quintal varia de acordo com o tipo, o tamanho e a qualidade do material.
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Mas lembrando que, além do preço do material, é importante levar em consideração o custo da mão de obra para a instalação do bloquete.
A instalação do bloquete no quintal é um processo relativamente simples, mas é importante seguir as instruções do fabricante para garantir a durabilidade e a beleza do piso.
O primeiro passo é preparar o terreno, nivelando e compactando a área onde o bloquete será instalado.
Em seguida, é preciso colocar uma camada de areia para nivelar a superfície e facilitar o encaixe dos bloquetes.
Por fim, basta encaixá-los, um a um, até cobrir toda a área desejada. É importante utilizar um martelo de borracha para fixá-los.
- Leia também: Como assentar bloquete intertravado? Dicas práticas para o procedimento
Para manter o bloquete do quintal sempre bonito, é importante seguir as seguintes dicas:
Com os devidos cuidados, o bloquete do quintal pode durar muitos anos, mantendo a beleza e a funcionalidade do seu espaço.
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- Leia também: Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu
* Imagem de capa: Freepik/4045
Saiba maisSe você está buscando um material resistente, prático e que ajude a agilizar o processo de construção, o bloco de concreto vazado pode ser o que você precisa.
Além de ser versátil, ele oferece vantagens que vão desde a economia de tempo até uma estética moderna.
O bloco de concreto vazado é muito utilizado em alvenarias de vedação e estruturais.
Ele oferece uma combinação única de resistência e economia, sendo perfeito para projetos que precisam unir qualidade e praticidade.
Além disso, esses blocos contribuem para o isolamento acústico e térmico, o que melhora o conforto dos ambientes.
Outra vantagem do bloco vazado de concreto é a sua capacidade de facilitar a passagem de instalações elétricas e hidráulicas, já que os vazios internos podem ser aproveitados para acomodar esses sistemas.
Veja os principais tipos de blocos de concreto vazados disponíveis para compra por quem está em Juiz de Fora (MG), aqui na HR PREMO.
O bloco de concreto de 10 cm de largura é ótimo para construir divisórias e paredes de vedação, como muros de contorno e paredes que não precisam suportar muito peso.
Além disso, os seus espaços vazios facilitam a passagem de tubulações e cabos, o que ajuda nas instalações elétricas e hidráulicas.
O bloco de concreto de 15 cm de largura é muito usado em construções residenciais e comerciais, especialmente para levantar paredes e muros que precisam suportar mais peso.
Ele é útil em paredes estruturais e divisórias que precisam de mais resistência.
Assim como outros blocos vazados, os seus espaços internos podem ser usados para passar tubulações e fiações.
O bloco de 20 cm de largura é indicado para obras que exigem mais resistência, como construções industriais ou muros de contenção.
A sua maior espessura dá mais suporte, o que o torna ideal para paredes externas e outras estruturas que precisam aguentar mais peso.
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O bloco vazado de concreto pode ser usado em diferentes tipos de construções, como:
Por sua resistência, é uma excelente opção para erguer paredes e muros de contenção.
Devido à sua capacidade de suportar carga, ele também é utilizado em construções estruturais, principalmente em obras residenciais e comerciais.
Quando utilizados em muros e cercas, os blocos de concreto vazados dão um visual moderno ao espaço. Como deixam os ventos e a luz passarem, são ideais para jardins e varandas.
Os blocos de concreto vazados têm vários tamanhos, mas os mais comuns nos muros e paredes de vedação são os blocos de 14 x 19 x 39 cm.
Para calcular a quantidade de blocos de concreto vazados necessários por metro quadrado, é importante considerar as dimensões do bloco.
Mas, em média, são utilizados 12,5 blocos de 14x19x39 cm por metro quadrado de parede.
Uma dúvida comum na construção civil é sobre a melhor escolha entre o muro de bloco de concreto e o de tijolo tradicional.
Sobre esse assunto, o bloco de concreto vazado oferece várias vantagens:
O preço do bloco de concreto vazado varia conforme o tamanho, quantidade e a região.
Mas uma coisa é certa: aqui na HR PREMO, você encontra condições especiais para sua obra.
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Saiba maisO controle de entrada e saída de materiais é muito importante na gestão de qualquer obra. Quando esses itens essenciais chegam atrasados ou são usados sem acompanhamento, eles podem gerar desperdícios, custos adicionais e atrasos no cronograma. Neste post, vamos explorar as melhores práticas para evitar problemas.
O controle de entrada e saída de materiais é uma tarefa de gestão que envolve registrar, monitorar e acompanhar todos os itens que chegam e são usados em um canteiro de obra.
Esse processo é essencial para garantir que os materiais necessários para a execução do projeto estejam disponíveis no momento certo, em quantidade adequada e em boas condições.
Essas são algumas boas práticas para fazer o controle de entrada e saída de materiais da obra:
O primeiro passo é identificar e cadastrar todos os materiais que serão utilizados na obra. Cada item deve ter uma descrição detalhada, incluindo: especificações técnicas, unidade de medida, fornecedor, datas de compra e entrega.
Usar um sistema de gerenciamento de materiais (ERP) pode facilitar a organização e permitir um controle mais preciso.
Ele deve considerar o cronograma da obra, as etapas de construção e a necessidade de cada material em cada fase. Apesar da compra antecipada evitar atrasos, é preciso equilibrar os estoques para não sobrecarregar o local com materiais desnecessários.
Ao receber os materiais, confira sempre a nota fiscal e o pedido de compra. Veja se a quantidade e as especificações estão corretas e de acordo com o pedido.
Antes de aceitar os materiais, faça uma inspeção detalhada para garantir que eles estão dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo projeto. Aqueles que estão danificados ou fora das especificações devem ser recusados e devolvidos ao fornecedor.
O armazenamento correto dos materiais evita danos e perdas, por isso organize o depósito de forma que os itens fiquem facilmente acessíveis e identificados. Aqueles considerados perecíveis ou sensíveis devem ser guardados em condições que preservem sua integridade.
Tenha a certeza de que o armazenamento está seguro para evitar acidentes e prevenir furtos.
Cada retirada deve ser autorizada por um responsável, garantindo que apenas as quantidades necessárias saiam do estoque.
Anote todas as vezes que os materiais forem retirados. Inclua a data, a quantidade, para que foram usados e quem pegou.
Faça inventários regularmente para conferir se o que está no papel bate com o que está no estoque. Isso ajuda a encontrar diferenças que podem indicar problemas como roubos, desperdícios ou erros na hora de anotar.
5.2. Ajustes e correções:
Depois de fazer os inventários, ajuste as informações no sistema de controle. Isso garante que os dados sobre o estoque estejam sempre atualizados e corretos.
Usar um sistema informatizado para gerenciar os materiais facilita o controle e dá uma visão mais clara e precisa do estoque. Tecnologias como RFID e códigos de barras podem ajudar a rastrear os materiais e automatizar os processos.
Use um sistema para criar relatórios e análises regulares sobre o consumo de materiais. Isso ajuda a identificar padrões, otimizar o uso e planejar futuras compras.
Crie regras para gerenciar os resíduos e minimizar o desperdício de materiais. Sempre que possível, incentive a reutilização e reciclagem.
Incentive os trabalhadores a usarem os materiais de forma consciente. Pequenos cuidados no dia a dia podem levar a grandes economias no final do projeto.
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Se você é dono de construtora, diretor ou engenheiro, sabe bem que o mercado da Construção Civil não para de mudar.
E o ano que vem, 2025, promete ser de novas oportunidades com a economia voltando a crescer e as tecnologias transformando o jeito de construir.
Não quer perder nada sobre o assunto? Leia esse post de blog que vai trazer as principais tendências.
E, claro, vamos explicar como você pode se preparar para aproveitar o melhor delas!
Segundo a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o mercado da construção civil deve receber investimentos de R$ 696 bilhões até 2026.
Desse total, uma parte significativa será destinada ao programa do governo “Minha Casa, Minha Vida”, com R$ 345,4 bilhões previstos para a construção de novas moradias.
Essa é uma ótima oportunidade para empresas que atuam nesse programa federal.
O investimento em sustentabilidade na construção civil continuará crescendo em 2025. Será cada vez mais comum a utilização de materiais biodegradáveis, concreto reciclado e madeira com certificação ambiental, entre outros produtos sustentáveis.
A construção modular é uma técnica na qual partes da estrutura são construídas fora do canteiro de obras, em módulos, e montadas no local final.
Essa abordagem reduz o tempo de construção e o desperdício de materiais, além de permitir um controle de qualidade mais eficiente.
Semelhante à modular, a construção pré-fabricada envolve a fabricação de componentes (como paredes e lajes) em um ambiente controlado, fora do canteiro de obras.
Esses componentes são transportados para o local e montados, acelerando o processo de construção e reduzindo custos.
São aqueles que produzem a mesma quantidade de energia que consomem ao longo do ano, geralmente através de fontes renováveis, como a energia solar.
Geram mais energia do que consomem, contribuindo para a redução da dependência de fontes de energia não renováveis e melhorando a sustentabilidade urbana.
Essas tendências são benéficas principalmente porque ajudam a reduzir o desperdício de materiais e o consumo de energia, promovendo uma construção mais eficiente e sustentável.
Tecnologias como Inteligência Artificial (IA), automação e Building Information Modeling (BIM) se tornaram indispensáveis para empresas que buscam se manter competitivas.
Elas permitem uma gestão mais eficiente de projetos, otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a precisão.
As mudanças climáticas estão se intensificando. Um estudo do Clima Meter, divulgado pelo G1, mostrou que as ondas de calor aumentaram em 1°C.
Além disso, as chuvas fortes que atingiram o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024 não foram causadas apenas pelo El Niño, mas também pela queima de combustíveis fósseis.
Esse desastre trouxe graves consequências, resultando em muitas mortes e grandes danos à infraestrutura local. Por isso, existe uma tendência de que as construções sejam cada vez mais resilientes e adaptadas para suportar eventos climáticos extremos.
Para se ter uma ideia da gravidade, uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial de 2023, divulgada pela Forbes, aponta que os custos com problemas causados na infraestrutura, propriedades e saúde podem chegar a US$ 3,1 trilhões por ano até 2050.
Então, uma das estratégias para reduzir esses danos é investir, cada vez mais, em infraestruturas adaptativas. Esses projetos são pensados para suportar condições extremas, como enchentes, terremotos, tempestades e outras adversidades.
Outra tendência é fortalecer estruturas existentes. Em vez de construir do zero, muitas vezes é mais viável e sustentável modernizar as construções que já estão em uso.
Isso inclui modernizar construções antigas com materiais mais duráveis e eficientes, além de incorporar novas tecnologias que aumentem a resistência e prolonguem a vida útil dessas edificações.
Segundo a Deloitte, a tendência é que o uso dos EPIs inteligentes aumente em até 35% em 2025.
Diferente dos equipamentos tradicionais, eles são equipados com tecnologia avançada, como sensores em capacetes e roupas conectadas.
Os EPIs inteligentes podem monitorar o ambiente e detectar situações de risco.
Por exemplo, um capacete inteligente pode identificar mudanças na temperatura ou níveis perigosos de gás, alertando o trabalhador antes que o problema se agrave.
Além disso, o monitoramento de saúde em tempo real é outra prática que vem ganhando espaço.
Tecnologias vestíveis, como pulseiras e relógios inteligentes, permitem monitorar a saúde dos trabalhadores, ajudando a identificar a fadiga, estresse ou outros problemas.
Com essa abordagem, é possível agir preventivamente, evitando que situações de risco se transformem em acidentes ou emergências.
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Saiba mais
Se você está pensando em adicionar uma churrasqueira de bloco de concreto no seu espaço ao ar livre, essa pode ser uma excelente ideia. Além de ser uma opção econômica, ela é durável e versátil. Veja as vantagens de usar esse material e um passo a passo para você construir a sua.
Sim, é possível e comum fazer churrasqueira de bloco de concreto. Essa é uma opção econômica e durável que oferece flexibilidade no design. Tudo isso a torna uma escolha popular para construções.
Os blocos de concreto são materiais fáceis de encontrar e podem reduzir muito o custo do projeto.
O concreto é conhecido por sua resistência a diferentes condições climáticas, o que é essencial para estruturas externas como churrasqueiras. Tendo cuidado, ela pode durar muitos anos com manutenção mínima.
Usar blocos de concreto permite personalizar o tamanho e o formato da churrasqueira. Você pode projetar uma que se encaixe perfeitamente no seu espaço externo e atenda às suas necessidades.
O concreto possui propriedades de isolamento térmico. Elas ajudam a manter o calor necessário para cozinhar os alimentos de maneira eficiente ao mesmo tempo que mantém a parte externa da churrasqueira relativamente fria ao toque.
Argamassa refratária. Ela é feita para suportar altas temperaturas sem rachar ou deteriorar.
Escolha o local para sua churrasqueira, garantindo que esteja em uma área segura e distante de estruturas inflamáveis. Use a trena e o esquadro para demarcar a área. Prepare uma fundação sólida, nivelando o terreno e adicionando uma camada de cascalho.
Comece a primeira camada de blocos de concreto, aplicando argamassa refratária entre eles para garantir estabilidade e resistência ao calor. Use o nível frequentemente para garantir que a estrutura esteja reta e nivelada. Continue empilhando os blocos até atingir a altura desejada.
Certifique-se de que o espaço interno da churrasqueira seja suficiente para acomodar a grelha. Instale suportes dentro da estrutura, se necessário, para que ela fique estável e segura.
Aplique uma camada final de argamassa refratária para cobrir quaisquer espaços ou buracos entre os blocos, melhorando o isolamento térmico e o acabamento visual. Você pode personalizar a aparência externa da churrasqueira com pintura ou revestimentos adequados para exteriores.
Deixe a argamassa secar completamente por pelo menos 24 horas antes de usar a churrasqueira. Mantê-la coberta quando não estiver em utilização pode prolongar sua vida útil e manter sua aparência.
O custo de construir uma churrasqueira de bloco de concreto pode variar bastante, dependendo do tamanho, do design e da região. Em média, os custos variam de R$400 a R$2.000. Esse valor inclui materiais como blocos de concreto, argamassa, grelhas e, possivelmente, custos com mão de obra, se você optar por contratar um profissional.
Nossa equipe altamente qualificada e experiente se dedica na venda de produtos de concreto que embelezam, adicionam valor e funcionalidade ao seu ambiente.
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Saiba maisPara as edificações serem seguras e duráveis, é muito importante seguir normas técnicas bem definidas. No Brasil, uma das mais importantes é a ABNT NBR 6118 que orienta o projeto de estruturas de concreto.
Nesse post, vamos falar sobre a versão de 2023 e descomplicar as principais informações sobre ela.
A ABNT NBR 6118:2023 serve como um guia para a construção segura de estruturas de concreto, como prédios, pontes, etc. Ela orienta como usar o concreto simples, armado ou protendido. Só não cobre os especiais (muito leves ou muito pesados).
Em construções que utilizam tipos de concreto comuns, ou seja, com massa específica entre 2 000 kg/m³ e 2 800 kg/m³.
Também pode ser usada em concretos com diferentes níveis de resistência, classificados em dois grupos: I (C20 a C50) e II (C55 a C90), de acordo com a ABNT NBR 8953.
No entanto, esta norma não abrange concretos específicos, como o concreto-massa e o concreto sem finos.
Terremotos, explosões e incêndios que não são abordados por essa norma. Para esses casos, é preciso seguir outras específicas.
Agora, em projetos mais complicados, como construções em alto-mar, túneis ou estruturas pré-fabricadas, a NBR 6118:2023 pode não ser suficiente sozinha. Nesses casos, outras orientações e ajustes são necessários para garantir que a construção seja segura.
Leia a norma completa aqui |
Veja algumas das principais mudanças que estão no documento oficial da ABNT. Lembrando que existem muitas outras alterações.
Para estruturas de concreto pré-moldado pode-se aplicar uma redução de 5 mm no cobrimento nominal das armaduras.
Porém, isso só pode acontecer se houver um controle rigoroso na execução e limites de tolerância bem definidos. A orientação da NBR 6118:2023, nesse caso, é mencioná-la de forma clara nos projetos.
Quando as tensões de compressão no concreto são menores do que 50% da sua resistência, podemos simplificar o cálculo considerando que a relação entre tensão e deformação é linear.
O módulo de elasticidade, que mede a rigidez do concreto, é calculado usando um valor chamado secante.
Para situações mais complexas, como nas análises de estado-limite último, utiliza-se diagramas que ajudam a prever o comportamento do concreto até ele atingir o ponto de ruptura.
Para eles, os cálculos são ajustados de acordo com a resistência específica do concreto, especialmente para os que têm acima de 40 MPa.
As barras de aço podem ser lisas ou possuir saliências e entalhes. Essas formas na superfície precisam seguir os padrões especificados pela norma e por outras seções relacionadas.
A capacidade de aderência entre o aço e o concreto varia conforme o tipo de aço e é medida pelo coeficiente de aderência. Veja na tabela abaixo:
Crédito imagem: ABNT NBR 6118:2023
Os ganchos dos estribos podem ter dois formatos principais: semicirculares ou em um ângulo de 135°, voltados para dentro da estrutura, com uma ponta reta que deve ter um comprimento de 5 vezes o diâmetro da barra, nunca inferior a 5 cm.
Outra opção é o gancho com um ângulo reto, onde a ponta reta deve ter 10 vezes o diâmetro da barra, com no mínimo 7 cm de comprimento. Entretanto, esse formato não é adequado para barras e fios lisos.
A recomendação é que os ganchos sejam preferencialmente feitos em ângulo de 135°, sempre voltados para dentro da estrutura. Além disso, o diâmetro da curva interna dos estribos deve seguir os valores mínimos definidos na tabela:
Crédito imagem: ABNT NBR 6118:2023
As ações em projetos estruturais são organizadas em três categorias conforme a ABNT NBR 8681: permanentes, variáveis e excepcionais.
Para cada tipo de construção, é necessário considerar as particularidades da obra e seguir as normas técnicas aplicáveis.
A água, por exemplo, pode ser classificada de forma diferente em cada situação — seja como uma ação permanente, variável ou especial — dependendo das condições específicas do projeto, conforme as orientações das normas ABNT NBR 6120 e ABNT NBR 8681.
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Saiba maisSe você está planejando construir uma escada de bloco de concreto resistente e funcional, esse tipo de material também apresenta diversas vantagens estéticas e estruturais.
Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios de usar blocos de concreto e como fazer para garantir um resultado de qualidade. Vamos conferir os detalhes?
Os blocos de concreto têm se destacado cada vez mais na Construção Civil por causa das suas diversas vantagens. Veja abaixo alguns dos principais benefícios de utilizar esse material na construção de escadas:
Os blocos de concreto são conhecidos pela sua alta resistência e durabilidade. Quando usados na construção de escadas, eles garantem uma estrutura capaz de suportar grandes pesos e condições adversas, como exposição constante ao sol e à chuva.
Isso os torna perfeitos tanto para áreas internas quanto externas, garantindo segurança e longevidade para a sua obra.
Em comparação a outros materiais, como madeira ou metal, o bloco de concreto tem um excelente custo-benefício. Além de ser mais acessível, sua manutenção é mínima, reduzindo os gastos a longo prazo.
A HR Premo oferece blocos de concreto com um ótimo preço e qualidade para quem está localizado na região de Juiz de Fora (MG), sendo a escolha ideal para quem busca economizar sem abrir mão da segurança.
Embora o concreto seja associado a uma estética mais simples e industrial, ele pode ser facilmente moldado para atender diferentes estilos de projeto.
Uma escada de blocos de concreto pode ser finalizada com revestimentos de cerâmica, pedras ou até madeira, permitindo que você personalize o visual de acordo com as necessidades do ambiente.
A construção com blocos de concreto também é uma alternativa sustentável. O material é reciclável, e os processos de produção da HR Premo seguem rígidos padrões ambientais, minimizando o impacto ecológico da obra.
Agora que você conhece as vantagens de optar pelos blocos de concreto, vamos explicar como construir uma escada eficiente e segura. A seguir, detalhamos o passo a passo:
Antes de iniciar a construção, é essencial fazer um planejamento detalhado. Defina o número de degraus, a altura e a largura da escada, sempre considerando o espaço disponível e a utilização.
No geral, cada degrau deve ter entre 15 e 18 cm de altura e 28 a 30 cm de profundidade. Além disso, lembre-se de garantir uma largura mínima de 80 cm para facilitar a circulação.
A base é fundamental para garantir a estabilidade da escada. Comece escavando a área onde os blocos de concreto serão assentados.
O ideal é fazer uma base de concreto com pelo menos 10 cm de profundidade, reforçada com malha de aço para evitar fissuras.
Aguarde o tempo de secagem antes de prosseguir para a próxima etapa.
Com a base preparada, comece a assentar os blocos de concreto, sempre utilizando uma argamassa de boa qualidade para fixá-los.
É importante garantir que cada bloco fique nivelado, para que a escada tenha um acabamento perfeito. Utilize uma linha-guia para garantir o alinhamento correto entre os degraus.
Após finalizar o assentamento dos blocos, você pode optar por deixar o concreto aparente ou adicionar um acabamento que valorize ainda mais o visual da escada.
Materiais como porcelanato, pedras naturais ou até mesmo cimento queimado podem ser usados para dar um toque especial.
Além de estética, o acabamento também oferece mais aderência aos degraus, aumentando a segurança.
O valor de uma escada de concreto pronta depende do tamanho, complexidade e acabamento, mas em média, uma escada padrão pode custar entre R$ 3.000 a R$ 10.000.
Esse valor inclui materiais (blocos de concreto, cimento, ferro para reforço) e a mão de obra. Modelos mais elaborados, como escadas com revestimentos ou acabamentos especiais, podem ter um custo mais elevado.
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Em termos de custo, as escadas retas são geralmente as mais baratas. Elas são mais simples de projetar e construir, exigindo menos materiais e mão de obra.
Outros tipos, como as escadas em "L" ou em "U", tendem a ser mais caras devido ao aumento na complexidade do projeto e do trabalho de execução.
Escadas helicoidais ou curvas, por exemplo, podem ser bem mais caras por conta do formato específico e maior exigência de detalhamento.
O custo de uma escada de concreto com 5 metros de altura varia de acordo com fatores como o tipo de escada (reta, em "L", etc.), a largura, o acabamento e a mão de obra.
Para uma escada padrão reta, o valor pode variar entre R$ 5.000 a R$ 15.000, dependendo desses fatores e da região onde a construção será feita.
O tempo necessário para construir uma escada de concreto pode variar, mas em média, uma escada padrão (com base já preparada e sem revestimentos complexos) leva 5 a 7 dias para ser finalizada.
Esse tempo inclui a preparação da base, a instalação dos blocos de concreto, o período de cura do concreto (que pode levar de 2 a 3 dias para secagem adequada) e os retoques finais. Escadas mais complexas ou com revestimentos podem levar mais tempo.
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Saiba maisOs blocos de concreto são amplamente utilizados na construção civil devido à sua durabilidade e resistência. No entanto, muitos se perguntam: o bloco de concreto é leve? Quais são os benefícios deste material para a minha obra?
Bom, a verdade é que não existe uma resposta fixa. Afinal, depende do tipo de material e do processo de fabricação.
Para te ajudar a entender melhor esse tema, elaboramos este artigo com todas as informações sobre o bloco leve de concreto: suas principais vantagens, o uso na construção civil e seu impacto nos custos e na logística. Continue a leitura!
O bloco de concreto celular, também conhecido como bloco de concreto espumoso, é considerado o mais leve do mercado.
Ele é obtido através de um processo industrial, fabricado a partir de cimento, cal, areia, gesso e alumínio, formando uma estrutura porosa que reduz significativamente seu peso sem comprometer a resistência. Isso torna o material mais leve e fácil de manusear.
De acordo com a ABNT NBR 13438:2013, o bloco de concreto leve deve possuir as seguintes dimensões:
Os blocos de concreto simples para alvenaria, por outro lado, são vazados nas faces superior e inferior, com as dimensões especificadas pelo fabricante. Exemplo: 190mm x 190mm x 390mm.
- Leia também: Quais são as medidas do bloco de concreto? Confira!
Como citamos anteriormente, o peso de um bloco de concreto pode variar de acordo com o material utilizado.
De forma resumida, os blocos convencionais pesam entre 10kg a 15kg, enquanto os blocos leves podem pesar entre 4kg e 8kg, dependendo da sua composição.
- Leia também: Tipos de blocos de concreto: conheça os principais e suas finalidades
Além disso, em alguns casos, o peso menor também significa menor gasto com frete.
Os blocos leves de concreto são indicados para projetos que exigem maior conforto térmico e acústico, como aplicações residenciais e comerciais, por exemplo.
Além disso, são ideais para construções modulares e estruturas que precisam de redução de peso.
- Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento
O preço do bloco leve para construção pode variar de acordo com a região, o fornecedor e a quantidade adquirida. Apesar de um custo inicial ligeiramente maior, os benefícios em economia de tempo e mão de obra compensam o investimento.
Agora que você já conhece as principais características do bloco de concreto leve e suas vantagens para a construção, saiba que é preciso tomar bastante cuidado durante a escolha desse material.
Como em todo investimento de uma obra, é essencial garantir que os materiais utilizados sejam de boa qualidade para atender com eficiência e segurança todas as demandas.
Na HR Premo, temos os melhores blocos de concreto e pisos intertravados para garantir que seu projeto seja um sucesso! Já realizamos mais de 327 projetos e instalamos 438.000 m² de pisos.
Veja aqui algumas obras realizadas e os depoimentos de quem confiou na nossa empresa.
Montar um depósito de material de construção no canteiro de obras não é só sobre encontrar um espaço para guardar as coisas.
A verdadeira questão é como isso pode otimizar o trabalho e melhorar a produtividade do seu time.
Quando o depósito está bem organizado, tudo flui melhor: as ferramentas ficam mais acessíveis, os materiais estão onde precisam estar e a obra ganha ritmo.
Pensando nisso, preparamos um guia para te ajudar a montar o depósito ideal. Confira!
A NR 11 traz regras importantes que você precisa seguir na hora de montar o depósito de material de construção.
Os materiais armazenados não podem ultrapassar o peso que o piso foi planejado para aguentar. Isso significa que é fundamental garantir que ele tenha a resistência adequada para suportar a carga sem causar danos ou riscos de desabamento.
Os materiais não devem bloquear áreas importantes, como: portas, equipamentos de combate a incêndio e saídas de emergência.
Isso garante que, em caso de necessidade, as pessoas possam sair rapidamente e os sistemas de segurança funcionem.
Quando for empilhar os materiais, deixe um espaço de pelo menos 50 cm das paredes ou outras estruturas. Isso facilita o acesso, previne danos na construção e ainda ajuda a melhorar a circulação de ar.
O material precisa ser organizado de maneira que não bloqueie os caminhos, atrapalhe a luz ou impeça o acesso às saídas de emergência.
A ideia é que todos consigam se mover com facilidade e, se necessário, saiam rapidamente em uma situação de emergência.
Cada tipo de material tem suas próprias necessidades de armazenamento. Por exemplo, os inflamáveis precisam de cuidados especiais para garantir a segurança.
A principal recomendação é armazenar cada um deles de forma adequada às suas características, para prevenir qualquer risco de acidente.
- Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua
Posicione o depósito de material de construção perto do local de trabalho para facilitar o transporte dos materiais e evitar perder tempo com deslocamentos longos.
Certifique-se de que o local tenha boa ventilação, iluminação e seja limpo. Isso ajuda a evitar danos aos materiais, como mofo ou ressecamento.
Organize tudo de forma lógica, com os materiais de maior uso em lugares mais fáceis de acessar.
Use etiquetas visíveis para que todos saibam onde está o que precisam. Assim, a equipe não perde tempo.
Fique de olho nos níveis de estoque e faça reposições regulares. Isso evita surpresas e atrasos durante a obra.
A estrutura do seu depósito precisa ser prática e funcional. Invista em prateleiras fortes que consigam suportar o peso dos materiais e que ajudem a manter tudo organizado.
Garanta que tenha espaço suficiente para manobras de empilhadeiras e caminhões, se necessário.
Se possível, mantenha o ambiente controlado, especialmente se você trabalhar com materiais sensíveis à temperatura ou à umidade.
Todo mundo deve ser treinado para manusear materiais de forma segura, principalmente os mais pesados ou perigosos.
Garanta que todos tenham os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários.
Use placas e sinais claros para indicar áreas de risco e procedimentos de segurança.
- Leia também: 10 EPIs para construção civil extremamente necessários
Utilize ferramentas digitais para controlar o estoque, registrar entradas e saídas e gerar relatórios. Isso minimiza erros e facilita a organização.
Sempre que possível, automatize processos como a reposição de materiais e o controle de inventário. Isso economiza tempo e recursos, agilizando seu trabalho.
Aqui vão algumas dicas práticas para deixar o seu depósito em ordem:
Ao invés de tentar fazer uma limpeza completa em um único dia, crie um cronograma que distribua as tarefas ao longo da semana. Assim, você mantém tudo limpo sem interromper o fluxo de trabalho.
A conscientização sobre a importância de manter o ambiente limpo vai fazer toda a diferença no dia a dia.
Estabeleça um pequeno ritual diário, com tarefas simples como varrer o chão, limpar superfícies e organizar o que estiver fora do lugar. Essas ações ajudam a manter o espaço sempre arrumado.
- Leia também: Limpeza pós-obra: 10 dicas úteis para executá-la com eficiência
Certifique-se de usar ferramentas certas para a limpeza, como aspiradores industriais e vassouras, além de produtos específicos para cada tipo de superfície. Isso vai garantir uma limpeza rápida e eficiente.
- Leia também: Comprar materiais de construção online é vantajoso? Descubra
Na HR Premo, temos os melhores blocos de concreto e pisos intertravados para garantir que seu projeto seja um sucesso! Já realizamos mais de 327 projetos e instalamos 438.000 m² de pisos.
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Não perca tempo! Então, preencha agora o formulário abaixo e descubra como podemos deixar sua obra ainda mais incrível!
Se você é dono de uma construtora, sabe que manter tudo em dia com as normas e garantir a qualidade dos materiais é um desafio constante. E quando se trata de pavimento intertravado, não seguir a NBR 9781 pode gerar retrabalho, custos inesperados e outros problemas.
Quer saber os detalhes sobre a regra? Leia o nosso post completo!
A ABNT NBR 9781:2013 é uma norma técnica que estabelece as regras para as peças de concreto usadas em pavimentação intertravada.
Em termos simples, ela serve para garantir a qualidade e segurança dos pisos intertravados que são usados para construir pavimentos, como: calçadas, estacionamentos ou áreas de armazenamento que vão ter o tráfego de pessoas e de veículos.
- Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto
A NBR 9781:2013 traz vários pontos de atenção. Aqui no post, vamos falar sobre 8 e você pode ver todos os detalhes no pdf da norma. Veja alguns deles:
Na confecção do material, é permitido incluir aditivos e pigmentos, mas o primeiro deve seguir as regras da ABNT NBR 11768 e o último tem que ter base inorgânica e atender à ASTM C 979/C 979M.
A NBR 9781:2013 permite 4 tipos ao todo:
Define as medidas e variações permitidas para as peças de concreto:
- Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados
Toda peça de concreto precisa ter um espaçador incorporado, que é um elemento que ajuda a manter o espaçamento correto entre os blocos quando elas são colocadas no lugar.
Ele deve seguir as normas da ABNT NBR 15953 para garantir que a peça tenha boa qualidade e não prejudique a estrutura.
- Leia também: Paginação de piso intertravado: o que é, principais tipos e como fazer
O chanfro é o arredondamento ou corte nas bordas da peça de concreto. Ele serve para garantir que as peças se encaixem corretamente e, em alguns casos, para tornar o toque ou a passagem sobre a peça mais confortável.
Segundo a ABNT NBR 9781:2013, ele pode ser usado ou não, mas se for utilizado, o tamanho deve ser entre 3mm e 6mm, tanto na parte horizontal quanto na vertical da peça.
As arestas das peças de concreto são as bordas das faces laterais, superior e inferior. Elas precisam ser bem feitas e regulares.
As peças de concreto devem ter um ângulo de 90°, ou seja, um ângulo reto, quando são instaladas.
A resistência à compressão mede o quanto uma peça de concreto pode suportar de peso sem quebrar. Ela é testada quando a peça tem 28 dias de cura.
Segundo a NBR 9781:2013, esses são os requisitos:
Há várias NBRs de pavimentação, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
Somos referência na fabricação de blocos de concreto e pisos intertravados, de acordo com as normas de qualidade. Se você está em Juiz de Fora, não perca essa oportunidade!
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- Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço
* Imagem de capa: Envato/Elena_Nik
Se você já tem ou está pensando em colocar esse tipo de piso, provavelmente quer que o seu investimento valha a pena, ou seja, que ele se mantenha bonito e resistente ao tempo. Para isso, é preciso investir em uma boa manutenção de pisos intertravados.
A boa notícia é que com as dicas certas, e um pouco de cuidado regular, você pode manter seu espaço livre de problemas comuns. Leia nosso artigo e veja algumas sugestões!
O piso intertravado é um método de pavimentação que utiliza blocos pré-moldados de concreto que se encaixam uns aos outros, criam uma superfície uniforme e contínua sem a necessidade de argamassa para fixação.
Ele é muito utilizado nas calçadas, estacionamentos, praças e vias públicas. O motivo? Por causa da sua resistência, facilidade de manutenção e capacidade de reduzir o acúmulo de água na superfície.
- Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados
Os pisos intertravados combinam durabilidade e estética. Eles facilitam a drenagem ao reduzir o risco de enchentes, ajudam na sustentabilidade e possuem manutenção prática.
Além disso, a variedade de designs amplia as opções estéticas. Apesar de um custo inicial mais alto, a longa vida útil e a economia com manutenções oferecem um bom custo-benefício.
Algumas desvantagens do piso intertravado são o crescimento de ervas daninhas entre as juntas dos blocos, necessidade de manutenção periódica e o custo inicial, que tende a ser mais alto do que outras opções de pavimentação.
A manutenção de pisos intertravados é fundamental para garantir sua durabilidade, estética e segurança. Aqui vão algumas dicas para mantê-los sempre em boas condições:
A limpeza regular é essencial para manter a aparência do piso intertravado. Use vassouras de cerdas macias para remover folhas, terra e outros resíduos. Para manchas ou sujeiras mais pesadas, utilize água e sabão neutro esfregando suavemente com uma escova de cerdas macias.
O crescimento de ervas daninhas entre as juntas pode ser um problema comum em pisos intertravados. Para controlá-las, é recomendável utilizar herbicidas específicos para pavimentos ou remover manualmente, garantindo que as raízes também sejam retiradas para evitar o reaparecimento.
- Leia também: Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados
A areia de assentamento que preenche as juntas entre os blocos pode ser levada pela água da chuva ou pelo tráfego. É importante repor essa areia periodicamente, garantindo a estabilidade e a drenagem adequada do piso.
- Leia também: Como assentar bloquete intertravado? Dicas práticas para o procedimento
Caso algum bloco se danifique ou desloque, é essencial fazer a substituição ou o realinhamento deles. A remoção dos danificados deve ser feita com cuidado para não atingir aqueles que estão em um bom estado. Depois, prepare a base e o leito de assentamento antes de colocar um novo bloco.
A aplicação de um selante pode ajudar a proteger o piso contra manchas, desgaste e a proliferação de musgos e algas. Antes de aplicar, veja se o piso está limpo e seco. Lembre-se sempre de fazer conforme as instruções do fabricante.
Produtos de limpeza ácidos ou alcalinos podem danificar o piso intertravado. Sempre opte por produtos neutros e específicos para ele.
Certifique-se de que o sistema de drenagem ao redor do piso intertravado esteja funcionando corretamente. Se estiver inadequado pode causar assentamentos ou deslocamentos dos blocos.
Faça inspeções regulares no piso para identificar qualquer problema cedo, como blocos quebrados ou deslocados, crescimento de ervas daninhas ou problemas de drenagem. Isso permite que você faça manutenções pontuais antes que se tornem problemas maiores.
É necessário substituir os blocos danificados ou realinhar aqueles que se deslocaram. Isso envolve remover os blocos afetados, preparar novamente a base se necessário, reinstalar ou substituí-los por novos.
O valor da mão de obra para a manutenção de piso intertravado pode variar bastante dependendo de vários fatores, como: localização, extensão e a complexidade do trabalho a ser realizado.
Em algumas regiões, os valores podem ser cotados por hora de trabalho ou por metro quadrado. Para pequenas manutenções, como a limpeza e a reposição de areia, o custo pode ser baixo. Já para trabalhos mais complexos, como a substituição de blocos danificados, o custo pode ser maior devido à necessidade de mão de obra especializada.
Para obter um orçamento preciso, o ideal é entrar em contato com profissionais ou empresas especializadas em pavimentação com piso intertravado e pedir um orçamento.
- Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço
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Os pavimentos permeáveis representam uma inovação na pavimentação e permitem a infiltração da água da chuva. No Brasil, a norma técnica NBR 16416, estabelecida pela ABNT, define os requisitos e métodos de ensaio para esses pavimentos.
Neste post, iremos explorar os principais pontos desta norma. Vamos abordar desde os materiais necessários e o projeto do pavimento até a execução, manutenção, testes e critérios de aceitação. Leia o artigo completo!
Os pavimentos permeáveis, além de suportar o tráfego de pedestres e veículos, são projetados para permitir que a água da chuva infiltre-se através de sua superfície. Assim, reduz-se o escoamento superficial e contribui para a recarga dos lençóis freáticos.
A NBR 16416 é uma norma técnica brasileira estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que especifica os requisitos e métodos de ensaio para pavimentos permeáveis de concreto.
- Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto
A seguir, você vai ver em detalhes os principais pontos abordados pela norma NBR 16416:
O concreto deve possuir características específicas que permitam a passagem de água. Além disso, deve atender aos requisitos de resistência mecânica e durabilidade. Veja em detalhes:
Saiba o que o projeto deve levar em conta para assegurar sua eficácia, segundo a NBR 16416:
A NBR 16416 detalha os procedimentos para a instalação correta do pavimento permeável, como:
- Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço
A NBR 16416 traz algumas orientações para garantir que o pavimento permeável mantenha sua eficiência ao longo do tempo:
- Leia também: Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz
A norma NBR 16416 estabelece métodos específicos para determinar a sua capacidade de permitir a passagem da água. Além de ensaios para verificar se os materiais atendem às especificações de resistência mecânica e durabilidade estabelecidas.
- Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto
Estabelece os padrões que os pavimentos permeáveis de concreto devem cumprir para ser considerados conforme a norma, como:
A taxa de permeabilidade do piso drenante pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo o tipo de material utilizado, o espaçamento entre os blocos, a compactação do solo subjacente, entre outros.
Geralmente, espera-se que um piso drenante tenha uma alta taxa de permeabilidade, permitindo que a água da chuva se infiltre através do pavimento e seja drenada para o solo de forma eficiente.
A porcentagem de permeabilidade do paver também pode variar dependendo de fatores como: tipo de material, geometria dos blocos e características do solo. Geralmente, eles são projetados para ter uma boa porcentagem.
Nossa equipe altamente qualificada e experiente se dedica na venda de artefatos de concreto que embelezam, adicionam valor e funcionalidade ao seu ambiente.
Aqui na HR Premo, você encontra a solução perfeita para suas necessidades, desde blocos de concreto até pisos intertravados.
Entre em contato e deixe-nos transformar suas ideias em realidade com soluções práticas, duráveis e esteticamente agradáveis.
Se você está pensando em melhorar a aparência e a funcionalidade de áreas externas, como pátios, calçadas e estacionamentos, esse tipo de artefato de concreto pode ser a escolha ideal. Agora, como fazer a instalação de piso intertravado em JF, Minas Gerais? É sobre isso que nós vamos falar aqui no post do blog.
Entenda mais sobre o processo de instalação, preços do serviço, como escolher a empresa certa para o trabalho e como a HR Premo pode te ajudar! Leia o artigo completo!
O piso intertravado é composto por peças pré-fabricadas, geralmente de concreto, que se encaixam perfeitamente e garantem uma superfície sólida e resistente. Esse encaixe é essencial para sua durabilidade e estabilidade.
Por esse motivo, ele é ideal para áreas externas, como:
Eles são feitos em diferentes formatos e cores, o que permite uma ampla gama de designs. A principal vantagem deste tipo de piso é sua capacidade de drenar a água, reduzir o acúmulo e o escoamento superficial.
Além disso, sua manutenção é simples. Os blocos danificados podem ser substituídos individualmente, sem a necessidade de reformas extensas.
Os tipos de pisos intertravados disponíveis incluem:
A instalação de piso intertravado envolve vários passos:
Cada etapa da instalação de piso intertravado requer atenção aos detalhes para garantir a durabilidade e a estética.
- Leia também: Paginação de piso intertravado: o que é, principais tipos e como fazer
O assentamento do piso intertravado é uma importante etapa do processo de instalação. Profissionais qualificados garantem que as peças sejam colocadas de forma nivelada e alinhada.
Isso não apenas melhora a estética, mas também garante a funcionalidade e a durabilidade do piso. Esse é um trabalho delicado que exige habilidade e experiência para ser realizado de maneira adequada.
A areia média é a mais recomendada por ter uma granulação que facilita a compactação e o nivelamento durante a instalação de pisos intertravados.
Ela tem a capacidade de se acomodar adequadamente nos espaços entre os blocos, o que garante mais estabilidade e duração.
É importante que a areia esteja limpa e livre de impurezas para assegurar uma boa aderência e qualidade do assentamento.
Ao escolher uma empresa para a instalação de pisos intertravados, é fundamental considerar alguns critérios:
- Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora
O valor da instalação de piso intertravado pode variar bastante dependendo de vários fatores, como: a área a ser coberta, o tipo de bloco escolhido, a complexidade do design e as condições do local de instalação.
O preço por metro quadrado do piso intertravado varia de acordo com o material, entre outros fatores. Novamente, é importante solicitar o orçamento aqui na HR Premo para ter uma ideia clara dos preços.
Nossa equipe altamente qualificada e experiente se dedica a fornecer pisos intertravados que embelezam, adicionam valor e funcionalidade ao seu ambiente externo.
Aqui na HR Premo, você encontra a solução perfeita para suas necessidades de pavimentação, desde blocos de concreto até a instalação de pisos intertravados.
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- Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora
Saiba maisConstruir uma piscina de bloco de concreto é emocionante para qualquer pessoa. Afinal, quem não quer ter a comodidade de ter uma área de lazer para aproveitar com os amigos e a família. Sem falar, claro, na vontade de aliviar o calor.
O problema é que existem tantas opções de piscinas que fica até difícil saber se essa é uma boa opção. Para te ajudar, vamos trazer 5 vantagens de escolher esse modelo, além de dicas de como construir e valores.
Uma piscina de bloco de concreto pode resistir às mudanças climáticas, desgastes naturais e impactos físicos. A sua estrutura pode ser preservada por anos, o que é um bom investimento a longo prazo.
A piscina de bloco de concreto pode ser personalizada de acordo com as preferências estéticas e o espaço disponível no local. Isso é possível, porque os blocos podem ser moldados e adaptados de várias formas e tamanhos.
Elas são relativamente fáceis de manter, porque a superfície lisa e não porosa dos blocos reduz o acúmulo de algas. A limpeza fica mais fácil, o que causa um gasto menor de tempo e dinheiro em produtos químicos e manutenção. Então, a piscina de bloco de concreto se torna a opção mais econômica a longo prazo.
Os blocos de concreto possuem um excelente isolamento térmico. Essa é uma característica excelente para locais onde as temperaturas variam muito, porque diminui a necessidade de aquecimento constante. O benefício é que isso economiza energia e até os custos operacionais.
Uma piscina de bloco de concreto não apenas aumenta a estética da casa, condomínio, etc. Ele também pode elevar o seu valor de revenda. A qualidade duradoura é uma característica atraente para potenciais compradores, caso seja decidido vender o imóvel no futuro.
O custo de construir uma piscina de bloco de concreto pode variar dependendo de vários fatores, como: tamanho, profundidade, design, localização geográfica, qualidade dos materiais, etc.
- Leia também: Quantos blocos por metro quadrado serão necessários na obra? Saiba calcular
A durabilidade de uma piscina de concreto depende de vários fatores, incluindo a qualidade da construção, os materiais utilizados e a manutenção regular. Em geral, uma estrutura bem construída e mantida pode durar muitos anos, com algumas estimativas variando entre 50 a 100 anos.
Construir uma piscina de bloco de concreto é um processo detalhado que envolve várias etapas específicas, como: planejamento, design, preparação do local, fundação e estrutura, instalação de encanamento, revestimento, impermeabilização e muito mais!
Veja o passo a passo em detalhes:
Primeiro, é preciso fazer um desenho detalhado da piscina, incluindo: dimensões, profundidade e outras características. Verifique também quais são as regulamentações locais e tenha todas as licenças necessárias para construção.
É necessário escavar a área onde a piscina será construída seguindo as dimensões do design.
Uma camada de concreto deve ser despejada no fundo para criar uma base sólida. Em seguida, os blocos são empilhados para formar as paredes da piscina. Normalmente, eles são reforçados com barras de aço e preenchidos com concreto para uma maior estabilidade.
- Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento
É a hora de instalar as tubulações para o sistema de filtragem, drenagem e retorno da água. Se estiver planejando uma iluminação ou aquecimento, a fiação elétrica deve ser colocada neste estágio.
As paredes e o fundo da piscina precisam ser vedadas para evitar vazamentos. Isso pode ser feito com uma membrana ou argamassa impermeabilizante. O revestimento final pode ser feito com azulejos, fibra de vidro ou outro material.
É o momento de fazer a instalação das bordas ao redor da piscina e a construção do deck que pode ser produzido com madeiras, pedras ou outros materiais.
Após a conclusão de todas as construções e instalações, a piscina com bloco de concreto é enchida com água. Nessa hora, é preciso testar todas as funções, como filtragem, drenagem e iluminação para garantir que estejam funcionando corretamente.
Contrate profissionais qualificados para cada etapa do projeto. Tenha certeza de que todos os materiais e métodos de construção atendem aos padrões de qualidade e segurança. Além disso, tenha em mente o orçamento e esteja preparado para ajustes devido a imprevistos.
Somos líderes no mercado e fazemos desde a produção até a distribuição de blocos de concreto e pisos intertravados de alta qualidade. Nossa missão é oferecer soluções eficientes e duradouras em pavimentação e sistemas construtivos.
Com anos de experiência, cada produto da HR Premo é desenvolvido para se destacar no cenário da construção. Peça um orçamento e eleve o nível de qualidade e durabilidade dos seus projetos!
- Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar
Você sabia que existem regras para a construção de calçadas e passeios? Elas são regidas por normas como a NBR 9050, mas também devem seguir as orientações das leis municipais. Nesse post, nós vamos falar sobre o decreto do município de Juiz de Fora - MG, de nº 11.342, de 21 de setembro de 2012.
Leia o post completo para entender um pouco mais!
As calçadas e passeios podem ter definições um pouco diferentes.
É uma parte separada da via onde os carros passam. Nesse local, não é permitida a circulação de automóveis, só de pedestres. Quando é possível, pode ser colocada árvore, poste, sinalização, etc.
É uma parte da calçada dedicada exclusivamente à passagem livre de pedestres. Nesse trecho, não pode ter nenhuma árvore, sinalização, mesas de bares ou qualquer outra coisa atrapalhando o livre acesso das pessoas.
Em alguns locais, o passeio é uma parte da pista de rolamento (onde os carros passam). Nesse caso especial, ele é separado por pintura ou barreira física para a circulação exclusiva de pedestres e, em casos excepcionais, de ciclistas.
A norma para calçadas no Brasil é regida principalmente pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelo Código de Trânsito Brasileiro, além de legislações municipais específicas.
A norma ABNT NBR 9050 é uma das principais referências, estabelecendo critérios e parâmetros técnicos para tornar as calçadas acessíveis a todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
As calçadas devem ser largas o suficiente para circulação segura das pessoas, ter superfície antiderrapante e estável, inclinação para drenagem de água, rampas e pisos táteis para acessibilidade, e serem livres de obstáculos e irregularidades.
Além da NBR 9050, cada município tem leis específicas. Nesse post, vamos falar sobre as regras para construção de calçadas, de acordo com o decreto de nº 11.342, do município de Juiz de Fora (MG).
Veja um resumo das normas para calçadas e passeios:
As calçadas devem ter no mínimo 2 metros de largura, com uma faixa livre de 1,20 metros, para a circulação de pedestres (passeio). O espaço restante é destinado à faixa de serviço ou mobiliário urbano.
Calçadas com até 2,50 metros de largura serão divididas em faixa de serviço e livre. Naquelas com mais de 2,50 metros, elas podem ter uma faixa de acesso adicional, com requisitos semelhantes as outras faixas.
2.1. Faixa de serviço
A "faixa de serviço" é uma parte da calçada, com 0,80 metros de largura, onde podem ser colocadas árvores, rampas, postes, placas de trânsito e bancos.
Esta faixa precisa ter um piso bem nivelado e que não seja escorregadio. Deve ter uma leve inclinação para ajudar a água da chuva a escoar.
É importante que nada nesta faixa bloqueie o caminho onde as pessoas andam, principalmente, nas esquinas.
2.2. Faixa livre
Destinada somente para as pessoas andarem. Idealmente, ela deve ter 1,50 metros de largura, mas nunca menos que 1,20 metros. Não deve ter nenhum obstáculo, como: postes, buracos ou degraus.
Além disso, a superfície deve ser lisa, sem ser escorregadia, para evitar quedas especialmente nos dias de chuva.
Também é importante que essa faixa tenha uma leve inclinação, tanto em seu comprimento quanto na largura, para ajudar na drenagem da água.
Para guiar pessoas com deficiência visual, devem ser usadas faixas táteis no chão, com relevos que podem ser sentidos com os pés ou com uma bengala, para ajudar a orientar o caminho.
O rebaixamento do meio-fio serve para facilitar o acesso dos pedestres, especialmente para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
As rampas de rebaixamento devem ser construídas com uma superfície regular, antiderrapante e ter uma inclinação máxima de 8,33%. A largura deve ser compatível com a faixa de pedestres e sem desnível entre a calçada e a rua.
Se a calçada for mais estreita que 1,20 metros, todo o espaço deve ser usado como faixa livre.
Em áreas especiais, pode-se admitir larguras menores da calçada, desde que sejam justificadas e aprovadas por órgãos competentes.
Pode-se usar lombadas perto das faixas de pedestres. É importante planejar as calçadas em novos projetos de construção, seguindo as regras de acessibilidade.
- Leia também: Calçada de paver ou concreto convencional: qual a melhor escolha?
Para garantir que todos os aspectos técnicos sejam atendidos, é aconselhável consultar profissionais de engenharia civil ou arquitetura especializados em urbanismo.
Por aqui, temos diversos pisos intertravados e blocos de concreto para construir. sua calçada E, claro, temos muitos outros itens para a sua construção.
Somos especializados em concreto e nossa equipe está mais do que pronta para avaliar a sua obra e colaborar com materiais de alta qualidade. Conheça todos os nossos produtos e entre em contato!
- Leia também: Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários
Saiba maisBlocos, lajes e pavers são alguns dos produtos mais usados em obras. Agora, para o projeto ser feito com excelente qualidade e ter um melhor custo-benefício, é preciso escolher bem em qual fábrica de artefatos de concreto você deve comprar os materiais.
Para te ajudar a decidir, fizemos esse conteúdo com dicas importantes. Leia o texto completo para saber!
Os artefatos de concreto são elementos pré-fabricados e moldados a partir de misturas de cimento, areia, água, entre outros. Alguns exemplos são os blocos de concreto, tubos de concreto, lajes pré-fabricadas, entre outros
O cimento Portland é a escolha mais comum para a produção desses artefatos, pois tem uma alta resistência e versatilidade.
- Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto
A produção é feita em uma fábrica de artefatos de concreto. Ela começa com a preparação da mistura que combina o cimento com a areia, agregados para concreto e água. Depois, é minuciosamente homogeneizada em betoneiras para tornar a distribuição dos componentes uniforme.
Em seguida, a mistura é despejada em moldes e é feita a compactação para eliminar possíveis bolhas de ar. Durante o processo de secagem, os artefatos ficam em condições ideais para que o concreto ganhe resistência e durabilidade. Isso é feito através do controle da umidade, temperatura e tempo de cura.
A etapa final é o acabamento, como: lixamento ou a aplicação de revestimento. Após isso, os produtos seguem para uma rigorosa inspeção de qualidade. Depois, são embalados e acomodados de forma apropriada para o transporte e o armazenamento.
Existem vários tipos de artefatos de concreto disponíveis no mercado. Cada um deles atende a uma necessidade específica na construção. Veja alguns exemplos:
Além dos itens acima, existem vários outros artefatos de concreto, como: estátuas, ornamentos de jardim, caixas de inspeção, grelhas, bueiros, etc.
- Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua
Quer comprar esses produtos para usar nas obras? Confira 7 dicas para escolher a fábrica de artefatos de concreto com melhor custo-benefício para você.
Avaliações de clientes anteriores e a presença em projetos de renome podem ser indicativos da qualidade dos produtos.
Tenha certeza de que a fábrica de artefatos de concreto segue normas e padrões de qualidade da indústria. Certificações como ISO 9001 são um bom indicativo de compromisso com a excelência.
- Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância
Uma boa fábrica de artefatos de concreto oferece uma ampla variedade de produtos para atender às diferentes necessidades de construção.
Verifique se ela investe em tecnologia e maquinário moderno, o que pode impactar diretamente na qualidade dos artefatos produzidos.
Veja como é a relação da empresa com o cliente. Ela é capaz de esclarecer dúvidas? Fazer pedidos e resolver eventuais problemas? Certifique-se de que a fábrica oferece um suporte eficiente.
O que você deve observar é se a empresa cumpre com os prazos, porque a pontualidade na entrega dos produtos é essencial para evitar atrasos em obras e projetos.
Vale a pena conferir se existe a preocupação da fábrica com práticas sustentáveis, como: o uso de materiais reciclados ou a implementação de processos que ajudem a proteger o meio ambiente.
- Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e a importância da aplicação
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Saiba maisA segurança desempenha um papel crucial em ambientes de construção. Por isso, os EPIS para construção civil são indispensáveis para prevenir acidentes e fomentar um ambiente de trabalho seguro.
Neste artigo, você vai conhecer mais detalhes sobre os EPIs, a importância do seu uso na construção civil e os principais modelos utilizados neste setor. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!
EPIs, ou Equipamentos de Proteção Individual, são dispositivos ou acessórios projetados para proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
Tais equipamentos são projetados para reduzir os riscos ocupacionais e evitar lesões ou doenças relacionadas ao trabalho.
Na construção civil, onde os riscos são numerosos e variados, o uso adequado de EPI é absolutamente essencial.
- Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua
De forma geral, os principais riscos em uma construção civil são as exposições a quedas, choques elétricos e contato com produtos químicos.
Nesse sentido, os EPIs são projetados especificamente para enfrentar esses riscos, como capacetes de segurança que protegem a cabeça contra impactos e óculos de proteção para os olhos contra as partículas em suspensão, por exemplo.
A verdade é que não utilizar estes equipamentos apropriados pode resultar em multas para as empresas e até mesmo colocar em risco a vida dos trabalhadores. Para isso, existem normas de segurança que exigem a utilização dos EPIs, como a Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18).
Dentre os principais benefícios dos Equipamentos de Proteção Individual na construção civil, podemos citar:
Por se tratar de um setor muito amplo, existem vários tipos de EPIs essenciais na construção civil.
Nos tópicos abaixo, citamos os dez mais utilizados. Acompanhe a seguir!
De fato, os EPIs são fundamentais para proteger os trabalhadores em uma construção civil — mas também existem outras medidas de proteção importantes para serem tomadas.
De forma geral, a empresa responsável deve fornecer treinamento adequado aos colaboradores sobre o uso correto de EPIs e práticas de trabalho seguras.
Além disso, também é possível investir em sinalização para alertar sobre os perigos e realizar o controle de acesso, limitando a entrada de pessoas não autorizadas às áreas de construção.
Outro ponto importante para garantir a proteção em uma construção civil é realizar a manutenção regular de equipamentos, ferramentas e estruturas para garantir que estejam em boas condições de funcionamento.
Por fim, ressaltamos que priorizar a segurança não apenas protege vidas, mas também beneficia as empresas em termos de conformidade legal, produtividade e custos reduzidos relacionados a acidentes de trabalho.
- Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância
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Saiba maisAs calçadas desempenham um papel crucial na garantia de que as pessoas com mobilidade reduzida possam se deslocar com segurança e autonomia — e uma forma de regulamentar e padronizar essa construção é através da ABNT NBR 9050, criada em 1985 e com a sua última atualização realizada no ano de 2020.
Neste artigo, abordaremos mais detalhes sobre a norma, mudanças recentes e principais pontos para a construção de calçadas de concreto e como se adequar às diretrizes. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!
A norma NBR 9050, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é intitulada como Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Criada em 1985, esta norma estabelece critérios técnicos para a acessibilidade urbana, com o principal objetivo de garantir que o ambiente construído seja acessível a todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou cognitivas.
Em 2020, a NBR 9050 passou por algumas importantes atualizações para melhorar o acesso, contribuindo para a autonomia nas vias públicas.
Nesse sentido, o conteúdo abrange uma ampla gama de elementos, incluindo rampas, elevadores, sanitários acessíveis e, claro, calçadas. A partir disso, a norma define diretrizes específicas para a construção de calçadas de concreto, a fim de garantir que essas estruturas possam ser utilizadas de forma segura.
Confira a seguir algumas características que devem ser observadas:
- Leia também: NBR 6136: conheça a norma que estabelece requisitos para blocos vazados de concreto
Em 2015, a NBR 9050 passou por uma importante revisão, incorporando novos conceitos e atualizações para atender às demandas de uma sociedade em constante evolução.
Contudo, a norma passou por outra atualização em 2020. Muito do que foi definido em 2015 continua vigente, as principais mudanças incluíram adições de figuras explicativas e subseções de proteção.
Confira nos tópicos abaixo as principais alterações:
A revisão enfatizou a importância da abordagem universal, que visa atender às necessidades de todas as pessoas, independentemente de suas habilidades.
Isso significa que as calçadas devem ser projetadas para serem utilizadas de forma segura e conveniente por qualquer pessoa, incluindo idosos, gestantes, crianças e pessoas com deficiência.
A norma atualizada ainda estabelece diretrizes mais detalhadas para o direcionamento de elementos, como rampas, faixa de pedestres e sinalizações táteis. Isso contribui para uma melhor compreensão e implementação das normas.
Por fim, a NBR 9050 também introduziu requisitos específicos para as superfícies das calçadas, incluindo textura, resistência ao deslizamento e inclinação.
Esses requisitos, portanto, visam garantir a segurança dos pedestres, especialmente em condições adversas.
- Leia também: NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto
A construção de calçadas de concreto a partir da Norma NBR 9050 deve garantir projetos com superfícies regulares, contínuas e antiderrapante, independente do clima local.
Dessa forma, é preciso atentar-se a alguns pontos-chave.
Nos tópicos abaixo, você confere os principais aspectos a serem considerados. Então, continue a leitura!
A norma estabelece uma largura mínima para as calçadas, garantindo espaço suficiente para a passagem segura de pedestres, incluindo cadeirantes e pessoas com carrinhos de bebê.
O dimensionamento adequado, no entanto, depende da área em que a calçada está localizada.
A inclinação das calçadas de concreto também deve atender aos requisitos da norma, garantindo que não haja obstáculos à circulação, especialmente para cadeirantes.
Além disso, as rampas também devem ser construídas com inclinação adequada: máximo de 8,33%.
A norma ainda exige a instalação de sinalização tátil, como pisos podotáteis, que auxiliam pessoas com deficiência visual na navegação segura.
- Leia mais: Piso tátil para deficientes visuais: importância e dicas de instalação
Outro ponto para a construção de calçada de concreto com a NBR 9050 é a projeção da superfície das calçadas para oferecer resistência ao deslizamento, mesmo em condições adversas, com chuva.
Este ponto está relacionado com a abordagem universal, evitando quedas e acidentes de qualquer pessoa que passar pelo local.
Além disso, a presença de mobiliário urbano, como postes e lixeiras, deve ser planejada para não obstruir a passagem de pedestres e não criar barreiras.
A verdade é que a adequação à NBR 9050 da ABNT é um compromisso importante para construtores, prefeituras e proprietários de imóveis.
Para te auxiliar neste processo, elencamos alguns passos para garantir a conformidade com a norma:
Definitivamente, o principal passo para se adequar à NBR 9050 é consultar a própria norma para entender os requisitos específicos aplicáveis às calçadas de concreto.
Dessa forma, confira todas as normas disponíveis no catálogo online da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Como em qualquer projeto, o planejamento é fundamental.
Portanto, certifique-se de que o projeto da calçada considera todos os aspectos da norma, desde a largura até a sinalização tátil.
- Leia também: Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários
Estamos sempre falando aqui no blog da HR Premo sobre a importância de contar com equipes qualificadas para construções, e com a adequação à NBR 9050 isso não é diferente.
Nesse sentido, contrate profissionais qualificados e que estejam familiarizados com a norma e suas respectivas atualizações.
Também é importante certificar de que a construção da calçada de concreto seja realizada de acordo com o projeto e os padrões estabelecidos.
Portanto, acompanhe toda a construção de perto!
- Leia também: Calçada de paver ou concreto convencional: qual a melhor escolha?
Por fim, após a conclusão da calçada, a manutenção regular é essencial para garantir que ela permaneça em conformidade com a NBR 9050 ao longo do tempo.
Como você leu neste artigo, a NBR 9050 desempenha um papel fundamental na promoção da acessibilidade e da igualdade de direitos para todas as pessoas.
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Então, conheça todos os nossos produtos e entre em contato!
- Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora
Saiba maisA estrutura na construção civil é um dos principais elementos que compõem a obra, sendo responsável por manter a edificação de pé com segurança e toda a funcionalidade proposta pelos profissionais responsáveis.
Com o desenvolvimento da tecnologia e a necessidade de mudanças e melhorias, foram desenvolvidos outros tipos de soluções estruturais, cada uma para um tipo de construção.
De fato, os tipos de estrutura possuem suas vantagens e desvantagens, e, a partir disso, cabe ao profissional escolher aquela que melhor se encaixa para as necessidades da obra.
Quer saber mais? Neste artigo, você vai conhecer os modelos mais utilizados no mercado e dicas úteis para definir a melhor opção para a sua construção. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!
Antes de falarmos sobre os tipos de estrutura na construção civil, precisamos dar alguns passos para trás e entender o que esse termo significa na prática.
Em resumo, o termo está relacionado com o sistema responsável por manter uma edificação de pé, podendo ser realizado dos mais diferentes materiais e peculiaridades.
Entre os principais elementos de uma edificação, podemos encontrar os pilares, vigas, blocos, lajes, entre outros. No mercado da construção civil, costuma-se relacionar a edificação com um esqueleto humano devido às suas ramificações e diversas funcionalidades.
Como citamos anteriormente, o desenvolvimento da tecnologia e a necessidade de inovações trouxeram novos tipos de estruturas, cada uma para um tipo de obra — e é isso que você vai ver com mais detalhes nos tópicos a seguir!
O primeiro tipo de estrutura na construção civil que vamos apresentar é o concreto armado, um dos mais utilizados no país desde a segunda metade do século XX.
A sua composição é basicamente a mesma do concreto tradicional (cimento Portland, areia e brita) com adição do aço, trazendo boa resistência à tração e compressão e uma das melhores alternativas para sistemas estruturais.
O concreto armado foi o que permitiu a construção de edifícios muito além de cinco pavimentos. Confira as principais vantagens do modelo:
Por outro lado, o concreto armado também apresenta desvantagens, como:
Neste artigo, falamos que os tipos de estrutura na construção civil foram surgindo justamente a partir das invenções tecnológicas e necessidades para as diferentes obras — como é o caso do concreto protendido.
Entenda melhor: o concreto armado, apesar de possuir uma alta resistência aos esforços de tração, quando comparado ao tradicional, ainda conta com uso limitado, especialmente para grandes vãos.
Foi a partir dessa necessidade, então, que surgiu a protensão, uma técnica realizada a partir da inserção de cabos com alta resistência dentro do concreto. Esses cabos permitem que o material vença grandes vãos e são muito utilizados para construções maiores, como pontes.
Vantagens do concreto protendido:
Desvantagens do concreto protendido:
Na alvenaria estrutural, a estrutura e a vedação são feitas ao mesmo tempo, sendo bastante utilizado com o uso de blocos de concretos que conferem maior qualidade e custo-benefício à obra.
Por possuir essa função estrutural, o modelo é mais complexo de sofrer manutenções, mas traz vantagens importantes para a construção, como:
Por outro lado, a alvenaria estrutural apresenta também desvantagens, sendo a principal a restrição de mudanças e dificuldades de improvisações.
- Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar
Por fim, os últimos tipos de estruturas que vamos apresentar são aquelas construções a seco, utilizando menos recursos como matéria prima e colaborando até mesmo com a sustentabilidade da obra.
Os principais modelos são o Steel Frame e Wood Frame, traduzido para o português como estrutura de aço e estrutura de madeira.
Em ambos, as peças chegam prontas no canteiro de obras, o que aumenta a agilidade da construção e diminui a taxa de desperdício. Por outro lado, esse tipo de construção exige um estudo maior sobre a qualidade e origem de cada material para garantir a eficiência prometida na construção.
Assim como nos outros tipos, é fundamental contar com o auxílio de profissionais capacitados para lhe orientar durante todo o processo.
Ao longo deste artigo, foi possível perceber que cada tipo de estrutura possui uma finalidade na construção civil, assim como suas vantagens e desvantagens.
Com tantas opções no mercado, a pergunta que você deve estar se fazendo é: como definir a melhor opção para a minha obra?
De fato, a melhor estrutura é aquela que vai atender todos os objetivos da construção, assim como as necessidades de cada projeto. Para isso, é fundamental entender todos os prós e contras que cada modelo oferece, além de estar atento às normas e regulamentações para cada caso.
Contar com a ajuda de especialistas pode ser o fator crucial para a sua decisão! Converse com os nossos profissionais e fique por dentro de todos os detalhes!
- Leia também: Projetos complementares na construção civil: o que são e como realizá-los?
Saiba maisNão é novidade para ninguém que o concreto é um dos materiais mais utilizados na construção civil. Diante de tamanha importância, é fundamental certificar a qualidade do material e prevenir problemas de execução através de testes, como é o caso do slump test.
Também conhecido como ensaio de abatimento do concreto ou ensaio de consistência, o slump test é basicamente uma técnica que avalia a consistência do concreto, garantindo que o material siga padrões de qualidade e normas para garantir a sua conformidade e segurança estrutural.
Quer saber mais sobre? Neste artigo, falaremos com mais detalhes sobre o slump test, como funciona e dicas para colocar a técnica em prática. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!
Antes mesmo de falarmos sobre o slump test, precisamos dar alguns passos para trás e rever as propriedades do concreto.
De forma resumida, o concreto utiliza cimento para unir brita, pedra e areia (são o que chamamos de agregados do concreto). Esses agregados, então, são misturados com o cimento e cuidadosamente com a água.
A partir disso, acontece a reação química, causando a solidez do concreto que conhecemos no mercado. Nas primeiras horas desta reação, inclusive, é possível moldar o material em fôrmas das mais variadas formas.
O slump test, portanto, é um teste para verificar justamente o resultado de toda essa reação, observando a sua consistência, qualidade e demais características antes mesmo da concretagem de um elemento estrutural.
Basicamente, podemos definir o slump test como um controle tecnológico e de qualidade dos materiais da obra.
- Leia também: Qual a diferença entre concreto e cimento?
O concreto é mundialmente conhecido por sua alta resistência, agilidade na obra e excelente nível de padronização. Em linhas gerais, o material é um excelente aliado não só na estética, como também na segurança da obra e sua resistência.
O slump test existe justamente para garantir que essas características estejam presentes em todo tipo de construção com o concreto.
Imagine que durante a obra de um prédio a mistura do concreto não seja realizada de forma correta e, além disso, os responsáveis não realizam o slump test para garantir a eficiência do material.
Como consequência, teremos uma consistência de concreto diferente da exigida, podendo causar fissuras em pilares, vigas, ou até mesmo o total desabamento do edifício.
Dessa forma, podemos dizer que o ensaio de abatimento do concreto é fundamental para a segurança de toda a construção, evitando defeitos estéticos e aumentando a vida útil da estrutura.
É importante que o teste do slump seja realizado antes mesmo do lançamento do concreto na obra, para evitar retrabalho e atrasos na construção.
O ensaio de abatimento é relativamente simples e rápido, com baixo custo em comparação aos prejuízos que poderiam ser causados em casos de não realização do teste.
Como citamos anteriormente, o ensaio é relativamente simples e rápido, além de não exigir uma amostra muito grande do material.
A norma NBR NM 67:1998 (Concreto — Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone) é a que define os métodos específicos para a realização desse ensaio.
Os materiais a serem utilizados são:
Aqui, é importante seguir os valores indicados na Norma para avaliar se o concreto possui a consistência necessária para a sua construção.
Apesar da simplicidade do processo, ressaltamos que o slump test deve ser sempre realizado por uma pessoa devidamente qualificada.
- Leia também: Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados
Agora que você já conhece as principais informações sobre o slump test, então, que tal compartilhar este artigo nas suas redes sociais?
Saiba maisO paver é uma solução moderna e tecnológica de pavimentação, atualmente com dois tipos no mercado: o paver dormido e o paver prensado.
Eles se diferenciam principalmente a partir do acabamento superficial: aquele que possui a superfície mais lisa é chamado de paver dormido (ou paver polido ou liso), enquanto o que possui a superfície mais áspera é conhecido como paver prensado (ou paver vidro-prensado ou paver industrializado).
Neste artigo, vamos falar com mais detalhes sobre o paver dormido e características importantes do material, como resistência, durabilidade e situações de uso. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto!
Antes de falarmos sobre o paver dormido, vamos dar alguns passos para trás e entender melhor o conceito de paver?
De forma simples, podemos dizer que o paver é um tipo de piso intertravado, relacionado com o pavimento ecológico drenante, onde o modo como é instalado (um do lado do outro) permite a drenagem da água das chuvas impedindo o seu acúmulo na superfície.
Os pavers, por serem de fácil aplicação, são recomendados para áreas externas — mas cada tipo possui a sua particularidade!
Entenda melhor: o modelo prensado, bastante comum em estacionamentos, é mais indicado para áreas de tráfego intenso de peso.
O paver dormido, por outro lado, tem a superfície lisa e uniforme e, por isso, não é indicado para superfícies íngremes ou pavimentação com grande tráfego de veículos. O modelo é mais utilizado em calçadas, garagens e jardins.
Esse tipo de pavimento tem um processo de fabricação mais artesanal, onde cada peça de concreto pré-moldado é feita em fôrmas e fica por um tempo para fazer a cura. Nesse tempo, cria-se uma nata no fundo do material, transformando na superfície lisa e uniforme que conhecemos.
O nome “dormido”, portanto, diz respeito à espera do paver antes da sair da fôrma.
Devido a sua superfície lisa, o paver dormido tem um atrito mais baixo e uma menor resistência, quando comparado com o paver prensado — esse é o principal ponto pelo qual o segundo modelo não é indicado para área de alta circulação de pessoas e veículos.
Outra característica importante do material é a absorção da água da chuva, evitando possíveis inundações.
Demais pontos vantajosos da paver dormido são:
De forma geral, um dos principais tipos de piso intertravado é o paver. Contudo, existem outros modelos utilizados nas construções. São eles:
Modelo vazado que permite a instalação de grama junto à colocação do piso.
Além de um lindo acabamento e decoração, o pisograma também é uma opção ecológica por ser um piso intertravado permeável.
- Saiba mais em: Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la
Recomendado para fachadas de lojas e bares, áreas de transição de pedestres e calçadas. O piso 3D é de fácil manutenção e possui longa vida útil.
Também conhecida como placa 45x45, a placa cimentícia pode ser produzida com uma ou mais camadas de concreto, sendo ideal para o revestimento da pavimentação de áreas externas.
Um diferencial desse modelo é a redução da absorção de calor na superfície, criando uma sensação térmica agradável.
Outro modelo bastante utilizado nas construções é o bloquete intertravado modelo Paviess, ideal para obras em áreas externas como pisos industriais ou espaços com grande movimentação.
- Leia também: Piso para área externa: modelos disponíveis e cuidados necessários
Deu para perceber como cada modelo possui a sua finalidade?
Na hora de escolher a melhor opção para a sua obra, conte com a ajuda de especialistas — como a HR Premo!
Somos uma empresa experiente na produção e comercialização de blocos de concreto, pisos intertravados, guias de concreto e capas de muro.
Seguimos atendendo com qualidade e eficiência às demandas da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos.
Aproveite para conhecer algumas obras realizadas por nós e solicite um orçamento gratuito!
Saiba maisVocê já pensou em decorar o seu jardim com blocos de concreto? Confira dicas para abusar da criatividade e transformar o ambiente de acordo com o seu gosto. Continue a leitura!
Estamos sempre falando aqui no blog da HR Premo sobre as vantagens de também investir em blocos de concreto para a decoração do ambiente.
De modo geral, o material apresenta uma série de benefícios importantes em qualquer construção civil, como resistência, agilidade na construção e, principalmente, versatilidade.
Os blocos de concreto são grandes aliados para a composição de ambientes modernos, sendo possível construir não só paredes, como também móveis, bancadas e um lindo jardim.
Dessa forma, é possível decorar o local de forma elegante e segura, utilizando um material que vai trazer ainda mais economia e benefícios para a sua obra.
- Leia também: Bloquete para quintal: conheça as principais vantagens do material
O primeiro passo para investir em um jardim com blocos de concreto é conhecer o local. Pode até parecer óbvio, mas pensar no estilo de decoração que você deseja e as ferramentas necessárias para isso são essenciais para começar o trabalho. Tendo isso em mente, é o momento de usar a criatividade.
Depois que você avalia o local, é o momento de definir o tipo de bloco de concreto — esse passo facilita bastante na hora de elaborar e colocar em prática um projeto!
No geral, blocos de concreto em torno de 30 cm são os mais utilizados nesse tipo de obra e o jardim pode ser instalado em áreas internas e também externas.
Agora que você já definiu o tipo de bloco de concreto, fica mais fácil avaliar como será a disposição dos blocos.
Aqui não existe uma regra específica: vai de acordo com o tamanho da área a ser instalada e a sua criatividade! Você pode empilhá-los, colocar no início da sua casa, nas paredes próximas à área de lazer… são infinitas as possibilidades! Veja um exemplo a seguir:
Para muitas pessoas, essa é uma das etapas mais importantes. Isso porque, além dos blocos de concreto, as plantas serão aquelas que irão coroar o seu jardim com muito mais cor e um estilo único.
Nesse momento, pense em opções como flores, suculentas, temperos ou até mesmo na possibilidade de fazer uma pequena horta, tornando o seu jardim com blocos de concreto ainda mais funcional.
Aqui, é fundamental estudar a melhor maneira de realizar essa seleção e como preparar o seu solo para a planta, fazendo uma boa drenagem no local.
- Saiba mais em: Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la
Precisa de inspirações para colocar em prática o seu jardim com blocos de concreto? Então, acompanhe a seguir!
Além de acrescentar as plantas em seu jardim, você pode também optar por pintar os blocos de concreto, colaborando com a manutenção do material e trabalhando diretamente com a estética do ambiente.
Essa estratégia auxilia a selar os blocos e impedir a infiltração de umidade nas paredes. Demais, não é mesmo?
Outra forma de utilizar os blocos para jardim é investir no jardim tropical, uma estética de fácil instalação e muita versatilidade.
Dessa forma, você pode integrar as plantas em lugares anteriormente não propícios a um jardim, valorizando (e muito!) a estética do ambiente.
Confira a seguir uma opção para você se inspirar:
Precisa de algum espaço no seu jardim para guardar alguns objetos, sem deixar as plantas de lado? Então, você precisa conhecer a prateleira de concreto!
Aqui, é possível investir em diferentes tipos de bloco de concreto e até mesmo pintá-lo para deixar a decoração mais divertida.
Além de ser bonito e versátil, o canteiro de flores é uma opção de jardim de blocos de concreto para organizar o plantio, dando mais espaço para as plantas crescerem dentro dos vasos.
Como citamos anteriormente, é fundamental conhecer o local onde será instalado para, então, definir o melhor tipo de bloco.
- Leia também: Decoração com bloco de concreto: 12 ideias para se inspirar
Quando o assunto é eficiência e qualidade, conte com a HR Premo! Somos especialistas na comercialização e produção de blocos de concreto e pisos intertravados.
Entre em contato com os nossos especialistas e solicite um orçamento gratuito.
Saiba maisUma gestão da qualidade na construção civil pode ser o diferencial que você procura para a sua obra através de bons resultados, produtividade e confiança do cliente.
Neste artigo, vamos falar com mais detalhes sobre essa administração e como executar o controle de qualidade no dia a dia de forma prática e eficiente. Acompanhe a seguir!
Antes de falarmos sobre a execução do controle de qualidade na construção civil, vamos dar alguns passos para trás e desmistificar os conceitos por trás desse tema.
Basicamente, a ideia da gestão de qualidade nasceu no Japão após a segunda guerra mundial com o principal objetivo de aprimorar serviços, evitar desperdícios e fidelizar clientes.
Com o passar dos anos, essa ideia espalhou-se por todo o mundo e foi aplicada por empresas que buscavam se destacar entre as demais. No ramo da construção civil, por exemplo, as normas NBR ISO 900 E SIAC/PBQP-H conduzem a gestão da qualidade até os dias atuais.
Esse sistema traz algumas diretrizes básicas para qualquer obra:
Um dos grandes benefícios e objetivos em aplicar o controle de qualidade na construção civil é o aumento da produtividade.
Isso acontece porque, com esse controle, todas as funções e tarefas são muito bem definidas e capacitadas, conduzindo a um melhor desempenho de toda a equipe e facilitando o acompanhamento de processos.
Outra grande vantagem da qualidade de obra é a redução de erros. Com o acompanhamento direto e eficaz é possível detectar incorreções e falhas e corrigi-las rapidamente.
Dessa forma, evita a necessidade de retrabalhos, o que colabora até mesmo com o orçamento final da obra e evita desperdícios.
- Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos
Como citamos anteriormente, uma gestão da qualidade na construção civil pode ser o diferencial que você procura para a sua obra.
É através dela que você entrega produtos melhores, respeita os prazos combinados com o cliente e, consequentemente, conquista a sua confiança.
Essa fidelização dos clientes é fundamental não só para a reputação da empresa, como também para evitar problemas estruturais futuros que podem comprometer a segurança de todos os envolvidos.
O acompanhamento direto da construção, portanto, garante que todos os colaboradores estejam seguindo as normas padrões e especificações recomendadas para aquela obra, garantindo a segurança e conforto necessários para todos.
Por fim, a gestão da qualidade na construção civil permite uma visão mais abrangente de toda a obra, tornando a empresa apta a obter certificações importantes e se destacando entre as demais.
O gestor de obras é o profissional responsável por coordenar a execução dos projetos e, consequentemente, acompanhar todas as etapas da construção.
Esse profissional é quem estuda a viabilidade da construção, garante a qualidade técnica durante todo o serviço e previne imprevistos.
Antes de mais nada, você precisa saber que a gestão da qualidade precisa andar junto com um bom planejamento estratégico.
Essa primeira etapa é fundamental para avaliar todas as atividades que serão realizadas e atentar às demandas e necessidades do projeto. Existe algum setor que precisa ser otimizado? Algum controle de qualidade que pode ser melhorado?
Com essa resposta em mãos, é papel dos gestores definirem o escopo do projeto, ou seja, todas as exigências que serão implementadas, a frequência que ocorrerão e como será realizado todo o monitoramento das obras.
Depois disso, é a hora de colocar a mão na massa! Para muitos, o grande desafio da gestão da qualidade na construção civil é começar a implementar tudo o que foi definido no planejamento.
Para garantir uma execução eficaz, é preciso adotar práticas, como:
Nesse sentido, é fundamental acompanhar todo o processo para garantir o controle de qualidade e verificar o andamento de tudo que foi planejado. Isso não garante o fim dos erros, mas definitivamente previne inúmeros outros problemas que poderiam se estender na construção.
Por fim, é papel do gestor de obras se preocupar também com a entrega final do produto, ultrapassando as expectativas do cliente e alinhando com o tempo de entrega previsto.
- Leia também: Mercado da construção civil em 2023: principais tendências e expectativas
Saiba maisDentre os últimos serviços de uma obra está a construção das calçadas, uma área pública de total responsabilidade do proprietário do imóvel e que exige boas condições para facilitar, principalmente, a circulação dos pedestres.
Nessa hora, é comum surgir a dúvida: qual o melhor material não só para valorizar o projeto, mas também garantir a segurança no local?
Atualmente, o piso de concreto para calçadas tem ganhado a preferência entre proprietários e construtoras devido aos inúmeros benefícios do material.
Tem alguma dúvida sobre o assunto? Pensando em te ajudar a tomar a melhor decisão, elaboramos este artigo para falar com mais detalhes sobre os blocos de concreto para calçadas e os cuidados necessários com esse material. Acompanhe a seguir!
Não é novidade para ninguém que o concreto é um dos materiais mais versáteis na construção civil, podendo ser utilizado não só em fundações e pisos, como também em elementos estruturais, como pilares, lajes e vigas.
Como citamos anteriormente, o piso de concreto tem ganhado destaque na construção das calçadas principalmente por sua alta resistência, agilidade na obra e excelente nível de padronização.
Em linhas gerais, o material é um excelente aliado não só na estética, como também na segurança da obra e sua resistência.
Então, antes de entender de fato a resposta de qual o piso de concreto ideal para calçadas, é importante atentar-se à normas públicas que trazem determinações como:
- Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto
Nos tópicos anteriores, apresentamos algumas informações importantes para escolher a melhor opção de piso de concreto para calçadas. Além disso, fatores como o tipo de obra também influenciam na escolha final: será para aplicação doméstica, industrial ou empresarial?
No geral, é comum encontrarmos concreto armado moldado diretamente no local, podendo ser vassourado ou receber até mesmo estampas coloridas:
Contudo, as maiores recomendações são das placas pré-moldadas, oferecendo muito mais permeabilidade e resistência, além de inúmeras possibilidades estéticas.
Também conhecidos como pisos intertravados, essas placas podem ser encontradas em diferentes formas e cores, sendo bastante práticas, econômicas e sustentáveis.
Vale lembrar que o piso intertravado é uma solução mais moderna e tecnológica em relação à calçada de concreto convencional, feito de concreto de alta qualidade e com um pavimento modular que suporta elevadas cargas.
Existem inúmeros tipos de blocos para calçada e cada um possui sua vantagem e destino específico. Para escolher a melhor opção, conte com a ajuda de profissionais e avalie bem a área de instalação de acordo com as normas da sua cidade.
➜ Leia mais: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados
De fato, os pisos de concreto para calçadas são extremamente resistentes, mas existem alguns cuidados básicos que ajudam a ampliar a vida útil do material.
As recomendações podem variar de acordo com o tipo de piso e área de instalação mas, no geral, é importante atentar-se aos pontos:
Outra dúvida comum em relação aos blocos de concreto para calçada é o seu valor. Apesar de ser conhecido como um material mais econômico, como calcular o valor final?
O primeiro passo, portanto, é calcular a área a ser construída e, a partir disso, multiplicar pelo custo médio do material, que pode sofrer inúmeras variações de acordo com a região, forma de instalação e o tipo de tráfego no local (pedestre, carro pequeno ou caminhão, por exemplo).
É importante buscar por orçamentos gratuitos em empresas especializadas na fabricação desses materiais, a fim de obter um valor final mais assertivo para a sua obra.
Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos
Somos especializados na produção e comercialização de pisos intertravados e blocos de concreto.
Como empresa, o nosso foco é desenvolver produtos que atendam com eficiência as demandas da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos. Somos especialistas em concreto!
Para saber mais detalhes sobre pisos de concretos para calçadas e orçamentos, entre em contato com a nossa equipe e tire todas suas dúvidas.
- Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora
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